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Biblioteca(s): |
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Data corrente: |
24/04/2006 |
Data da última atualização: |
15/05/2009 |
Autoria: |
SANTOS, D. C. dos; FARIAS, I.; LIRA, M. de A.; SANTOS, M. V. F. dos; ARRUDA, G. P. de; COELHO, R. S. B.; DIAS, F. M.; MELO, J. N. de. |
Título: |
Manejo e utilização da palma forrageira (Opuntia e Nopalea) em Pernambuco. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Recife: IPA, 2006. |
Páginas: |
48 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(IPA. Documentos, 30). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A região semi-árida representa grande parte do Nordeste do Brasil. No Estado de Pernambuco, são cultivadas duas espécies de palma, a Opuntia ficus-indica Mill com as cultivares gigante, redonda e clone IPA-20 E A Napalea cochenillifera Salm Dyck, cuja cultivar é a palma miúda ou doce. Essas forrageiras tem contribuído significativamente para a alimentação dos rebanhos nos períodos de secas prolongadas. A Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária - IPA vem desenvolvendo pesquisas com palma desde, sendo que a maioria destas pesquisa vem sendo realizadas em parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE. Durante esse período, tem sido estudado o comportamento das espécies em diferentes espaçamentos, niveis, níveis de adubação mineral e orgânica, manejo de colheita, tratos culturais e uso de herbicidas, valor nutritivo e utilização, bem como melhoramento genético. O objetivo desta publicação é apresentar os resultados obtidos para os queutilizam essa forrageira na alimentaçào dos rebanhos localizados no Semi-Árido. Pode-se concluir que nos espaçamentos mais adensados, obtêm-se maires produções de forragem e que, nos espaçamentos em filas duplas, as produções sào menores mas permitem a consorciação com outras culturas; a adubação orgânica ou mineral pode aumentar em mais de 100% a produção de forragem: o controle de plantas daninhas propicia um aumento de produção superior a 100% a palma gigante colhida aos quatro anos, acumula produção e não perde o valor nutritivo, a palma pode ser colhida e colocada à sombra, por um período de até 16 dias, para ser fornecida ao animal e pode participar em até 40 a 50% da matéria seca da dieta dos bovinos; essa forrageira possui digestibilidade superior à silagem de milho, com 74, 75 e 77% para palma redonda, gigante e miúda, respectivamente, sendo portanto, um alimento de alto valor energético, mas não deverá ser administrada isoladamente, necessitando ser misturada a uma complementação protéica e fibrosa, bem como a um sal mineral mais rico em fósforo. MenosA região semi-árida representa grande parte do Nordeste do Brasil. No Estado de Pernambuco, são cultivadas duas espécies de palma, a Opuntia ficus-indica Mill com as cultivares gigante, redonda e clone IPA-20 E A Napalea cochenillifera Salm Dyck, cuja cultivar é a palma miúda ou doce. Essas forrageiras tem contribuído significativamente para a alimentação dos rebanhos nos períodos de secas prolongadas. A Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária - IPA vem desenvolvendo pesquisas com palma desde, sendo que a maioria destas pesquisa vem sendo realizadas em parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE. Durante esse período, tem sido estudado o comportamento das espécies em diferentes espaçamentos, niveis, níveis de adubação mineral e orgânica, manejo de colheita, tratos culturais e uso de herbicidas, valor nutritivo e utilização, bem como melhoramento genético. O objetivo desta publicação é apresentar os resultados obtidos para os queutilizam essa forrageira na alimentaçào dos rebanhos localizados no Semi-Árido. Pode-se concluir que nos espaçamentos mais adensados, obtêm-se maires produções de forragem e que, nos espaçamentos em filas duplas, as produções sào menores mas permitem a consorciação com outras culturas; a adubação orgânica ou mineral pode aumentar em mais de 100% a produção de forragem: o controle de plantas daninhas propicia um aumento de produção superior a 100% a palma gigante colhida aos quatro anos, acumula produção e não perde o valor... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Consorciação; Cultivar; Cultivo; Doenças; Forrageira; Palma; palma forrageira-adubação; Palma forrageira-cultivo; palma forrageira-doenças; palma forrageira-feijão-consorciação; palma forrageira-pragas; palma forrageira-sorgo-consorciação; palma forrageira-utilização; palma forrageira-valor nutritivo; Pernambuco; Pragas; Utilização. |
