|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
04/11/2019 |
Data da última atualização: |
03/04/2023 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
OLIVEIRA, V. A. de; SANTOS, G. G.; COLLIER, L. S.; COELHO, M. R.; LUMBRERAS, J. F.; SANTOS, H. G. dos; SILVEIRA, P. M. da. |
Afiliação: |
VIRLEI ÁLVARO DE OLIVEIRA, IBGE; GLÊNIO GUIMARÃES SANTOS, UFGO; LEONARDO SANTOS COLLIER, UFGO; MAURICIO RIZZATO COELHO, CNPS; JOSE FRANCISCO LUMBRERAS, CNPS; HUMBERTO GONCALVES DOS SANTOS, CNPS; PEDRO MARQUES DA SILVEIRA, CNPAF. |
Título: |
Recomendações práticas para levantamentos de reconhecimento a detalhado de solos. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2019. |
Páginas: |
71 p. |
Descrição Física: |
il. color. |
Série: |
(Embrapa Solos. Documentos, 207). |
ISSN: |
1517-2627 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A presente publicação corresponde à apostila do curso intitulado "Classificação e Mapeamento de Solos": Curso Prático Intensivo com Enfoque nos Solos do Planalto Central do Brasil, adaptada para ser publicada nos moldes da Série Documentos da Embrapa. O referido curso foi ministrado em Goiás (municípios de Goiânia e Brazabrantes) para duas turmas nos períodos de 8 a 13 de agosto de 2016 e 3 a 8 de outubro do mesmo ano. Esta publicação aborda os temas classificação e mapeamento de solos, atividades indissociáveis quando se trata da execução de levantamentos de solos. Quiçá esta publicação possa servir de referência para iniciativas similares, principalmente considerando a possibilidade de retomada dos levantamentos sistemáticos de solos e interpretações de uso das terras em escala nacional, por meio do PronaSolos (Programa Nacional de Levantamento e Interpretação de Solos do Brasil), recentemente instituído pelo Governo Federal por meio do Decreto n. 9414, de 19 de junho de 2018 (Brasil, 2018). A implantação desse programa possibilitará a divulgação de informações mais detalhadas dos solos brasileiros necessárias ao planejamento e tomada de decisão no meio rural, possibilitando, muito além da sua exploração adequada e racional, a preservação dos recursos naturais solo, água e vegetação, contribuindo para a segurança alimentar do País. A ideia é que esta publicação possa servir de material didático na capacitação de pedólogos nas diversas fases de execução do PronaSolos. A classificação dos solos por meio de sua caracterização e enquadramento em um sistema taxonômico especializado, no caso o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, facilita a comunicação acerca desse recurso natural, possibilitando a transmissão de um conjunto de informações de forma rápida e com boa precisão. Por exemplo, por meio de uma única palavra, "Latossolo", passa-se a informação que se trata de um solo muito intemperizado em que predominam atributos como boa profundidade efetiva, boa drenagem e baixas CTC e fertilidade natural (Santos et al., 2018). Por sua vez, o ato de mapear implica, além de caracterizar e classificar os solos, proceder à delimitação de suas ocorrências no terreno e as representar na forma de mapas (Estados Unidos, 2017). Na realidade, o mapa de solos, como comentado anteriormente, é o instrumento ou a ferramenta que possibilita ao homem planejar e promover as mais adequadas ou racionais formas de exploração de cada solo ou ambiente, assim como a sua conservação ou preservação (IBGE, 2015a). A classificação de solos propicia a divulgação de conhecimentos e troca de informações entre cientistas e usuários em diferentes partes do mundo (Resende et al., 2014). Por sua vez, a única ferramenta que possibilita o tratamento adequado, direcionado a cada tipo de solo, é o mapa de solo. Em outras palavras, para explorar os diversos solos em grandes áreas com as costumeiras atividades de agricultura e pecuária, ou mesmo para muitos outros fins, a simples classificação de um solo perde sua efetividade se não vier complementada pelo mapeamento, ou seja, a localização de cada tipo de solo na paisagem ou ambiente. Interessante observar que, muitas vezes, os trabalhos interpretativos realizados para atender a determinados fins, como a avaliação da aptidão agrícola das terras, a avaliação da capacidade de uso das terras e os zoneamentos diversos, são requeridos sem a preocupação com a execução prévia do levantamento de solo em escala adequada ao objetivo do trabalho. Entretanto, cabe lembrar que essas interpretações são geradas a partir de mapas