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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
16/01/2008 |
Data da última atualização: |
20/10/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
PESSOA, W. R. L. S.; OLIVEIRA, S. M. A. de; DANTAS, S. A. F.; TAVARES, S. C. C. de H.; SANTOS, A. M. G. |
Afiliação: |
WAGNER ROGÉRIO LEOCÁDIO SOARES PESSOA, UFRPE; SÔNIA MARIA ALVES DE OLIVEIRA, UFRPE; SUZANA ALENCAR FREIRE DANTAS, IPA; SELMA CAVALCANTI CRUZ DE H TAVARES, CNPS; ALICE MARIA GONÇALVES SANTOS, UFRPE. |
Título: |
Efeito da temperatura e período de molhamento sobre o desenvolvimento de lesões de Colletotrichum musae em banana. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, v. 33, n. 2, p. 147-151, 2007. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S0100-54052007000200008 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A banana é a segunda fruta mais consumida no mundo, porém do campo até o mercado consumidor algo em torno de 40 % é perdido devido entre outras causas as doenças pós-colheita e a mais significativa é a antracnose. Diante da necessidade do conhecimento de fatores ambientais que condicionam estas perdas, o trabalho objetivou avaliar métodos de inoculação (com discos de BDA e estruturas do patógeno e suspensão de conídios com e sem ferimento) e a influência da temperatura (10,15,20,25 e 30 ºC) e do período de molhamento (0, 12, 24 e 36 h) sobre o desenvolvimento de Colletotrichum musae em banana. As frutas foram inoculadas com 17 isolados de C. musae onde todos mostraram-se patogênicos quando inoculados com ferimento independentemente do tipo de inóculo utilizado. No experimento envolvendo temperatura e período de molhamento, utilizou-se três isolados de C. musae, MAG2, SFV1 e FSA, que se comportaram como mais agressivo, intermediário e pouco agressivo, respectivamente. As temperaturas em torno de 20, 25 e 30 ºC e os períodos de molhamento testados favoreceram um maior desenvolvimento de lesões, sendo as maiores lesões observadas em temperaturas ao redor de 25 e 30 ºC, com redução à medida que ocorria uma diminuição da temperatura para todos os isolados testados. A temperatura em torno de 15 ºC proporcionou o menor desenvolvimento da doença. |
Palavras-Chave: |
Fatores ambientais; Lesões de Colletotrichum musae; Período de molhamento. |
Thesagro: |
Antracnose; Banana; Doença de Planta; Patogenicidade; Pós-Colheita. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/184252/1/EFEITO-TEMPERATURA-ok.pdf
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Marc: |
LEADER 02273naa a2200277 a 4500 001 1339250 005 2021-10-20 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S0100-54052007000200008$2DOI 100 1 $aPESSOA, W. R. L. S. 245 $aEfeito da temperatura e período de molhamento sobre o desenvolvimento de lesões de Colletotrichum musae em banana. 260 $c2007 520 $aA banana é a segunda fruta mais consumida no mundo, porém do campo até o mercado consumidor algo em torno de 40 % é perdido devido entre outras causas as doenças pós-colheita e a mais significativa é a antracnose. Diante da necessidade do conhecimento de fatores ambientais que condicionam estas perdas, o trabalho objetivou avaliar métodos de inoculação (com discos de BDA e estruturas do patógeno e suspensão de conídios com e sem ferimento) e a influência da temperatura (10,15,20,25 e 30 ºC) e do período de molhamento (0, 12, 24 e 36 h) sobre o desenvolvimento de Colletotrichum musae em banana. As frutas foram inoculadas com 17 isolados de C. musae onde todos mostraram-se patogênicos quando inoculados com ferimento independentemente do tipo de inóculo utilizado. No experimento envolvendo temperatura e período de molhamento, utilizou-se três isolados de C. musae, MAG2, SFV1 e FSA, que se comportaram como mais agressivo, intermediário e pouco agressivo, respectivamente. As temperaturas em torno de 20, 25 e 30 ºC e os períodos de molhamento testados favoreceram um maior desenvolvimento de lesões, sendo as maiores lesões observadas em temperaturas ao redor de 25 e 30 ºC, com redução à medida que ocorria uma diminuição da temperatura para todos os isolados testados. A temperatura em torno de 15 ºC proporcionou o menor desenvolvimento da doença. 650 $aAntracnose 650 $aBanana 650 $aDoença de Planta 650 $aPatogenicidade 650 $aPós-Colheita 653 $aFatores ambientais 653 $aLesões de Colletotrichum musae 653 $aPeríodo de molhamento 700 1 $aOLIVEIRA, S. M. A. de 700 1 $aDANTAS, S. A. F. 700 1 $aTAVARES, S. C. C. de H. 700 1 $aSANTOS, A. M. G. 773 $tSumma Phytopathologica$gv. 33, n. 2, p. 147-151, 2007.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
