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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
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Data corrente: |
12/01/2005 |
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Data da última atualização: |
12/01/2005 |
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Autoria: |
RIEDER, A.; DORES, E. F. G. de C.; NUNES, V. da S.; OLIVEIRA, M. D. de; MOZETO, A. A.; MODRO, A. F. H.; SANTOS, J. L. dos; ROCHA, G. S. |
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Afiliação: |
UNEMAT (Cáceres, MT); UFMT (Cuiabá, MT); Embrapa Pantanal (Corumbá, MS); UFSCar (São Carlos, SP). |
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Título: |
Classes de potencial de Periculosidade Ambiental (PPA) dos pesticidas receitados em Municípios do Pantanal Norte, Mato Grosso (MT), Brasil, no biênio 1999-2000. |
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Ano de publicação: |
2004 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SÓCIO-ECONÔMICOS DO PANTANAL, 4., 2004, Corumbá, MS. Sustentabilidade regional: anais. Corumbá: Embrapa Pantanal: UCDB: UFMS: SEBRAE-MS, 2004. (CD-ROM). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Os pesticidas contribuem na redução de focos de fome e de doenças. Contudo gera
danos à saúde de pessoas expostas e ao ambiente. No Brasil, foi normatizado o conceito
de potencial de periculosidade ambiental (PPA) para pesticidas e definida a sua
aplicação. A classificação do PPA baseia-se nos parâmetros de bioacumulação,
persistência, transporte, toxicidade a diversos organismos, potencial mutagênico,
teratogênico e carcinogênico, obedecendo a seguinte graduação: Classe I "Altamente
Perigosos; Classe II- Muito Perigosos; Classe III- Perigosos; Classe IV "Pouco Perigosos. Neste trabalho, identificou-se a proporção do número (Ni, em %) e das respectivas quantidades (Qi, em %) dos pesticidas receitados, por classe de PPA, na parte norte da Bacia do Paraguai, Mato Grosso (MT). Foram analisadas 4.398 receitas agronômicas expedidas em 24 dos 26 municípios da região no biênio 1999-2000, disponibilizadas pelo INDEA-MT. Os produtos receitados foram identificados quanto ao seu PPA. Foi possível identificar as classes de PPA de 74,08% (3.258) dos produtos receitados. Os produtos da Classe IV apresentaram 1,6% de Ni e 1,3% de Qi. Os pesticidas das Classes I (Ni= 11,6%; Qi= 8,3%), II (Ni= 47,7%; Qi= 28,2%) e III (Ni= 39,1%; Qi= 62,2%) predominaram, principalmente, quando analisados em conjunto (Ni=98,4%; Qi=98,7%). As proporções de distribuição dos produtos receitados nas classes de PPA nos dois anos considerados foram diferentes (c2 = 20,814; GL= 3; a= 0,000), indicando que a distribuição foi distinta entre os anos. As Classes II e III, nesta ordem, apresentaram as maiores proporções de Ni, mas a Classe III apresentou mais que o dobro de Qi. Conclui-se que os pesticidas receitados se distribuem diferentemente de um ano para outro, entre as quatro classes de PPA, sendo mais freqüentes os produtos muito perigosos, constituindo quase a metade de todos os pesticidas receitados. A relação entre a proporção de Ni e Qi dos produtos receitados e as Classes foi verificada, pois as receitas podem ter preconizado desde pequena até grande quantidade de veneno. Recomenda-se o aprofundamento destes estudos e a aplicação de medidas mitigadoras de impacto negativo, através do uso e manejo adequado destes produtos perigosos e do ambiente exposto. MenosOs pesticidas contribuem na redução de focos de fome e de doenças. Contudo gera
danos à saúde de pessoas expostas e ao ambiente. No Brasil, foi normatizado o conceito
de potencial de periculosidade ambiental (PPA) para pesticidas e definida a sua
aplicação. A classificação do PPA baseia-se nos parâmetros de bioacumulação,
persistência, transporte, toxicidade a diversos organismos, potencial mutagênico,
teratogênico e carcinogênico, obedecendo a seguinte graduação: Classe I "Altamente
Perigosos; Classe II- Muito Perigosos; Classe III- Perigosos; Classe IV "Pouco Perigosos. Neste trabalho, identificou-se a proporção do número (Ni, em %) e das respectivas quantidades (Qi, em %) dos pesticidas receitados, por classe de PPA, na parte norte da Bacia do Paraguai, Mato Grosso (MT). Foram analisadas 4.398 receitas agronômicas expedidas em 24 dos 26 municípios da região no biênio 1999-2000, disponibilizadas pelo INDEA-MT. Os produtos receitados foram identificados quanto ao seu PPA. Foi possível identificar as classes de PPA de 74,08% (3.258) dos produtos receitados. Os produtos da Classe IV apresentaram 1,6% de Ni e 1,3% de Qi. Os pesticidas das Classes I (Ni= 11,6%; Qi= 8,3%), II (Ni= 47,7%; Qi= 28,2%) e III (Ni= 39,1%; Qi= 62,2%) predominaram, principalmente, quando analisados em conjunto (Ni=98,4%; Qi=98,7%). As proporções de distribuição dos produtos receitados nas classes de PPA nos dois anos considerados foram diferentes (c2 = 20,814; GL= 3; a= 0,000), indicando que a distribui... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Bacia do Alto Paraguai; Pantanal wetland; Pesticide; Potencial de periculosidade ambiental; Potential of ambiental danger. |
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Thesagro: |