de solos e que serão tanto melhores quanto melhores forem os mapas de solos que lhes subsidiaram. Não se elabora nenhum mapa interpretativo sem antes elaborar o mapa de solos. O objetivo deste documento é disponibilizar informações sobre procedimentos práticos empregados em trabalhos de cartografia de solos, que envolvem as etapas de caracterização, classificação e o mapeamento propriamente dito, pouco difundidas na literatura nacional, possibilitando a ampliação do público interessado para muito além dos participantes do curso supracitado. MenosA presente publicação corresponde à apostila do curso intitulado "Classificação e Mapeamento de Solos": Curso Prático Intensivo com Enfoque nos Solos do Planalto Central do Brasil, adaptada para ser publicada nos moldes da Série Documentos da Embrapa. O referido curso foi ministrado em Goiás (municípios de Goiânia e Brazabrantes) para duas turmas nos períodos de 8 a 13 de agosto de 2016 e 3 a 8 de outubro do mesmo ano. Esta publicação aborda os temas classificação e mapeamento de solos, atividades indissociáveis quando se trata da execução de levantamentos de solos. Quiçá esta publicação possa servir de referência para iniciativas similares, principalmente considerando a possibilidade de retomada dos levantamentos sistemáticos de solos e interpretações de uso das terras em escala nacional, por meio do PronaSolos (Programa Nacional de Levantamento e Interpretação de Solos do Brasil), recentemente instituído pelo Governo Federal por meio do Decreto n. 9414, de 19 de junho de 2018 (Brasil, 2018). A implantação desse programa possibilitará a divulgação de informações mais detalhadas dos solos brasileiros necessárias ao planejamento e tomada de decisão no meio rural, possibilitando, muito além da sua exploração adequada e racional, a preservação dos recursos naturais solo, água e vegetação, contribuindo para a segurança alimentar do País. A ideia é que esta publicação possa servir de material didático na capacitação de pedólogos nas diversas fases de execução do PronaSolos. A cla... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Classificação do Solo; Mapa; Reconhecimento do Solo. |
Thesaurus Nal: |
Soil classification; Soil map; Soil surveys. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/204226/1/CNPS-DOC-207-2019.pdf
|
Marc: |
LEADER 05113nam a2200289 a 4500 001 2113876 005 2023-04-03 008 2019 bl uuuu 00u1 u #d 022 $a1517-2627 100 1 $aOLIVEIRA, V. A. de 245 $aRecomendações práticas para levantamentos de reconhecimento a detalhado de solos.$h[electronic resource] 260 $aRio de Janeiro: Embrapa Solos$c2019 300 $a71 p.$cil. color. 490 $a(Embrapa Solos. Documentos, 207). 520 $aA presente publicação corresponde à apostila do curso intitulado "Classificação e Mapeamento de Solos": Curso Prático Intensivo com Enfoque nos Solos do Planalto Central do Brasil, adaptada para ser publicada nos moldes da Série Documentos da Embrapa. O referido curso foi ministrado em Goiás (municípios de Goiânia e Brazabrantes) para duas turmas nos períodos de 8 a 13 de agosto de 2016 e 3 a 8 de outubro do mesmo ano. Esta publicação aborda os temas classificação e mapeamento de solos, atividades indissociáveis quando se trata da execução de levantamentos de solos. Quiçá esta publicação possa servir de referência para iniciativas similares, principalmente considerando a possibilidade de retomada dos levantamentos sistemáticos de solos e interpretações de uso das terras em escala nacional, por meio do PronaSolos (Programa Nacional de Levantamento e Interpretação de Solos do Brasil), recentemente instituído pelo Governo Federal por meio do Decreto n. 9414, de 19 de junho de 2018 (Brasil, 2018). A implantação desse programa possibilitará a divulgação de informações mais detalhadas dos solos brasileiros necessárias ao planejamento e tomada de decisão no meio rural, possibilitando, muito além da sua exploração adequada e racional, a preservação dos recursos naturais solo, água e vegetação, contribuindo para a segurança alimentar do País. A ideia é que esta publicação possa servir de material didático na capacitação de pedólogos nas diversas fases de execução do PronaSolos. A classificação dos solos por meio de sua caracterização e enquadramento em um sistema taxonômico especializado, no caso o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, facilita a comunicação acerca desse recurso natural, possibilitando a transmissão de um conjunto de informações