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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
21/08/2009 |
Data da última atualização: |
21/08/2009 |
Autoria: |
BIEGER, B. N.; GRAÇA, L. R.; HOEFLICH, V. A.; SANTOS, A. J. dos; TIMOFEICZYK JÚNIOR, R. |
Título: |
Caracterização e perspectivas do polo moveleiro de Coronel Freitas, SC, Brasil. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Floresta, Curitiba, v. 39, n. 2, p. 289-307, abr./jun. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Pesquisou-se, no período 2005?2007, o perfil das indústrias moveleiras dos municípios de Chapecó e
Coronel Freitas, no oeste de Santa Catarina, com o objetivo de conhecer, analisar, caracterizar e
indicar as perspectivas de sustentabilidade da atividade moveleira nesses municípios. Para tanto,
efetuou-se um censo completo, aplicando-se questionário com respostas abertas e fechadas, bem
como visita às linhas de produção das indústrias. Em Coronel Freitas, são dezoito firmas
razoavelmente estruturadas, produzindo cozinhas, salas de jantar, balcões para banheiro e
dormitórios. Em Chapecó, restam dez fabricando móveis em série e mais vinte e nove fabricando
móveis sob medida. O mercado apresentou-se imperfeitamente competitivo, com nuanças de
diferenciação de produtos e na busca de nichos de mercado que lembram características de
concentração. O nível tecnológico vai do artesanal à mais moderna tecnologia com linha totalmente
automatizada. As empresas tiveram um faturamento anual de R$ 49.389.000,00, mas têm um
potencial de até R$ 92.631.000,00. Pela classificação da ?Lei do Simples?, 40% são microempresas e
46% são empresas de pequeno porte. As principais dificuldades alegadas são os impostos, a legislação
trabalhista, a falta de mão-de-obra qualificada, a falta de política governamental, o mercado
consumidor e o capital de giro. O estudo permitiu sugerir diversas políticas governamentais (federal,
estadual e municipal) visando à sustentabilidade econômica, bem como ações entre as próprias
empresas, especialmente no sentido da celebração de parcerias. MenosPesquisou-se, no período 2005?2007, o perfil das indústrias moveleiras dos municípios de Chapecó e
Coronel Freitas, no oeste de Santa Catarina, com o objetivo de conhecer, analisar, caracterizar e
indicar as perspectivas de sustentabilidade da atividade moveleira nesses municípios. Para tanto,
efetuou-se um censo completo, aplicando-se questionário com respostas abertas e fechadas, bem
como visita às linhas de produção das indústrias. Em Coronel Freitas, são dezoito firmas
razoavelmente estruturadas, produzindo cozinhas, salas de jantar, balcões para banheiro e
dormitórios. Em Chapecó, restam dez fabricando móveis em série e mais vinte e nove fabricando
móveis sob medida. O mercado apresentou-se imperfeitamente competitivo, com nuanças de
diferenciação de produtos e na busca de nichos de mercado que lembram características de
concentração. O nível tecnológico vai do artesanal à mais moderna tecnologia com linha totalmente
automatizada. As empresas tiveram um faturamento anual de R$ 49.389.000,00, mas têm um
potencial de até R$ 92.631.000,00. Pela classificação da ?Lei do Simples?, 40% são microempresas e
46% são empresas de pequeno porte. As principais dificuldades alegadas são os impostos, a legislação
trabalhista, a falta de mão-de-obra qualificada, a falta de política governamental, o mercado
consumidor e o capital de giro. O estudo permitiu sugerir diversas políticas governamentais (federal,
estadual e municipal) visando à sustentabilidade econômica, bem como ações entre... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
sustentabilidade. |
Thesagro: |
Análise Econômica; Cadeia Produtiva; Madeira; Produto Florestal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02280naa a2200229 a 4500 001 1316261 005 2009-08-21 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBIEGER, B. N. 245 $aCaracterização e perspectivas do polo moveleiro de Coronel Freitas, SC, Brasil. 260 $c2009 520 $aPesquisou-se, no período 2005?2007, o perfil das indústrias moveleiras dos municípios de Chapecó e Coronel Freitas, no oeste de Santa Catarina, com o objetivo de conhecer, analisar, caracterizar e indicar as perspectivas de sustentabilidade da atividade moveleira nesses municípios. Para tanto, efetuou-se um censo completo, aplicando-se questionário com respostas abertas e fechadas, bem como visita às linhas de produção das indústrias. Em Coronel Freitas, são dezoito firmas razoavelmente estruturadas, produzindo cozinhas, salas de jantar, balcões para banheiro e dormitórios. Em Chapecó, restam dez fabricando móveis em série e mais vinte e nove fabricando móveis sob medida. O mercado apresentou-se imperfeitamente competitivo, com nuanças de diferenciação de produtos e na busca de nichos de mercado que lembram características de concentração. O nível tecnológico vai do artesanal à mais moderna tecnologia com linha totalmente automatizada. As empresas tiveram um faturamento anual de R$ 49.389.000,00, mas têm um potencial de até R$ 92.631.000,00. Pela classificação da ?Lei do Simples?, 40% são microempresas e 46% são empresas de pequeno porte. As principais dificuldades alegadas são os impostos, a legislação trabalhista, a falta de mão-de-obra qualificada, a falta de política governamental, o mercado consumidor e o capital de giro. O estudo permitiu sugerir diversas políticas governamentais (federal, estadual e municipal) visando à sustentabilidade econômica, bem como ações entre as próprias empresas, especialmente no sentido da celebração de parcerias. 650 $aAnálise Econômica 650 $aCadeia Produtiva 650 $aMadeira 650 $aProduto Florestal 653 $asustentabilidade 700 1 $aGRAÇA, L. R. 700 1 $aHOEFLICH, V. A. 700 1 $aSANTOS, A. J. dos 700 1 $aTIMOFEICZYK JÚNIOR, R. 773 $tFloresta, Curitiba$gv. 39, n. 2, p. 289-307, abr./jun. 2009.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Classificação |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
