|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
11/12/2000 |
Data da última atualização: |
01/07/2016 |
Autoria: |
ITAVO, L. C. V.; SANTOS, G. T. dos; JOBIM, C. C.; VOLTOLINI, T. V.; FERREIRA, C. C. B. |
Título: |
Avaliação da silagem de bagaço de laranja com diferentes aditivos por intermédio dos parâmetros de fermentação ruminal de ovinos e contribuição energética dos écidos graxos voláteis. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG, v. 29, n. 5, p. 1491-1497, set./out., 2000. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982000000500030 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: O bagaço de laranja, com aditivo enzimático microbiano, ácidos fórmico e acético, ensilado por 70 dias, em tubos de concreto com capacidade de 700 kg, foi avaliado por intermédio dos parâmetros de fermentação ruminal, em ensaio experimental realizado com ovinos, machos, alojados em gaiolas metabólicas. O alimento fornecido foi feno de aveia (70%) e silagem de bagaço de laranja (30%), com base na MS. O fluido ruminal foi coletado por sonda esofagiana nos tempos 2, 5 e 8 horas após o fornecimento do alimento e antes da alimentação, tomado como tempo zero (0). Foram avaliados pH, N amoniacal, ácidos graxos voláteis (acético, propiônico e butírico) e contribuição energética desses ácidos em kcal. Não houve diferença entre os tratamentos para os parâmetros avaliados. As equações de regressão apresentaram comportamento quadrático para todas as características estudadas e as médias dos parâmetros foram: pH, 6,97; N amoniacal, 6,78 mg/100 mL de fluido ruminal e dos AGV; e acético, propiônico e butírico, 45,99; 11,16; e 5,50 mM/mL de fluido ruminal, respectivamente. Os aditivos não alteraram o valor nutricional do alimento, quando avaliados os parâmetros de fermentação ruminais. Entretanto, para a produção de AGV, houve melhor eficiência de transformação (kcal de AGV/kcal de glicose), 72,92% para o tratamento sem aditivo (controle).
[Evaluation of orange peel silage with different additives by rumen fermentation parameters and energy contribution from volatile fatty acids].
Abstract: The orange peel with enzymatic microbial additive, formic or acetic acids was ensiled for 70 days, in concrete tubes with 700 kg of volume capacity, was evaluated by rumen fermentation parameters in a experimental trial using males sheep, housed in metabolic cages. The used diet was oat hay (70%) and orange silage (30%) on DM base. The ruminal fluid was collected with esophageal tube at 2, 5 and 8 hours after, and before feeding that was taken as zero time (0). The pH, N ammonia, volatile fatty acids (acetic, propionic and butyric) and the energy contribution of these acid in kcal were evaluated. There were no differences among treatments for the evaluated characteristics. The regression equations presented quadratic behavior for all studied characteristics and the averages of the characteristics were: pH, 6.97, N amoniacal, 6.78 mg/100 mL of ruminal fluid and acetic, propionic and butyric acids values of 45.99, 11.16 and 5,50 mM/mL of ruminal fluid, respectively. The additives did not alter the nutritional value of the diet when evaluated by the rumen fermentation characteristics. However, for VFA production, there was a better energy conversion efficiency (kcal of VFA/kcal of glucose), 72.92% for the control treatment (without additive). MenosResumo: O bagaço de laranja, com aditivo enzimático microbiano, ácidos fórmico e acético, ensilado por 70 dias, em tubos de concreto com capacidade de 700 kg, foi avaliado por intermédio dos parâmetros de fermentação ruminal, em ensaio experimental realizado com ovinos, machos, alojados em gaiolas metabólicas. O alimento fornecido foi feno de aveia (70%) e silagem de bagaço de laranja (30%), com base na MS. O fluido ruminal foi coletado por sonda esofagiana nos tempos 2, 5 e 8 horas após o fornecimento do alimento e antes da alimentação, tomado como tempo zero (0). Foram avaliados pH, N amoniacal, ácidos graxos voláteis (acético, propiônico e butírico) e contribuição energética desses ácidos em kcal. Não houve diferença entre os tratamentos para os parâmetros avaliados. As equações de regressão apresentaram comportamento quadrático para todas as características estudadas e as médias dos parâmetros foram: pH, 6,97; N amoniacal, 6,78 mg/100 mL de fluido ruminal e dos AGV; e acético, propiônico e butírico, 45,99; 11,16; e 5,50 mM/mL de fluido ruminal, respectivamente. Os aditivos não alteraram o valor nutricional do alimento, quando avaliados os parâmetros de fermentação ruminais. Entretanto, para a produção de AGV, houve melhor eficiência de transformação (kcal de AGV/kcal de glicose), 72,92% para o tratamento sem aditivo (controle).
