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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
03/04/2013 |
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Data da última atualização: |
08/11/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
REBELLO, F. K.; SANTOS, M. A. S. dos; HOMMA, A. K. O. |
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Afiliação: |
FABRICIO KHOURY REBELLO, UNAMA; MARCOS ANTÔNIO SOUZA DOS SANTOS, UFRA; ALFREDO KINGO OYAMA HOMMA, CPATU. |
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Título: |
Modernização da agricultura nos municípios do Nordeste paraense: determinantes e hierarquização no ano 2006. |
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Ano de publicação: |
2011 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista de Economia e Agronegócio, v. 9, n. 2, p. 209-232, maio/ago. 2011. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Este artigo analisa o nível de modernização agrícola da mesorregião do Nordeste Paraense, no estado do Pará, para o ano de 2006, bem como avalia as mudanças ocorridas em relação à década anterior. Para descrever o padrão tecnológico e a classificação relativa dos municípios, utilizou-se a técnica de análise fatorial para construção de um índice de modernização agrícola. Os resultados mostram a existência de certa discrepância no nível tecnológico entre os municípios analisados, ainda que se tenha percebido uma evolução positiva entre os dois períodos avaliados. Dos 49 municípios estudados, dez atingiram índices de modernização acima de 50% (nível tecnológico 1, o mais elevado). São eles: Capitão Poço, Curuçá, Igarapé-Açu, Moju, Peixe-Boi, Santarém Novo, São João da Ponta, São Miguel do Guamá, Tailândia e Tomé-Açu. Por sua vez, no nível tecnológico 3, o mais atrasado, encontram-se 17 municípios, com destaque para São Domingos do Capim, Cametá, Oeiras do Pará, Colares e Limoeiro do Ajuru, que têm as piores posições no ranking. Estudos dessa natureza são fundamentais para orientar políticas públicas em prol do desenvolvimento rural sustentável na Amazônia, particularmente no Nordeste Paraense |
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Palavras-Chave: |
Análise fatorial; Pará. |
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Thesagro: |
Desenvolvimento Rural; Meio Ambiente. |
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Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/80366/1/MODERNIZACAO-AGRICULTURA.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
20/11/2009 |
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Data da última atualização: |
21/01/2010 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
VIDAL, A. M.; SOUZA, F. V. D.; SOUZA, A. da S.; COSTA, M. A. P. de C. |
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Afiliação: |
Ádila Melo Vidal, UFRB; Fernanda Vidigal Duarte Souza, CNPMF; Antonio da Silva Souza, CNPMF; Maria Angélica Pereira de Carvalho Costa, UFRB. |
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Título: |
Micropropagação de mandioca var. Fécula Branca, em diferentes meios de cultura. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 17.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 4.; 2009, Aracaju. Ciência, inovação e sustentabilidade: [anais...]. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros; Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2009. 1 CD-ROM. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Documentos, 150). Organizadores: Ana da Silva Lédo; Fernanda Vidigal D. Souza; Vivian Loges; Everton Hilo de Souza; Ana Cecília R. de Castro. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Por ser uma planta propagada preferencialmente por meio de manivas, a mandioca apresenta desvantagens tais como baixa taxa de multiplicação e redução da qualidade da maniva ocasionada pelo acúmulo de pragas e doenças que são transmitidas por sucessivas gerações. Dessa forma, a micropropagação torna-se uma alternativa valiosa na superação dessas limitações, principalmente pela possibilidade de limpeza clonal e da produção de um elevado número de plantas. A variedade Fécula Branca tem elevada capacidade produtiva e vem sendo largamente cultivada para a fabricação de amido, demandando grandes quantidades de material de plantio para implantação de novas áreas de cultivo. Diante do exposto, este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de três meios de cultura no desenvolvimento in vitro da variedade Fécula Branca. Ápices caulinares e gemas laterais foram inoculados em