de forma rápida e com boa precisão. Por exemplo, por meio de uma única palavra, "Latossolo", passa-se a informação que se trata de um solo muito intemperizado em que predominam atributos como boa profundidade efetiva, boa drenagem e baixas CTC e fertilidade natural (Santos et al., 2018). Por sua vez, o ato de mapear implica, além de caracterizar e classificar os solos, proceder à delimitação de suas ocorrências no terreno e as representar na forma de mapas (Estados Unidos, 2017). Na realidade, o mapa de solos, como comentado anteriormente, é o instrumento ou a ferramenta que possibilita ao homem planejar e promover as mais adequadas ou racionais formas de exploração de cada solo ou ambiente, assim como a sua conservação ou preservação (IBGE, 2015a). A classificação de solos propicia a divulgação de conhecimentos e troca de informações entre cientistas e usuários em diferentes partes do mundo (Resende et al., 2014). Por sua vez, a única ferramenta que possibilita o tratamento adequado, direcionado a cada tipo de solo, é o mapa de solo. Em outras palavras, para explorar os diversos solos em grandes áreas com as costumeiras atividades de agricultura e pecuária, ou mesmo para muitos outros fins, a simples classificação de um solo perde sua efetividade se não vier complementada pelo mapeamento, ou seja, a localização de cada tipo de solo na paisagem ou ambiente. Interessante observar que, muitas vezes, os trabalhos interpretativos realizados para atender a determinados fins, como a avaliação da aptidão agrícola das terras, a avaliação da capacidade de uso das terras e os zoneamentos diversos, são requeridos sem a preocupação com a execução prévia do levantamento de solo em escala adequada ao objetivo do trabalho. Entretanto, cabe lembrar que essas interpretações são geradas a partir de mapas de solos e que serão tanto melhores quanto melhores forem os mapas de solos que lhes subsidiaram. Não se elabora nenhum mapa interpretativo sem antes elaborar o mapa de solos. O objetivo deste documento é disponibilizar informações sobre procedimentos práticos empregados em trabalhos de cartografia de solos, que envolvem as etapas de caracterização, classificação e o mapeamento propriamente dito, pouco difundidas na literatura nacional, possibilitando a ampliação do público interessado para muito além dos participantes do curso supracitado. 650 $aSoil classification 650 $aSoil map 650 $aSoil surveys 650 $aClassificação do Solo 650 $aMapa 650 $aReconhecimento do Solo 700 1 $aSANTOS, G. G. 700 1 $aCOLLIER, L. S. 700 1 $aCOELHO, M. R. 700 1 $aLUMBRERAS, J. F. 700 1 $aSANTOS, H. G. dos 700 1 $aSILVEIRA, P. M. da
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
17/11/2022 |
Data da última atualização: |
28/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Sistema de Produção |
Autoria: |
FERREIRA, W. P. M. |
Afiliação: |
WILLIAMS PINTO MARQUES FERREIRA, CNPCa. |
Título: |
Boas práticas agrícolas aplicadas à lavoura cafeeira para o estado de Minas Gerais. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa Café, 2022. |
Série: |
(Embrapa Café. Sistemas de produção, 1). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A produção de cafés da espécie Coffea arabica de qualidade superior, tão almejada pelos cafeicultores, depende de boas práticas agrícolas, tais como a escolha do cultivar adequada, o manejo correto do cultivo, o manejo de pragas e doenças, a pré-colheita, a colheita, o processamento e armazenagem adequados e, obviamente, a entrega do produto contendo os atributos positivos exigidos pelos compradores e consumidores de um modo geral. Dessa forma, torna-se imprescindível aos profissionais das instituições de pesquisa, assistência técnica e extensão rural orientarem adequadamente os cafeicultores para aprimorarem cada vez mais as técnicas de produção, em todas as suas etapas, visando alcançar os níveis de classificação e qualidade do produto demandados pelos mercados nacionais e internacionais, que são cada vez mais exigentes. Além disso, há que se ressaltar que a produção dos cafés do Brasil, como um todo, é uma atividade agronômica de grande importância econômica, social e ambiental, a qual gera mais de 8 milhões de empregos diretos e indiretos, receita bruta da lavoura e saldos expressivos da balança comercial. Assim, esse sistema de produção da Embrapa Café, responsável pela coordenação do Consórcio Pesquisa Café, reúne de forma simples e direta conhecimentos técnicos