02/01/2014 |
Data da última atualização: |
02/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PINKUSS, I. L.; SEOANE, C. E. S.; SILVA, J. A.; GASPAR, R. G.; SALMON, L. P. G.; LUZ, R. S. S. da; FROUFE, L. C. M. |
Afiliação: |
Isaque Leal Pinkuss, Acadêmico da UFPR; CARLOS EDUARDO SICOLI SEOANE, CNPF; Jimi Amaral Silva, Acadêmico da UFPR; Rozimeiry Gomes Gaspar, Professora, UFPR; Luiz Paulo Gnatta Salmon, Acadêmico da UFPR; Raphael Snak Serafim da Luz, Acadêmico da UFPR; LUIS CLAUDIO MARANHAO FROUFE, CNPF. |
Título: |
Mutirões de trabalho em agroflorestas agroecológicas: variações e padrões nas atividades e práticas. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 9., 2013, Ilhéus. Políticas públicas, educação e formação em sistemas agroflorestais na construção de paisagens sustentáveis: anais. Ilhéus: SBSAF, 2013. |
Descrição Física: |
CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Uma das maneiras na qual os agricultores praticantes de agroflorestas agroecológicas utilizam para fortificar os laços entre a comunidade é o mutirão. O objetivo desse trabalho é caracterização dos mutirões do Grupo de Produtores Agroflorestais Gralha Azul, de Morretes - PR. Para tanto sistematizou - se, com auxílio de formulário específico, a informação de dezesseis eventos de mutirões nas áreas da s agricultores do Gralha Azul observados entre setembro de 2012 a fevereiro de 2013. As atividades realizadas foram: preparo de canteiro (1 2 dos 16 mutirões) e plantio de primavera (4 ). Dois tipos de preparo de canteiro foram observados: mecanizado e não mecanizado. No mecanizado, com enxada rotativa, em média 6,8 agricultores trabalharam 5,85 horas fazendo 121,8 m² de canteiros com largura fixa de 1,20m. Já no não mecanizado, a média por mutirão foi de 6,25 agricultores trabalhando 6,06 horas e fizeram 65 ,3m² de canteiro, com a largura do canteiro variando de 0,3 a 1,20, com média de 0,56 m. Em média nas atividades de plantio de frutíferas 6 agricultores trabalharam 3,72 horas. A preferência pelo preparo de canteiros e do plantio nos mutirões é reflexo ta nto do aproveito de mão de obra para os trabalhos mais árduos quanto pelo fato que a agrofloresta é uma atividade recente e em expansão na região. A s práticas observadas seguem fundamentos agroecológicos e são fortemente influenciados por recomendações em píricas e científicas. |
Palavras-Chave: |
Agroecologia; Agrofloresta; Mutirão; Prática agrícola. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Manejo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/94577/1/2013-C.Eduardo-CBSA-Mutiroes.pdf
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Marc: |
LEADER 02413nam a2200265 a 4500 001 1974739 005 2014-01-02 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPINKUSS, I. L. 245 $aMutirões de trabalho em agroflorestas agroecológicas$bvariações e padrões nas atividades e práticas. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 9., 2013, Ilhéus. Políticas públicas, educação e formação em sistemas agroflorestais na construção de paisagens sustentáveis: anais. Ilhéus: SBSAF$c2013 300 $cCD-ROM. 520 $aUma das maneiras na qual os agricultores praticantes de agroflorestas agroecológicas utilizam para fortificar os laços entre a comunidade é o mutirão. O objetivo desse trabalho é caracterização dos mutirões do Grupo de Produtores Agroflorestais Gralha Azul, de Morretes - PR. Para tanto sistematizou - se, com auxílio de formulário específico, a informação de dezesseis eventos de mutirões nas áreas da s agricultores do Gralha Azul observados entre setembro de 2012 a fevereiro de 2013. As atividades realizadas foram: preparo de canteiro (1 2 dos 16 mutirões) e plantio de primavera (4 ). Dois tipos de preparo de canteiro foram observados: mecanizado e não mecanizado. No mecanizado, com enxada rotativa, em média 6,8 agricultores trabalharam 5,85 horas fazendo 121,8 m² de canteiros com largura fixa de 1,20m. Já no não mecanizado, a média por mutirão foi de 6,25 agricultores trabalhando 6,06 horas e fizeram 65 ,3m² de canteiro, com a largura do canteiro variando de 0,3 a 1,20, com média de 0,56 m. Em média nas atividades de plantio de frutíferas 6 agricultores trabalharam 3,72 horas. A preferência pelo preparo de canteiros e do plantio nos mutirões é reflexo ta nto do aproveito de mão de obra para os trabalhos mais árduos quanto pelo fato que a agrofloresta é uma atividade recente e em expansão na região. A s práticas observadas seguem fundamentos agroecológicos e são fortemente influenciados por recomendações em píricas e científicas. 650 $aAgricultura Familiar 650 $aManejo 653 $aAgroecologia 653 $aAgrofloresta 653 $aMutirão 653 $aPrática agrícola 700 1 $aSEOANE, C. E. S. 700 1 $aSILVA, J. A. 700 1 $aGASPAR, R. G. 700 1 $aSALMON, L. P. G. 700 1 $aLUZ, R. S. S. da 700 1 $aFROUFE, L. C. M.
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