[Evaluation of orange peel silage with different additives by rumen fermentation parameters and energy contribution from volatile fatty acids]. ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bagaco de laranja; Utilizacao. |
Thesagro: |
Análise Química; Ovino; Subproduto. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03669naa a2200241 a 4500 001 1519335 005 2016-07-01 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982000000500030$2DOI 100 1 $aITAVO, L. C. V. 245 $aAvaliação da silagem de bagaço de laranja com diferentes aditivos por intermédio dos parâmetros de fermentação ruminal de ovinos e contribuição energética dos écidos graxos voláteis. 260 $c2000 520 $aResumo: O bagaço de laranja, com aditivo enzimático microbiano, ácidos fórmico e acético, ensilado por 70 dias, em tubos de concreto com capacidade de 700 kg, foi avaliado por intermédio dos parâmetros de fermentação ruminal, em ensaio experimental realizado com ovinos, machos, alojados em gaiolas metabólicas. O alimento fornecido foi feno de aveia (70%) e silagem de bagaço de laranja (30%), com base na MS. O fluido ruminal foi coletado por sonda esofagiana nos tempos 2, 5 e 8 horas após o fornecimento do alimento e antes da alimentação, tomado como tempo zero (0). Foram avaliados pH, N amoniacal, ácidos graxos voláteis (acético, propiônico e butírico) e contribuição energética desses ácidos em kcal. Não houve diferença entre os tratamentos para os parâmetros avaliados. As equações de regressão apresentaram comportamento quadrático para todas as características estudadas e as médias dos parâmetros foram: pH, 6,97; N amoniacal, 6,78 mg/100 mL de fluido ruminal e dos AGV; e acético, propiônico e butírico, 45,99; 11,16; e 5,50 mM/mL de fluido ruminal, respectivamente. Os aditivos não alteraram o valor nutricional do alimento, quando avaliados os parâmetros de fermentação ruminais. Entretanto, para a produção de AGV, houve melhor eficiência de transformação (kcal de AGV/kcal de glicose), 72,92% para o tratamento sem aditivo (controle). [Evaluation of orange peel silage with different additives by rumen fermentation parameters and energy contribution from volatile fatty acids]. Abstract: The orange peel with enzymatic microbial additive, formic or acetic acids was ensiled for 70 days, in concrete tubes with 700 kg of volume capacity, was evaluated by rumen fermentation parameters in a experimental trial using males sheep, housed in metabolic cages. The used diet was oat hay (70%) and orange silage (30%) on DM base. The ruminal fluid was collected with esophageal tube at 2, 5 and 8 hours after, and before feeding that was taken as zero time (0). The pH, N ammonia, volatile fatty acids (acetic, propionic and butyric) and the energy contribution of these acid in kcal were evaluated. There were no differences among treatments for the evaluated characteristics. The regression equations presented quadratic behavior for all studied characteristics and the averages of the characteristics were: pH, 6.97, N amoniacal, 6.78 mg/100 mL of ruminal fluid and acetic, propionic and butyric acids values of 45.99, 11.16 and 5,50 mM/mL of ruminal fluid, respectively. The additives did not alter the nutritional value of the diet when evaluated by the rumen fermentation characteristics. However, for VFA production, there was a better energy conversion efficiency (kcal of VFA/kcal of glucose), 72.92% for the control treatment (without additive). 650 $aAnálise Química 650 $aOvino 650 $aSubproduto 653 $aBagaco de laranja 653 $aUtilizacao 700 1 $aSANTOS, G. T. dos 700 1 $aJOBIM, C. C. 700 1 $aVOLTOLINI, T. V. 700 1 $aFERREIRA, C. C. B. 773 $tRevista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG$gv. 29, n. 5, p. 1491-1497, set./out., 2000.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
23/01/2013 |
Data da última atualização: |
17/06/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
GALON, L.; FERREIRA, E. A.; ASPIAZÚ, I.; CONCENCO, G.; SILVA, A. F.; SILVA, A. A.; VARGAS, L. |
Afiliação: |
GERMANI CONCENCO, CPAO. |
Título: |
