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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
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Data corrente: |
30/09/2022 |
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Data da última atualização: |
20/01/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SANTOS, J. dos; PIRES, J. S.; SOUZA, M. H. Z. de; SILVA, V. Q. R. da. |
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Afiliação: |
JÉSSICA DOS SANTOS, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; JOSEANNE SENA PIRES; MARCELO HENRIQUE ZOLINGER DE SOUZA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; VANESSA QUITETE RIBEIRO DA SILVA, CPAMT. |
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Título: |
Análise de produtividade de palma de óleo em Mato Grosso. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 6.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 11., 2022. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 15. |
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ISBN: |
978-65-89957-22-5 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A Palma de Óleo é uma espécie de palmeira típica de regiões tropicais úmidas, predominante a região da Amazônia tendo o Estado do Pará situação privilegiada devido as semelhanças climáticas com centro de origem africana da cultura. A planta dispõe de uma exigência pluviométrica de 2.500 milímetros por ano e umidade relativa do ar superior a 70%, e não ultrapasse três meses com regime hídrico abaixo de 100 milímetros. Esse trabalho objetiva avaliar a produtividade da cultura, em determinado período, com a falta de água suficiente para a planta, em razão da evapotranspiração ser maior que a lâmina de água presente no solo. O experimento foi conduzido com duas cultivares com um total de 72 plantas em região de clima tropical com estação seca, temperatura e precipitação média anual de 24,7 °C e 1.974 mm ano-1. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados com parcelas subdivididas, com três repetições em que a cultura adquiriu água apenas no período chuvoso. Para acompanhar a produtividade da cultura, efetuou-se a colheita e pesagem de cachos de frutos frescos em diferentes épocas do ano totalizando quatro safras. De acordo com a análise estatística, os resultados obtidos de acordo com a época do ano, foi possível analisar que a melhor produtividade ocorreu nas colheitas dos meses de maio e agosto, período em que não ocorreu precipitações na região. O que justifica esse resultado é que após a fecundação da inflorescência feminina os frutos começam a se desenvolver formando o cacho de palma de óleo e a maturação do cacho ocorre por volta de 5 a 6 meses. Dessa forma, podemos concluir que a maior índice de fertilização da inflorescência da cultura em região com fatores climáticos não predominantes ocorrem no período chuvoso, entre outubro à março, pois a inflorescência é o momento em que planta necessita de maior quantidade de água, influenciando diretamente em sua produção, que ocorre após seis meses em uma maior produção de sua inflorescência. Sendo assim, o período considerado de seca na região ocorre o maior índice de produção sendo possível avaliar a importância da água relacionada a produtividade da Palma de Óleo, devido a maior produção ocorrer. MenosA Palma de Óleo é uma espécie de palmeira típica de regiões tropicais úmidas, predominante a região da Amazônia tendo o Estado do Pará situação privilegiada devido as semelhanças climáticas com centro de origem africana da cultura. A planta dispõe de uma exigência pluviométrica de 2.500 milímetros por ano e umidade relativa do ar superior a 70%, e não ultrapasse três meses com regime hídrico abaixo de 100 milímetros. Esse trabalho objetiva avaliar a produtividade da cultura, em determinado período, com a falta de água suficiente para a planta, em razão da evapotranspiração ser maior que a lâmina de água presente no solo. O experimento foi conduzido com duas cultivares com um total de 72 plantas em região de clima tropical com estação seca, temperatura e precipitação média anual de 24,7 °C e 1.974 mm ano-1. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados com parcelas subdivididas, com três repetições em que a cultura adquiriu água apenas no período chuvoso. Para acompanhar a produtividade da cultura, efetuou-se a colheita e pesagem de cachos de frutos frescos em diferentes épocas do ano totalizando quatro safras. De acordo com a análise estatística, os resultados obtidos de acordo com a época do ano, foi possível analisar que a melhor produtividade ocorreu nas colheitas dos meses de maio e agosto, período em que não ocorreu precipitações na região. O que justifica esse resultado é que após a fecundação da inflorescência feminina os frutos começam a se desenvolver formando... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Plama de Óleo; Sinop-MT. |
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Thesagro: |
Água; Dendê; Produção; Produtividade. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1147045/1/2022-cpamt-resumo-vqrs-anlise-produtividade-palma-oleo-mato-grosso-p-16.pdf
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Marc: |
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520 $aA Palma de Óleo é uma espécie de palmeira típica de regiões tropicais úmidas, predominante a região da Amazônia tendo o Estado do Pará situação privilegiada devido as semelhanças climáticas com centro de origem africana da cultura. A planta dispõe de uma exigência pluviométrica de 2.500 milímetros por ano e umidade relativa do ar superior a 70%, e não ultrapasse três meses com regime hídrico abaixo de 100 milímetros. Esse trabalho objetiva avaliar a produtividade da cultura, em determinado período, com a falta de água suficiente para a planta, em razão da evapotranspiração ser maior que a lâmina de água presente no solo. O experimento foi conduzido com duas cultivares com um total de 72 plantas em região de clima tropical com estação seca, temperatura e precipitação média anual de 24,7 °C e 1.974 mm ano-1. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados com parcelas subdivididas, com três repetições em que a cultura adquiriu água apenas no período chuvoso. Para acompanhar a produtividade da cultura, efetuou-se a colheita e pesagem de cachos de frutos frescos em diferentes épocas do ano totalizando quatro safras. De acordo com a análise estatística, os resultados obtidos de acordo com a época do ano, foi possível analisar que a melhor produtividade ocorreu nas colheitas dos meses de maio e agosto, período em que não ocorreu precipitações na região. O que justifica esse resultado é que após a fecundação da inflorescência feminina os frutos começam a se desenvolver formando o cacho de palma de óleo e a maturação do cacho ocorre por volta de 5 a 6 meses. Dessa forma, podemos concluir que a maior índice de fertilização da inflorescência da cultura em região com fatores climáticos não predominantes ocorrem no período chuvoso, entre outubro à março, pois a inflorescência é o momento em que planta necessita de maior quantidade de água, influenciando diretamente em sua produção, que ocorre após seis meses em uma maior produção de sua inflorescência. Sendo assim, o período considerado de seca na região ocorre o maior índice de produção sendo possível avaliar a importância da água relacionada a produtividade da Palma de Óleo, devido a maior produção ocorrer.
