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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
08/05/2017 |
Data da última atualização: |
11/05/2017 |
Autoria: |
SANTOS, S. H. M. dos. |
Afiliação: |
SUANNE HONORINA MARTINS DOS SANTOS. |
Título: |
Acidentes com transportes hidroviários e os extremos meteorológicos no Nordeste da Amazônia. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
2015. |
Páginas: |
90 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade Federal do Pará: Museu Paraense Emilio Goeldi: Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. |
Conteúdo: |
Este estudo analisou os acidentes com transportes hidroviários de passageiros e cargas no período de 2008 a 2013, em consequência dos extremos meteorológicos ocorridos no nordeste da Amazônia, geralmente com consequências graves a estrutura das embarcações e principalmente a perda de vida humana. Baseado em dados da Capitânia dos Portos da Amazônia Oriental, referente aos inquéritos sobre acidentes e fatos da navegação, pode-se caracterizar em que período esses acidentes mais ocorrem assim como a distribuição desses acidentes no tempo e no espaço, através de subáreas denominadas 1, 2 e 3, onde são classificados os acidentes mais comuns na subárea 1 do tipo naufrágio onde a bacia do Marajó se localiza com características de rios mais larga, na subárea 2 e 3 do tipo abalroamento onde as características morfológicas dos rios são mais estreitas, assim, além desses resultados obteve-se em relação a precipitação no período chuvoso (dezembro a maio) como sendo a maior responsável pelos acidentes ocorridos neste período que sofre forte influência de sistemas precipitantes como a Zona de Convergência Intertropical, Sistemas Convectivos de Mesoescala, Linhas de Instabilidade e Vórtices Ciclônicos de Altos Níveis e, no período menos chuvoso (junho a dezembro) o vento é tido como principal variável que ocasiona acidentes no modal hidroviário, principalmente por ocasião da intensificação dos ventos alísios de nordeste, que encontram uma atmosfera livre de instabilidade, os acidentes tendem a ocorrer com maior frequência no horário das 12 às 24 horas. Deste modo, com a climatologia da precipitação com dados do Instituto Nacional de Meteorologia, pode- se mostrar através da climatologia da precipitação da área de estudos, diminuição do quantitativo das subáreas mais adentro do continente. O vento no período menos chuvoso age com maior intensidade na subárea 1, o maior número de vítimas se concentra em crianças e adultos, sendo em sua maioria com homens. Foi apresentado ainda uma abordagem dos aspectos socioeconômicos baseados nos riscos inerentes as embarcações, com cascos de aço naval e madeira. Este último representa a realidade da Amazôniapor possuir estrutura de mais fácil colapso e que acaba por vitimar o maior número de pessoas. Assim sendo, potencial ameaça a segurança da navegação de cargas e passageiros que leva em consideração particularidades socioeconômicas. Embora as embarcações com maior número de acidentes tenham sido os empurradores de balsas, construídos em aço naval. Neste sentido, o auxílio primordial da previsão do tempo na navegação pode reduzir o número de acidentes com embarcações hidroviárias, pois o desconhecimento das condições atmosféricas por parte daqueles que pilotam as embarcações é notoriamente precárias, em razão desse desconhecimento as chances de acidentes são elevadas, influenciando os aspectos socioeconômicos dos passageiros e proprietários das embarcações que navegam os rios pertencentes a baía do Marajó, rio Tocantins, rio Pará e rio Amazonas, que foram as hidrovias estudas neste trabalho de dissertação. MenosEste estudo analisou os acidentes com transportes hidroviários de passageiros e cargas no período de 2008 a 2013, em consequência dos extremos meteorológicos ocorridos no nordeste da Amazônia, geralmente com consequências graves a estrutura das embarcações e principalmente a perda de vida humana. Baseado em dados da Capitânia dos Portos da Amazônia Oriental, referente aos inquéritos sobre acidentes e fatos da navegação, pode-se caracterizar em que período esses acidentes mais ocorrem assim como a distribuição desses acidentes no tempo e no espaço, através de subáreas denominadas 1, 2 e 3, onde são classificados os acidentes mais comuns na subárea 1 do tipo naufrágio onde a bacia do Marajó se localiza com características de rios mais larga, na subárea 2 e 3 do tipo abalroamento onde as características morfológicas dos rios são mais estreitas, assim, além desses resultados obteve-se em relação a precipitação no período chuvoso (dezembro a maio) como sendo a maior responsável pelos acidentes ocorridos neste período que sofre forte influência de sistemas precipitantes como a Zona de Convergência Intertropical, Sistemas Convectivos de Mesoescala, Linhas de Instabilidade e Vórtices Ciclônicos de Altos Níveis e, no período menos chuvoso (junho a dezembro) o vento é tido como principal variável que ocasiona acidentes no modal hidroviário, principalmente por ocasião da intensificação dos ventos alísios de nordeste, que encontram uma atmosfera livre de instabilidade, os acidentes tend... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Transporte hidroviário; Transporte pluvial. |
Thesagro: |
Acidente; Hidrovia; Meteorologia. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Registros recuperados : 23 | |
6. | | FERREIRA, E. E. C.; SANTOS, S. H. M. dos. Determinações biométricas e avaliação de variáveis relacionadas à germinação de sementes de timborana (Piptadenia suaveolens Miq.). In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 54.; REUNIÃO AMAZÔNICA DE BOTÂNICA, 3., 2003, Belém, PA. Botânica: desafios da botânica brasileira no novo milênio: inventário, sistematização, conservação e uso da diversidade vegetal: resumos. Belém, PA: Sociedade Botânica do Brasil: UFRA: Museu Paraense Emílio Goeldi: Embrapa Amazônia Oriental, 2003. 1 CD-ROM.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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8. | | SOARES, K. F.; KANASHIRO, M.; SANTOS, S. H. M. dos. Variação fenotípica intra-específica em nível de progênies de três espécies arbóreas (andsiroba (Carapa guianensis Aubl.) cumarú (Dipteryx odorata (Aubl.) Willd.) e jatobé (Hymenaea courbaril L.)) na fase de sementes e mudas. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FCAP, 11.; SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL (AVALIAÇÃO-2001), 5., 2001, Belém, PA. Resumos. Belém, PA: FCAP: Embrapa Amazônia Oriental, 2002. p. 202.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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12. | | SANTOS, S. H. M. dos; SOARES, A. M.; OLIVEIRA, L. E. M. de. Crescimento e teor de clorofila em plantas jovens de Ceiba pentandra (L) Gaertn e Acacia mangium Willd, sob diferentes condições de luminosidade. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOLOGIA VEGETAL, 6., 1997, Belém, PA. Resumos. Belém, PA: SBFV, 1997. p. 343.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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17. | | SANTOS, S. H. M. dos; LEÃO, N. V. M.; PACHECO, N. A. Fenologia reprodutiva de Couratari stellata A. C. Smith. Revista do Instituto Florestal, v. 4, n. único, pt. 2, p. 241-244, mar. 1992. Anais do CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSÊNCIAS NATIVAS, 2., 1992, São Paulo, SP.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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20. | | RIBAS, L. C. P.; BOSI, C.; SANTOS, S. H. M. dos; CRUZ, P. G. da; SANTOS, P. M.; PEZZOPANE, J. R. M. Interceptação luminosa e índice de área foliar de forrageiras tropicais sob sistema irrigado e sequeiro In: JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS, 3., 2011, São Carlos. Anais... São Carlos: Embrapa Pecuária Sudeste: Embrapa Instrumentação, 2011Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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