Thesagro: |
Adubação; Agricultura; Clima; Colheita; Consorciação de Cultura; Doença; Doença de Planta; Feijão; Manejo; Milho; Nutrição Animal; Palma Forrageira; Praga; Praga de Planta; Pratica Cultural; Solo; Sorgo; Valor Nutritivo. |
Thesaurus Nal: |
Opuntia; Opuntia ficus-indica. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 03858nam a2200661 a 4500 001 1313205 005 2009-05-15 008 2006 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSANTOS, D. C. dos 245 $aManejo e utilização da palma forrageira (Opuntia e Nopalea) em Pernambuco. 260 $aRecife: IPA$c2006 300 $a48 p. $cil. 490 $a(IPA. Documentos, 30). 520 $aA região semi-árida representa grande parte do Nordeste do Brasil. No Estado de Pernambuco, são cultivadas duas espécies de palma, a Opuntia ficus-indica Mill com as cultivares gigante, redonda e clone IPA-20 E A Napalea cochenillifera Salm Dyck, cuja cultivar é a palma miúda ou doce. Essas forrageiras tem contribuído significativamente para a alimentação dos rebanhos nos períodos de secas prolongadas. A Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária - IPA vem desenvolvendo pesquisas com palma desde, sendo que a maioria destas pesquisa vem sendo realizadas em parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE. Durante esse período, tem sido estudado o comportamento das espécies em diferentes espaçamentos, niveis, níveis de adubação mineral e orgânica, manejo de colheita, tratos culturais e uso de herbicidas, valor nutritivo e utilização, bem como melhoramento genético. O objetivo desta publicação é apresentar os resultados obtidos para os queutilizam essa forrageira na alimentaçào dos rebanhos localizados no Semi-Árido. Pode-se concluir que nos espaçamentos mais adensados, obtêm-se maires produções de forragem e que, nos espaçamentos em filas duplas, as produções sào menores mas permitem a consorciação com outras culturas; a adubação orgânica ou mineral pode aumentar em mais de 100% a produção de forragem: o controle de plantas daninhas propicia um aumento de produção superior a 100% a palma gigante colhida aos quatro anos, acumula produção e não perde o valor nutritivo, a palma pode ser colhida e colocada à sombra, por um período de até 16 dias, para ser fornecida ao animal e pode participar em até 40 a 50% da matéria seca da dieta dos bovinos; essa forrageira possui digestibilidade superior à silagem de milho, com 74, 75 e 77% para palma redonda, gigante e miúda, respectivamente, sendo portanto, um alimento de alto valor energético, mas não deverá ser administrada isoladamente, necessitando ser misturada a uma complementação protéica e fibrosa, bem como a um sal mineral mais rico em fósforo. 650 $aOpuntia 650 $aOpuntia ficus-indica 650 $aAdubação 650 $aAgricultura 650 $aClima 650 $aColheita 650 $aConsorciação de Cultura 650 $aDoença 650 $aDoença de Planta 650 $aFeijão 650 $aManejo 650 $aMilho 650 $aNutrição Animal 650 $aPalma Forrageira 650 $aPraga 650 $aPraga de Planta 650 $aPratica Cultural 650 $aSolo 650 $aSorgo 650 $aValor Nutritivo 653 $aConsorciação 653 $aCultivar 653 $aCultivo 653 $aDoenças 653 $aForrageira 653 $aPalma 653 $apalma forrageira-adubação 653 $aPalma forrageira-cultivo 653 $apalma forrageira-doenças 653 $apalma forrageira-feijão-consorciação 653 $apalma forrageira-pragas 653 $apalma forrageira-sorgo-consorciação 653 $apalma forrageira-utilização 653 $apalma forrageira-valor nutritivo 653 $aPernambuco 653 $aPragas 653 $aUtilização 700 1 $aFARIAS, I. 700 1 $aLIRA, M. de A. 700 1 $aSANTOS, M. V. F. dos 700 1 $aARRUDA, G. P. de 700 1 $aCOELHO, R. S. B. 700 1 $aDIAS, F. M. 700 1 $aMELO, J. N. de
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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