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
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Data corrente: |
28/08/2018 |
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Data da última atualização: |
11/11/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SAMUEL-ROSA, A.; DALMOLIN, R. S. D.; GUBIANI, P. I.; TEIXEIRA, W. G.; OLIVEIRA, S. R. de M.; VIANA, J. H. M.; TORNQUIST, C. G.; ANJOS, L.; SOUZA, J. J. L. L. de; RIBEIRO, E.; OTTONI, M.; MEDEIROS, P. S. C. de; REICHERT, J. M.; SIQUEIRA, D. S.; MARQUES JÚNIOR; DEMATTÊ, J. A. M.; DOTTO, A. C.; COLLIER, L.; VASQUES, G. de M.; VALLADARES, G.; PEDRON, F. A.; PEDROSO NETO, J. C.; FILIPPINI ALBA, J. M.; OLIVEIRA, R. P. de; CAVIGLIONE, J. H.; MIGUEL, P.; SANTOS, H. G. dos; FLORES, C. A.; LEPSCH, I.; GRIS, D. J.; ROSIN, N. A.; MOURA-BUENO, J. M. |
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Afiliação: |
ALESSANDRO SAMUEL-ROSA, UFSM; RICARDO S. D. DALMOLIN, UFSM; PAULO IVONIR GUBIANI, UFSM; WENCESLAU GERALDES TEIXEIRA, CNPS; STANLEY ROBSON DE MEDEIROS OLIVEIRA, CNPTIA; JOAO HERBERT MOREIRA VIANA, CNPMS; CARLOS G. TORNQUIST, UFRGS; LÚCIA ANJOS, UFRRJ; JOSÉ JOÃO L. L. DE SOUZA, UFRN; ELOI RIBEIRO, ISRIC; MARTA OTTONI, SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL; PAULA S. C. DE MEDEIROS, IBGE; JOSÉ MIGUEL REICHERT, UFSM; DIEGO S. SIQUEIRA, UNESP; JOSÉ MARQUES JÚNIOR, UNESP; JOSÉ A. M. DEMATTÊ, USP; ANDRÉ C. DOTTO, USP; LEONARDO COLLIER, UFG; GUSTAVO DE MATTOS VASQUES, CNPS; GUSTAVO VALLADARES, UFPI; FABRÍCIO A. PEDRON, UFSM; JOÃO C. PEDROSO NETO, EPAMIG; JOSE MARIA FILIPPINI ALBA, CPACT; RONALDO PEREIRA DE OLIVEIRA, CNPS; JOÃO HENRIQUE CAVIGLIONE, IAPAR; PABLO MIGUEL, UFPel; HUMBERTO GONCALVES DOS SANTOS, CNPS; CARLOS ALBERTO FLORES, CPACT; IGO LEPSCH, USP; DIEGO JOSÉ GRIS, UFSM; NÍCOLAS AUGUSTO ROSIN, UFSM; JEAN M. MOURA-BUENO, UFSM. |
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Título: |
Bringing together Brazilian soil scientists to share soil data. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO SUL BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 12., 2018, Xanxerê. Solo, água, ar e biodiversidade: componentes essenciais para a vida: anais. Chapecó: Argos, 2018. |
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Idioma: |
Inglês |
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Notas: |
Na publicação: Wenceslau Teixeira. |
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Conteúdo: |
Brazilian soil scientists have recently created a soil data repository using community-built standards and following open data policies in an attempt to address the issues mentioned above. The Free Brazilian Repository for Open Soil Data - febr -, accessible through www.ufsm.br/febr, is a centralized repository targeted at storing open soil data and serving it in a standardized and harmonized format, for various applications. This paper describes the features of febr and the opportunities that it creates for soil science. |
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Thesagro: |
Dado; Solo. |
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Thesaurus NAL: |
Databases; Soil. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/182031/1/2018-030.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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