Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
12/07/2011 |
Data da última atualização: |
27/07/2011 |
Autoria: |
LEMOS, E. E. P. de; SALVADOR, T. de L.; SANTOS, M. Q. C. dos; REZENDE, L. de P.; SALVADOR, T. de L.; LIMA, H. M. A. |
Afiliação: |
Eurico Eduardo Pinto de Lemos, UFAL; Taciana de Lima Salvador, UFAL; Maria Quiteria Cardoso dos Santos, UFAL; Leila de Paula Rezende, UFAL; Tatiana de Lima Salvador, UFAL; Hully Monaísy Alencar Lima, UFAL. |
Título: |
Produção de porta-enxertos em tubetes e enxertia precoce da pinheira (Annona squamosa L.) 1. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 32, n. 3, p. 865-873, set. 2010. |
ISSN: |
0100-2945 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Também disponível em:. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi estabelecer um protocolo para a enxertia precoce de pinheira em porta-enxertos produzidos em tubetes como substituto do tradicional sistema de enxertia que utiliza portaenxertos de 12 meses produzidos em sacolas plásticas. O trabalho foi conduzido com três métodos de enxertia (borbulhia em escudo, garfagem de topo em fenda cheia e garfagem lateral em fenda cheia) e quatro idades dos porta-enxertos (3; 5; 7 e 9 meses). Os porta-enxertos foram avaliados durante nove meses com relação às variáveis: comprimento da planta, diâmetro do caule, número de folhas e área foliar. Cada procedimento de enxertia foi avaliado por 30 dias através da percentagem de pegamento. Os porta-enxertos produzidos nos tubetes maiores apresentaram-se mais desenvolvidos para todas as variáveis, todavia a percentagem de pegamento dos enxertos foi mais influenciada pelo método de enxertia do que pelo tamanho de tubete. A garfagem de topo em fenda cheia mostrou-se como o melhor método para a enxertia precoce, pois já aos três meses de idade dos porta-enxertos apresentou taxa de pegamento de 96,69%. O método de garfagem lateral em fenda cheia apresentou taxas semelhantes a partir dos cinco meses de idade dos porta-enxertos. O método de borbulhia apresentou baixo pegamento inicial (<50%), mas a cada nova data de enxertia o pegamento foi aumentando e atingiu valores superiores a 80% aos sete meses de idade. |
Palavras-Chave: |
Annona squamosa L; Ata; Fruta-do-conde; Pinha; Propagação. |
Thesagro: |
Porta Enxerto. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02309naa a2200277 a 4500 001 1895625 005 2011-07-27 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-2945 100 1 $aLEMOS, E. E. P. de 245 $aProdução de porta-enxertos em tubetes e enxertia precoce da pinheira (Annona squamosa L.) 1. 260 $c2010 500 $aTambém disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/rbf/v32n3/AOP10110.pdf>. 520 $aO objetivo deste trabalho foi estabelecer um protocolo para a enxertia precoce de pinheira em porta-enxertos produzidos em tubetes como substituto do tradicional sistema de enxertia que utiliza portaenxertos de 12 meses produzidos em sacolas plásticas. O trabalho foi conduzido com três métodos de enxertia (borbulhia em escudo, garfagem de topo em fenda cheia e garfagem lateral em fenda cheia) e quatro idades dos porta-enxertos (3; 5; 7 e 9 meses). Os porta-enxertos foram avaliados durante nove meses com relação às variáveis: comprimento da planta, diâmetro do caule, número de folhas e área foliar. Cada procedimento de enxertia foi avaliado por 30 dias através da percentagem de pegamento. Os porta-enxertos produzidos nos tubetes maiores apresentaram-se mais desenvolvidos para todas as variáveis, todavia a percentagem de pegamento dos enxertos foi mais influenciada pelo método de enxertia do que pelo tamanho de tubete. A garfagem de topo em fenda cheia mostrou-se como o melhor método para a enxertia precoce, pois já aos três meses de idade dos porta-enxertos apresentou taxa de pegamento de 96,69%. O método de garfagem lateral em fenda cheia apresentou taxas semelhantes a partir dos cinco meses de idade dos porta-enxertos. O método de borbulhia apresentou baixo pegamento inicial (<50%), mas a cada nova data de enxertia o pegamento foi aumentando e atingiu valores superiores a 80% aos sete meses de idade. 650 $aPorta Enxerto 653 $aAnnona squamosa L 653 $aAta 653 $aFruta-do-conde 653 $aPinha 653 $aPropagação 700 1 $aSALVADOR, T. de L. 700 1 $aSANTOS, M. Q. C. dos 700 1 $aREZENDE, L. de P. 700 1 $aSALVADOR, T. de L. 700 1 $aLIMA, H. M. A. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 32, n. 3, p. 865-873, set. 2010.
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