Glyphosate translocation in herbicide tolerant plants. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Planta Daninha, Viçosa, MG, v. 31, n. 1, p. 193-201, jan./mar. 2013. |
ISSN: |
0100-8358 |
DOI: |
http://dx.doi.org.ez103.periodicos.capes.gov.br/10.1590/S0100-83582013000100021 |
Idioma: |
Inglês Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se neste estudo avaliar a translocação de glyphosate em plantas tolerantes (Ipomoea nil, Tridax procumbens e Spermacoce latifolia) e suscetível (Bidens pilosa) a esse herbicida. As avaliações de absorção e translocação do 14C-glyphosate em I. nil e B. pilosa foram efetuadas às 6, 12, 36 e 72 horas após a aplicação do herbicida (HAT), e em T. procumbens e S. latifolia, às 72 HAT. As plantas foram coletadas e fracionadas em: folha de aplicação, demais folhas, caules e raízes; em T. procumbens e S. latifolia, avaliou-se a presença do produto na inflorescência da planta. Em S. latifolia, aproximadamente 88% do glyphosate permaneceu na folha de aplicação, e pequena quantidade translocou para as raízes. Todavia, em T. procumbens, 75% do herbicida permaneceu na folha que recebeu a aplicação, observando-se maior translocação na inflorescência em relação às raízes. Conclui-se que a menor translocação do glyphosate observada em S. latifolia e T. procumbens pode ser um dos fatores responsáveis pela maior tolerância dessas espécies ao herbicida, ao passo que em I. nil a metabolização, a exsudação radicular ou a compartimentalização podem favorecer a tolerância, já que grande quantidade do produto atingiu as raízes da espécie. |
Palavras-Chave: |
Spermacoce latifolia. |
Thesagro: |
Bidens Pilosa; Corda de viola; Erva daninha; Picão preto. |
Thesaurus NAL: |
Ipomoea nil; Tridax procumbens; Weeds. |
Categoria do assunto: |
-- H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/92228/1/galon.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/76391/1/Glyphosate-translocation.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/75055/1/2013plantadaninhav31n1p193.pdf
|
Marc: |
LEADER 02197naa a2200313 a 4500 001 1970867 005 2014-06-17 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-8358 024 7 $ahttp://dx.doi.org.ez103.periodicos.capes.gov.br/10.1590/S0100-83582013000100021$2DOI 100 1 $aGALON, L. 245 $aGlyphosate translocation in herbicide tolerant plants.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aObjetivou-se neste estudo avaliar a translocação de glyphosate em plantas tolerantes (Ipomoea nil, Tridax procumbens e Spermacoce latifolia) e suscetível (Bidens pilosa) a esse herbicida. As avaliações de absorção e translocação do 14C-glyphosate em I. nil e B. pilosa foram efetuadas às 6, 12, 36 e 72 horas após a aplicação do herbicida (HAT), e em T. procumbens e S. latifolia, às 72 HAT. As plantas foram coletadas e fracionadas em: folha de aplicação, demais folhas, caules e raízes; em T. procumbens e S. latifolia, avaliou-se a presença do produto na inflorescência da planta. Em S. latifolia, aproximadamente 88% do glyphosate permaneceu na folha de aplicação, e pequena quantidade translocou para as raízes. Todavia, em T. procumbens, 75% do herbicida permaneceu na folha que recebeu a aplicação, observando-se maior translocação na inflorescência em relação às raízes. Conclui-se que a menor translocação do glyphosate observada em S. latifolia e T. procumbens pode ser um dos fatores responsáveis pela maior tolerância dessas espécies ao herbicida, ao passo que em I. nil a metabolização, a exsudação radicular ou a compartimentalização podem favorecer a tolerância, já que grande quantidade do produto atingiu as raízes da espécie. 650 $aIpomoea nil 650 $aTridax procumbens 650 $aWeeds 650 $aBidens Pilosa 650 $aCorda de viola 650 $aErva daninha 650 $aPicão preto 653 $aSpermacoce latifolia 700 1 $aFERREIRA, E. A. 700 1 $aASPIAZÚ, I. 700 1 $aCONCENCO, G. 700 1 $aSILVA, A. F. 700 1 $aSILVA, A. A. 700 1 $aVARGAS, L. 773 $tPlanta Daninha, Viçosa, MG$gv. 31, n. 1, p. 193-201, jan./mar. 2013.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|