Pesticida. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aOs pesticidas contribuem na redução de focos de fome e de doenças. Contudo gera danos à saúde de pessoas expostas e ao ambiente. No Brasil, foi normatizado o conceito de potencial de periculosidade ambiental (PPA) para pesticidas e definida a sua aplicação. A classificação do PPA baseia-se nos parâmetros de bioacumulação, persistência, transporte, toxicidade a diversos organismos, potencial mutagênico, teratogênico e carcinogênico, obedecendo a seguinte graduação: Classe I "Altamente Perigosos; Classe II- Muito Perigosos; Classe III- Perigosos; Classe IV "Pouco Perigosos. Neste trabalho, identificou-se a proporção do número (Ni, em %) e das respectivas quantidades (Qi, em %) dos pesticidas receitados, por classe de PPA, na parte norte da Bacia do Paraguai, Mato Grosso (MT). Foram analisadas 4.398 receitas agronômicas expedidas em 24 dos 26 municípios da região no biênio 1999-2000, disponibilizadas pelo INDEA-MT. Os produtos receitados foram identificados quanto ao seu PPA. Foi possível identificar as classes de PPA de 74,08% (3.258) dos produtos receitados. Os produtos da Classe IV apresentaram 1,6% de Ni e 1,3% de Qi. Os pesticidas das Classes I (Ni= 11,6%; Qi= 8,3%), II (Ni= 47,7%; Qi= 28,2%) e III (Ni= 39,1%; Qi= 62,2%) predominaram, principalmente, quando analisados em conjunto (Ni=98,4%; Qi=98,7%). As proporções de distribuição dos produtos receitados nas classes de PPA nos dois anos considerados foram diferentes (c2 = 20,814; GL= 3; a= 0,000), indicando que a distribuição foi distinta entre os anos. As Classes II e III, nesta ordem, apresentaram as maiores proporções de Ni, mas a Classe III apresentou mais que o dobro de Qi. Conclui-se que os pesticidas receitados se distribuem diferentemente de um ano para outro, entre as quatro classes de PPA, sendo mais freqüentes os produtos muito perigosos, constituindo quase a metade de todos os pesticidas receitados. A relação entre a proporção de Ni e Qi dos produtos receitados e as Classes foi verificada, pois as receitas podem ter preconizado desde pequena até grande quantidade de veneno. Recomenda-se o aprofundamento destes estudos e a aplicação de medidas mitigadoras de impacto negativo, através do uso e manejo adequado destes produtos perigosos e do ambiente exposto.
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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| Registros recuperados : 427 | |
| 101. |  | ALVES, R. N. B.; ANDRADE, M. R. de; ROSSETTI, A. G.; PEREIRA, A. V.; BUENO, N. Estudo de dosagens de nitrogênio, fósforo, potássio e magnésio em viveiro de seringueira no Amapá. In: SIMPÓSIO DO TRÓPICO ÚMIDO, 1., 1984, Belém, PA. Anais. Belém, PA: EMBRAPA-CPATU, 1986. v. 4, p. 127-132. (EMBRAPA-CPATU. Documentos, 36). v.4 Culturas perenes.| Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
|    |
| 106. | | FERREIRA, R. P.; BASIGALUP, D. H.; VASCONCELLOS, E. S.; CRUZ, C. D.; PEREIRA, A. V. Genética quantitativa e métodos de melhoramento em alfafa. In: FERREIRA, R. P.; RASSINI, J. B.; RODRIGUES, A. A.; FREITAS, A. R.; CAMARGO, A. C.; MENDONÇA, F. C. (Ed.). Cultivo e utilização da alfafa nos trópicos. São Carlos - São Paulo: Embrapa Pecuária Sudeste, 2008. p. 171-204| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
| Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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| 107. | | FERREIRA, R. de P.; BASIGALUP, D. H.; VASCONCELOS, E. S.; CRUZ, C. D.; PEREIRA, A. V. Genética quantitativa e métodos de melhoramento em alfafa. In: FERREIRA, R. de P.; RASSINI, J. B.; RODRIGUES, A. de A.; FREITAS, A. R.; CAMARGO, A. C.; MENDONÇA, F. C. (Ed.). Cultivo e utilização da alfafa nos trópicos. São Carlos, SP: Embrapa Pecuária Sudeste, 2008. p. 172-204.| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
| Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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| 110. | | JUNQUEIRA, N. T. V.; PEREIRA, A. V.; PEREIRA, E. B. C. Incidência de Thanatephorus cucumeris em viveiros de seringueira, submetidos a diferentes níveis de adubação. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE FITOPATOLOGIA, 18., 1985, Fortaleza. Resumo dos trabalhos apresentados... Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 10, n. 2, p. 297, jun. 1985. Resumo 167.| Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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| 111. | | PEREIRA, A. V.; PEREIRA, E. B. C.; SILVA JUNIOR, J. F. da; SILVA, D. B. da. Magaba. In: VIEIRA, R. F.; COSTA, T. da S. A.; SILVA, D. B. da; SANO, S. M.; FERREIRA, F. R. (Ed.). Frutas nativas da região Centro-Oeste do Brasil. Brasilia, DF: Embrapa Informação Tecnológica: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010. p. 221-246| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
| Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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| 114. | | PEREIRA, A. V.; PEREIRA, E. B. C.; SILVA JUNIOR, J. F. da; SILVA, D. B. da. Hancornia speciosa: mangaba. In: VIEIRA, R. F.; CAMILLO, J.; CORADIN, L. (Ed.). Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro: Região Centro-Oeste. Brasília, DF: MMA, 2016. 1.160 p. (Série Biodiversidade, 44). cap. 5: grupos de usos e as espécies prioritárias.| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
| Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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