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BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






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Biblioteca(s):  Embrapa Mandioca e Fruticultura.
Data corrente:  27/07/2015
Data da última atualização:  27/07/2015
Tipo da produção científica:  Artigo em Anais de Congresso
Autoria:  RAMALHO NETA, T.; FERREIRA NETO, P. D.; MELO, N. J. DE A.; SARMENTO, J. D. A.; SILVA, J. da.
Afiliação:  TEREZINHA RAMALHO NETA, UFERSA; PEDRO DUARTE FERREIRA NETO, UFERSA; NAAMA JESSICA DE ASSIS MELO, UFERSA; JOSÉ DARCIO ABRANTES SARMENTO, UFERSA; JAEVESON DA SILVA, CNPMF.
Título:  Características físicas e vida útil pós-colheita de cultivares de bananeira sob diferentes densidades de plantio.
Ano de publicação:  2015
Fonte/Imprenta:  In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PROCESSAMENTO MÍNIMO E PÓS COLHEITA DE FRUTAS, FLORES E HORTALIÇAS, 1.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-COLHEITA, FRUTAS, HORTALIÇAS E FLORES, 5.; ENCONTRO NACIONAL SOBRE PROCESSAMENTO MÍNIMO DE FRUTAS E HORTALIÇAS, 8., 2015, Aracaju,SE. Avanço na conservação e qualidade de frutas, flores e hortaliças: [anais]. Aracaju : Universidade Federal de Sergipe, 2015. 1 CD-ROM.
Páginas:  8p.
Idioma:  Português
Conteúdo:  O presente trabalho tem como objetivo avaliar as características físicas e vida útil pós-colheita dos frutos de cultivares de bananeiras produzidas no município de Limoeiro do Norte/CE sob diferentes densidades de plantio. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados em faixas, com 4 blocos, os tratamentos foram constituídos de: 3 cultivares (Prata-anã, Princesa e Prata Catarina) e 2 densidades (2,00 x 2,50 m e 3,00 x 2,50 m). Os frutos foram colhidos em estádio de maturação fisiológica (2 ? verde com traços amarelos) e levados ao laboratório de fisiologia pós-colheita da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, onde foram separados, feito a lavagem e acondicionados em temperatura ambiente (24± 2ºC e 55% ± 5% UR) e avaliados aos 0, 3, 6, 9 e 12 dias de armazenamento. As bananas foram avaliadas quanto a cor da casca, rendimento de polpa, firmeza do fruto, peso do fruto e espessura de casca e polpa. Não houve diferença entre as cultivares durante o armazenamento ambiente para as características avaliadas. Houve efeito de densidade apenas para espessura de polpa, onde a de 3,0 x 2,5 m proporcionou menor espessura para cultivar Prata Anã. Considerando o fator cultivar houve diferença para as variáveis peso, espessura de casca e rendimento de polpa. A cultivar Prata Catarina destacou-se com maior peso e espessura de casca e a Cultivar Princesa maior rendimento de polpa. Não houve diferença entre as cultivares durante o armazenamento para as características avaliadas. Dura... Mostrar Tudo
Thesagro:  Banana; Pós-colheita.
Thesaurus Nal:  Postharvest systems.
Categoria do assunto:  F Plantas e Produtos de Origem Vegetal
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/127000/1/Caracteristicas-fisicas-00317-085251.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CNPMF30708 - 1UPCAA - DD
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Biblioteca(s):  Embrapa Amazônia Oriental.
Data corrente:  04/03/2015
Data da última atualização:  06/04/2016
Tipo da produção científica:  Artigo em Periódico Indexado
Circulação/Nível:  B - 2
Autoria:  SALOMÃO, R. de P.; SANTANA, A. C. de; BRIENZA JUNIOR, S.; ROSA, N. de A.; PRECINOTO, R. S.
Afiliação:  Rafael de Paiva Salomão, MPEG; Antônio Cordeiro de Santana, UFRA; SILVIO BRIENZA JUNIOR, CPATU; Nélson de Araújo Rosa, MPEG; Raíza Salomão Precinoto, UFRRJ.
Título:  Crescimento de Bertholletia excelsa Bonpl. (castanheira) na Amazônia trinta anos após a mineração de bauxita.
Ano de publicação:  2014
Fonte/Imprenta:  Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Naturais, Belém, PA, v. 9, n. 2, p. 307-320, maio/ago. 2014.
Idioma:  Português
Conteúdo:  Bertholletia excelsa é uma espécie com ampla distribuição na Amazônia, testada e recomendada na recuperação de áreas degradadas pela atividade minerária. Em 1984, em uma área de restauração florestal da Floresta Nacional de Saracá-Taquera, implantou-se um reflorestamento em 19,4 ha, com mudas de castanheira e outras 66 espécies. Foi monitorado o crescimento em diâmetro de 416 castanheiras em um período de dez anos. Os diâmetros médios encontrados foram de 19,2 ± 10,0 cm, 21,1 ± 10,7 cm, 23,2 ± 11,4 cm, 24,9 ± 11,9 cm e 28,2 ± 12,7 cm, respectivamente aos 20, 22, 24, 26 e 30 anos de idade. Os incrementos do crescimento foram significativos em todos os períodos analisados. A altura média aos 20 anos foi de 15,6 ± 4,8 m (0,78 m ano-1). O incremento médio anual do diâmetro à altura do peito (DAP) foi praticamente constante em todos os períodos monitorados (0,96 cm ano-1). Foi proposto um modelo de tendência de crescimento do diâmetro em função do tempo (R² = 0,99). Aos 30 anos de idade, foram selecionadas 18 árvores, que deveriam servir como porta-sementes para produção de mudas e plantio nas áreas anuais de restauração florestal, em função de apresentarem incremento do DAP superior a 2 cm ano-1.
Palavras-Chave:  Código Florestal; Crescimento do diâmetro e altura; Recuperação de área degradada; Restauração ecológica.
Thesagro:  Taxa de Crescimento.
Thesaurus NAL:  Amazonia.
Categoria do assunto:  K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/119402/1/crescimentosalomao.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Amazônia Oriental (CPATU)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
CPATU50895 - 1UPCAP - PP505B1
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