Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
29/12/2016 |
Data da última atualização: |
29/12/2017 |
Autoria: |
VASCONCELOS, T. C.; MACÊDO, J. T. S. A.; SILVA, A.; SILVA, M. M N.; BITTENCOURT, T. C. C.; SANTOS, M. V. B.; COSTA, J. N.; PEDROSO, P. M. O. |
Afiliação: |
TICIANNA C. VASCONCELOS, UFBA; JULIANA T. S. A. MACÊDO, UNB; ADEMILTON SILVA, UFBA; MARTA M. N. SILVA, UFBA; THEREZA C C. BITTENCOURT, UFBA; MARIA V. B. SANTOS, UNB; JOSELITO N. COSTA, UFRB; PEDRO M. O PEDROSO, UNB. |
Título: |
Oestrose: uma parasitose emergente em pequenos ruminantes no Nordeste do Brasil. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 36, n. 10, p. 925-929, out. 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No período de janeiro de 2011 a dezembro de 2014 foram diagnosticados 9 surtos (A, B, C, D, E, F, G, H e I) de Oestrus ovis em pequenos ruminantes no estado da Bahia. No surto A obteve-se 0,5% (1/200); B 2,2% (2/90); C 0,8% (1/120); D 2% (2/100); E 1% (1/100); F 3% (1/33); G 0,6% (1/150); H 2,5% (5/200); I com 11,4% (8/70) em ovinos e 5% (2/40) em caprinos. Os sinais clínicos associados ao parasitismo pelas larvas nos surtos foram respiração ruidosa, espirro seguido de secreção nasal catarral, inquietação, movimentação excessiva da cabeça e andar em círculo. Macroscopicamente havia nos seios e conchas nasais hiperemia, edema da mucosa e presença de larvas. Todas as larvas coletadas dos cornetos e conchas nasais variavam desde o primeiro ao terceiro estágio de desenvolvimento. Algumas larvas L3 coletadas nas necropsias foram incubadas e o imago obtido das pupas mediram aproximadamente 10mm de cor acinzentada e abdômen escurecido. Realizada análise descritiva das condições climáticas, ano e positividade de casos de oestrose, demonstrou que a ocorrência tem tendência de crescimento com os anos (p?0,001) e que houve casos com menor média de temperatura mínima (p?0,001), possibilitando o desenvolvimento da mosca de O. ovis, demonstrando que houve a introdução da mosca entre o rebanho de ovinos e caprinos do estado da Bahia, e que as condições climáticas são ideais para perpetuação da espécie. |
Palavras-Chave: |
Bahia; Brasil; Cavidade nasal; Oestrose; Oestrosis; Pequeno ruminante. |
Thesagro: |
Caprino; Oestrus Ovis; Ovino. |
Thesaurus Nal: |
Goats; Nasal cavity; Sheep; Small ruminants. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/152548/1/Oestrose-uma-parasitose-emergente.pdf
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Marc: |
LEADER 02428naa a2200361 a 4500 001 2059617 005 2017-12-29 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVASCONCELOS, T. C. 245 $aOestrose$buma parasitose emergente em pequenos ruminantes no Nordeste do Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aNo período de janeiro de 2011 a dezembro de 2014 foram diagnosticados 9 surtos (A, B, C, D, E, F, G, H e I) de Oestrus ovis em pequenos ruminantes no estado da Bahia. No surto A obteve-se 0,5% (1/200); B 2,2% (2/90); C 0,8% (1/120); D 2% (2/100); E 1% (1/100); F 3% (1/33); G 0,6% (1/150); H 2,5% (5/200); I com 11,4% (8/70) em ovinos e 5% (2/40) em caprinos. Os sinais clínicos associados ao parasitismo pelas larvas nos surtos foram respiração ruidosa, espirro seguido de secreção nasal catarral, inquietação, movimentação excessiva da cabeça e andar em círculo. Macroscopicamente havia nos seios e conchas nasais hiperemia, edema da mucosa e presença de larvas. Todas as larvas coletadas dos cornetos e conchas nasais variavam desde o primeiro ao terceiro estágio de desenvolvimento. Algumas larvas L3 coletadas nas necropsias foram incubadas e o imago obtido das pupas mediram aproximadamente 10mm de cor acinzentada e abdômen escurecido. Realizada análise descritiva das condições climáticas, ano e positividade de casos de oestrose, demonstrou que a ocorrência tem tendência de crescimento com os anos (p?0,001) e que houve casos com menor média de temperatura mínima (p?0,001), possibilitando o desenvolvimento da mosca de O. ovis, demonstrando que houve a introdução da mosca entre o rebanho de ovinos e caprinos do estado da Bahia, e que as condições climáticas são ideais para perpetuação da espécie. 650 $aGoats 650 $aNasal cavity 650 $aSheep 650 $aSmall ruminants 650 $aCaprino 650 $aOestrus Ovis 650 $aOvino 653 $aBahia 653 $aBrasil 653 $aCavidade nasal 653 $aOestrose 653 $aOestrosis 653 $aPequeno ruminante 700 1 $aMACÊDO, J. T. S. A. 700 1 $aSILVA, A. 700 1 $aSILVA, M. M N. 700 1 $aBITTENCOURT, T. C. C. 700 1 $aSANTOS, M. V. B. 700 1 $aCOSTA, J. N. 700 1 $aPEDROSO, P. M. O 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 36, n. 10, p. 925-929, out. 2016.
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