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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
20/11/2001 |
Data da última atualização: |
20/11/2001 |
Autoria: |
SANTOS, E. M. dos. |
Título: |
Interacao de luz, temperatura, lixiviacao e acido giberelico na germinacao de duas especies de Hyptis Jacq. (Labiatae). |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Goiania: UFG, 2000. |
Páginas: |
84p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertacao Mestrado. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi conhecer o comportamento germinativo de duas especies de Hyptis jacq., Hyptis suaveolens (L.) poit. e Hyptis angustifolia Pohl. submetidas a interacao de luz, temperatura, lixiviacao e acido giberelico (75 ug/mL). As sementes foram coletadas na Reserva Bilogica prof. Jose Angelo Rizzo (Serra Dourada, Mossamedes-GO) e os experimentos foram conduzidos no laboratorio de Fisiologia Vegetal de Instituto de Ciencias Biologicas da Universidade Federal Goias, Goiania-GO. Para a avaliacao da interacao entre luz, temperatura, lixiviacao e acido giberelico realizou-se experimento fatorial 2 quartos, que constituiu de 16 tratamentos com 5 repeticoes de 50 sementes cada. H. suaveolens e uma especie invasora, comum em areas abertas e alteradas, e H. angustifolia, e uma especie nativa, encontrada em campo rupestre. Ambas produzem grande numero de pequenas sementes, denominadas nuculas. As sementes sao fotoblasticas positivas e ao longo de 17 meses de armazenamento reduziram significativamente seus teores de agua, continuando viaveis. Portanto, sao consideradas ortodoxas. A germinacao de H. suaveolens foi influenciada principalmente pela luz e pela temperatura. Esta apresentou maior eficiencia quando alternada. O fornecimento de acido giberelico as sementes mantidas na ausencia de luz, permitiu a germinacao no escuro. As sementes de H. angustifolia sao mais resistentes e altas termperaturas do que as sementes de H. suaveolens. A lixiviacao em sementes de H. angustifolia promoveu aumento da taxa de germinacao, sugerindo que as nuculas pode ocorrer a presenca de substancias inibidoras. O fornecimento de giberelina tambem promoveu a germinacao desta especie no escuro. As especies, H. suaveolens (invasora) e H. angustifolia (nativa) apresentam comportamento germinativo com mecanismos fisiologicos que as tornam adaptaveis as condicoes do ambiente em que desenvolvem naturalmente. MenosO objetivo deste trabalho foi conhecer o comportamento germinativo de duas especies de Hyptis jacq., Hyptis suaveolens (L.) poit. e Hyptis angustifolia Pohl. submetidas a interacao de luz, temperatura, lixiviacao e acido giberelico (75 ug/mL). As sementes foram coletadas na Reserva Bilogica prof. Jose Angelo Rizzo (Serra Dourada, Mossamedes-GO) e os experimentos foram conduzidos no laboratorio de Fisiologia Vegetal de Instituto de Ciencias Biologicas da Universidade Federal Goias, Goiania-GO. Para a avaliacao da interacao entre luz, temperatura, lixiviacao e acido giberelico realizou-se experimento fatorial 2 quartos, que constituiu de 16 tratamentos com 5 repeticoes de 50 sementes cada. H. suaveolens e uma especie invasora, comum em areas abertas e alteradas, e H. angustifolia, e uma especie nativa, encontrada em campo rupestre. Ambas produzem grande numero de pequenas sementes, denominadas nuculas. As sementes sao fotoblasticas positivas e ao longo de 17 meses de armazenamento reduziram significativamente seus teores de agua, continuando viaveis. Portanto, sao consideradas ortodoxas. A germinacao de H. suaveolens foi influenciada principalmente pela luz e pela temperatura. Esta apresentou maior eficiencia quando alternada. O fornecimento de acido giberelico as sementes mantidas na ausencia de luz, permitiu a germinacao no escuro. As sementes de H. angustifolia sao mais resistentes e altas termperaturas do que as sementes de H. suaveolens. A lixiviacao em sementes de H. ang... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
GA; Hyptis angustifolia; Luz. |
Thesagro: |
Ácido Giberélico; Cerrado; Germinação; Hyptis Suaveolens; Lixiviação; Temperatura. |
Thesaurus Nal: |
germination; leaching; light; temperature. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
08/01/2013 |
Data da última atualização: |
08/01/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PEIXOUTO, Y. S.; ANDRADE, W. B. de; ROQUE, R. de L.; HADDAD, F.; FERREIRA, C. F.; AMORIM, E. P. |
Afiliação: |
YSLAI SILVA PEIXOUTO, UFRB; WILMA BRANDÃO DE ANDRADE, UFRB; RAFAELLA DE LIMA ROQUE, UFRB; FERNANDO HADDAD, CNPMF; CLAUDIA FORTES FERREIRA, CNPMF; EDSON PERITO AMORIM, CNPMF. |
Título: |
Variabilidade genética de isolados do fungo causador da Sigatoka- Amarela em bananeira no Estado da Bahia com o uso de SSR. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 22., 2012, Bento Gonçalves. Anais... Bento Gonçalves: SBF, 2012. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
1 CD-ROM. |
Conteúdo: |
A bananeira assume importância econômica e social em todo o mundo, cultivada em mais de 130 países tropicais e subtropicais, principalmente por pequenos agricultores. O Brasil, em 2010 produziu 6,9 milhões de toneladas em uma área de 487 mil ha (FAO, 2012). Esta cultura apresenta importância na geração de empregos, sendo responsável pela renda de milhões de famílias. Embora este cenário seja bastante promissor, a maioria das variedades de bananeira disponível é suscetível à Sigatoka-amarela, causada pelo fungo Mycosphaerella musicola Leach, onde a aplicação sistemática de fungicidas ainda é a principal meio de controle. |
Palavras-Chave: |
Bahia; Sigatoka- Amarela; Variabilidade genética. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/73358/1/VARIABILIDADE-GENETICA-DE-ISOLADOS-4XRD.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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