16/10/2015 |
Data da última atualização: |
09/08/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CALEGARIO, F. F.; HAMMES, V. S.; SILVA, T. A. da; BAGDONAS, N. F. C. |
Afiliação: |
FAGONI FAYER CALEGARIO, CNPMA; VALERIA SUCENA HAMMES, CNPMA; T. A. da SILVA, UNIPINHAL; N. F. C. BAGDONAS, UNESP. |
Título: |
Dificuldades e vantagens da produção de morangos segundo a percepção de produtores de Atibaia e Jarinu. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO NACIONAL DO MORANGO, 3.; ENCONTRO SOBRE PEQUENAS FRUTAS E FRUTAS NATIVAS DO MERCOSUL, 2., 2006, Pelotas, RS. Palestras? Pelotas, RS: Embrapa Clima Temperado, 2006. p. 193-200. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No início de 2006, a Embrapa Meio Ambiente em parceira com a Prefeitura da Estância de Atibaia e com a Associação de Produtores de Hotifrutigranjeiros de Atibaia e Jarinu iniciou a formação de um grupo para avaliar a possibilidade de adotar a Produção Integrada de Morangos (PIMo). Reunido em Dias de Campo denominados "Ver", o grupo inicialmente realizou diagnósticos do potencial da microrregião (Calegario et al., 2006) e das propriedades agrícolas (Hammes et ai., 2006) para adotarem a PIMo, Em seguida, discutiu os riscos e problemas enfrentados pela cadeia produtiva do morango, em um Dia de Campo denominado "Julgar". As tomadas de decisão para solucionar os problemas levantados e buscar a certificação pela PIMo serão futuramente discutidas em dois últimos Dias de Campo, que serão denominados "Agir". Este trabalho tem a finalidade de apresentar os motivos para se produzir morangos, bem como as principais dificuldades e principais vantagens da cultura levantadas no Dia de Campo "Julgar", segundo a percepção dos participantes. |
Thesagro: |
Morango; Produtor. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/131210/1/2006AA-077.pdf
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Marc: |
LEADER 01735nam a2200169 a 4500 001 2026609 005 2021-08-09 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCALEGARIO, F. F. 245 $aDificuldades e vantagens da produção de morangos segundo a percepção de produtores de Atibaia e Jarinu.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO NACIONAL DO MORANGO, 3.; ENCONTRO SOBRE PEQUENAS FRUTAS E FRUTAS NATIVAS DO MERCOSUL, 2., 2006, Pelotas, RS. Palestras? Pelotas, RS: Embrapa Clima Temperado, 2006. p. 193-200.$c2006 520 $aNo início de 2006, a Embrapa Meio Ambiente em parceira com a Prefeitura da Estância de Atibaia e com a Associação de Produtores de Hotifrutigranjeiros de Atibaia e Jarinu iniciou a formação de um grupo para avaliar a possibilidade de adotar a Produção Integrada de Morangos (PIMo). Reunido em Dias de Campo denominados "Ver", o grupo inicialmente realizou diagnósticos do potencial da microrregião (Calegario et al., 2006) e das propriedades agrícolas (Hammes et ai., 2006) para adotarem a PIMo, Em seguida, discutiu os riscos e problemas enfrentados pela cadeia produtiva do morango, em um Dia de Campo denominado "Julgar". As tomadas de decisão para solucionar os problemas levantados e buscar a certificação pela PIMo serão futuramente discutidas em dois últimos Dias de Campo, que serão denominados "Agir". Este trabalho tem a finalidade de apresentar os motivos para se produzir morangos, bem como as principais dificuldades e principais vantagens da cultura levantadas no Dia de Campo "Julgar", segundo a percepção dos participantes. 650 $aMorango 650 $aProdutor 700 1 $aHAMMES, V. S. 700 1 $aSILVA, T. A. da 700 1 $aBAGDONAS, N. F. C.
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