e científicos sobre o processo de cultivo da lavoura cafeeira, fornecendo, assim, subsídios teóricos e práticos que podem ser implementados em todas as etapas de cultivo até a pós-colheita pelos produtores rurais, técnicos, empresários, estudantes e profissionais de áreas afins do agronegócio do café brasileiro, em especial das Matas de Minas. MenosA produção de cafés da espécie Coffea arabica de qualidade superior, tão almejada pelos cafeicultores, depende de boas práticas agrícolas, tais como a escolha do cultivar adequada, o manejo correto do cultivo, o manejo de pragas e doenças, a pré-colheita, a colheita, o processamento e armazenagem adequados e, obviamente, a entrega do produto contendo os atributos positivos exigidos pelos compradores e consumidores de um modo geral. Dessa forma, torna-se imprescindível aos profissionais das instituições de pesquisa, assistência técnica e extensão rural orientarem adequadamente os cafeicultores para aprimorarem cada vez mais as técnicas de produção, em todas as suas etapas, visando alcançar os níveis de classificação e qualidade do produto demandados pelos mercados nacionais e internacionais, que são cada vez mais exigentes. Além disso, há que se ressaltar que a produção dos cafés do Brasil, como um todo, é uma atividade agronômica de grande importância econômica, social e ambiental, a qual gera mais de 8 milhões de empregos diretos e indiretos, receita bruta da lavoura e saldos expressivos da balança comercial. Assim, esse sistema de produção da Embrapa Café, responsável pela coordenação do Consórcio Pesquisa Café, reúne de forma simples e direta conhecimentos técnicos e científicos sobre o processo de cultivo da lavoura cafeeira, fornecendo, assim, subsídios teóricos e práticos que podem ser implementados em todas as etapas de cultivo até a pós-colheita pelos produtores rura... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Boas práticas. |
Thesagro: |
Adubação; Café; Cafeicultura; Coffea Arábica; Lavoura; Muda; Nutrição Vegetal; Pós-Colheita; Praga de Planta; Produção. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/254136/1/Sistemas-de-Producao-1-Cafe.pdf
|
Marc: |
LEADER 02410nam a2200253 a 4500 001 2148365 005 2023-07-28 008 2022 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aFERREIRA, W. P. M. 245 $aBoas práticas agrícolas aplicadas à lavoura cafeeira para o estado de Minas Gerais.$h[electronic resource] 260 $aBrasília, DF: Embrapa Café$c2022 490 $a(Embrapa Café. Sistemas de produção, 1). 520 $aA produção de cafés da espécie Coffea arabica de qualidade superior, tão almejada pelos cafeicultores, depende de boas práticas agrícolas, tais como a escolha do cultivar adequada, o manejo correto do cultivo, o manejo de pragas e doenças, a pré-colheita, a colheita, o processamento e armazenagem adequados e, obviamente, a entrega do produto contendo os atributos positivos exigidos pelos compradores e consumidores de um modo geral. Dessa forma, torna-se imprescindível aos profissionais das instituições de pesquisa, assistência técnica e extensão rural orientarem adequadamente os cafeicultores para aprimorarem cada vez mais as técnicas de produção, em todas as suas etapas, visando alcançar os níveis de classificação e qualidade do produto demandados pelos mercados nacionais e internacionais, que são cada vez mais exigentes. Além disso, há que se ressaltar que a produção dos cafés do Brasil, como um todo, é uma atividade agronômica de grande importância econômica, social e ambiental, a qual gera mais de 8 milhões de empregos diretos e indiretos, receita bruta da lavoura e saldos expressivos da balança comercial. Assim, esse sistema de produção da Embrapa Café, responsável pela coordenação do Consórcio Pesquisa Café, reúne de forma simples e direta conhecimentos técnicos e científicos sobre o processo de cultivo da lavoura cafeeira, fornecendo, assim, subsídios teóricos e práticos que podem ser implementados em todas as etapas de cultivo até a pós-colheita pelos produtores rurais, técnicos, empresários, estudantes e profissionais de áreas afins do agronegócio do café brasileiro, em especial das Matas de Minas. 650 $aAdubação 650 $aCafé 650 $aCafeicultura 650 $aCoffea Arábica 650 $aLavoura 650 $aMuda 650 $aNutrição Vegetal 650 $aPós-Colheita 650 $aPraga de Planta 650 $aProdução 653 $aBoas práticas
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Café (CNPCa) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|