meio contendo 1/3 dos sais do MS suplementado com 0,35 mg. L-1 de tiamina, 35 mg. L-1 de inositol, 0,01 mg. L-1 de ANA e GA3 (Meio A); MS suplementado com 0,01 mg. L-1 dos reguladores ANA, BAP e GA3 (Meio B); e 1/4 do MS, 1/2 da tiamina, 2x a concentração de ferro, suplementado com 0,02 mg. L-1 de ANA (Meio C). Os meios foram complementados com 20 g. L-1 de sacarose, solidificados com 2,4 g. L-1 de PhytagelÒ e acondicionados em sala de crescimento sob temperatura de 27 ± 1ºC, densidade de fluxo de fótons 30 µmol.m-2.s-1 e fotoperíodo de 16 horas. Em um período de 70 dias, os melhores resultados para altura, número de folhas verdes e número de microestacas foram, respectivamente 5,28 e 5,15 cm, 1,38 e 2,32 e 3,00 e 3,11 nos meios A e B. Em relação ao tipo de explante, os melhores resultados foram obtidos ao utilizar ápices caulinares. MenosPor ser uma planta propagada preferencialmente por meio de manivas, a mandioca apresenta desvantagens tais como baixa taxa de multiplicação e redução da qualidade da maniva ocasionada pelo acúmulo de pragas e doenças que são transmitidas por sucessivas gerações. Dessa forma, a micropropagação torna-se uma alternativa valiosa na superação dessas limitações, principalmente pela possibilidade de limpeza clonal e da produção de um elevado número de plantas. A variedade Fécula Branca tem elevada capacidade produtiva e vem sendo largamente cultivada para a fabricação de amido, demandando grandes quantidades de material de plantio para implantação de novas áreas de cultivo. Diante do exposto, este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de três meios de cultura no desenvolvimento in vitro da variedade Fécula Branca. Ápices caulinares e gemas laterais foram inoculados em meio contendo 1/3 dos sais do MS suplementado com 0,35 mg. L-1 de tiamina, 35 mg. L-1 de inositol, 0,01 mg. L-1 de ANA e GA3 (Meio A); MS suplementado com 0,01 mg. L-1 dos reguladores ANA, BAP e GA3 (Meio B); e 1/4 do MS, 1/2 da tiamina, 2x a concentração de ferro, suplementado com 0,02 mg. L-1 de ANA (Meio C). Os meios foram complementados com 20 g. L-1 de sacarose, solidificados com 2,4 g. L-1 de PhytagelÒ e acondicionados em sala de crescimento sob temperatura de 27 ± 1ºC, densidade de fluxo de fótons 30 µmol.m-2.s-1 e fotoperíodo de 16 horas. Em um período de 70 dias, os melhores resultados para altura, núm... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Manihot esculenta Crantz. |
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Thesagro: |
Cultura In Vitro; Mandioca; Muda; Propagação Vegetativa; Reprodução Vegetal. |
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Thesaurus NAL: |
cassava. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aPor ser uma planta propagada preferencialmente por meio de manivas, a mandioca apresenta desvantagens tais como baixa taxa de multiplicação e redução da qualidade da maniva ocasionada pelo acúmulo de pragas e doenças que são transmitidas por sucessivas gerações. Dessa forma, a micropropagação torna-se uma alternativa valiosa na superação dessas limitações, principalmente pela possibilidade de limpeza clonal e da produção de um elevado número de plantas. A variedade Fécula Branca tem elevada capacidade produtiva e vem sendo largamente cultivada para a fabricação de amido, demandando grandes quantidades de material de plantio para implantação de novas áreas de cultivo. Diante do exposto, este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de três meios de cultura no desenvolvimento in vitro da variedade Fécula Branca. Ápices caulinares e gemas laterais foram inoculados em meio contendo 1/3 dos sais do MS suplementado com 0,35 mg. L-1 de tiamina, 35 mg. L-1 de inositol, 0,01 mg. L-1 de ANA e GA3 (Meio A); MS suplementado com 0,01 mg. L-1 dos reguladores ANA, BAP e GA3 (Meio B); e 1/4 do MS, 1/2 da tiamina, 2x a concentração de ferro, suplementado com 0,02 mg. L-1 de ANA (Meio C). Os meios foram complementados com 20 g. L-1 de sacarose, solidificados com 2,4 g. L-1 de PhytagelÒ e acondicionados em sala de crescimento sob temperatura de 27 ± 1ºC, densidade de fluxo de fótons 30 µmol.m-2.s-1 e fotoperíodo de 16 horas. Em um período de 70 dias, os melhores resultados para altura, número de folhas verdes e número de microestacas foram, respectivamente 5,28 e 5,15 cm, 1,38 e 2,32 e 3,00 e 3,11 nos meios A e B. Em relação ao tipo de explante, os melhores resultados foram obtidos ao utilizar ápices caulinares.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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