|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
31/10/2018 |
Data da última atualização: |
14/11/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FUZITANI, E. J.; SANTOS, A. F. dos; DAMATTO JUNIOR, E. R.; NOMURA, E. S.; KALIL FILHO, A. N. |
Afiliação: |
Eduardo Jun Fuzitani, APTA, Vale do Ribeira Regional; ALVARO FIGUEREDO DOS SANTOS, CNPF; Erval Rafael Damatto Junior, APTA, Vale do Ribeira Regional; Edson Shigueaki Nomura, APTA, Vale do Ribeira Regional; ANTONIO NASCIM KALIL FILHO, CNPF. |
Título: |
Inoculation methods, aggressiveness of isolates and resistance of peach palm progenies to Phytophthora palmivora. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 44, n. 3, p. 213-217, 2018. |
DOI: |
10.1590/0100-5405/178476 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Podridão da Base do Estipe (PBE) causada por Phytophthora palmivora é a principal doença da pupunheira no viveiro e no campo. O objetivo deste trabalho foi: a) determinar o método mais apropriado de inoculação de P. palmivora em pupunheira; b) avaliar a agressividade de isolados de P. palmivora; c) avaliar a resistência de progênies de pupunheira à P. palmivora. Os experimentos foram conduzidos na Embrapa Florestas no período de março de 2011 a março de 2012. Foi desenvolvida uma escala descritiva de notas para avaliar a severidade da PBE da pupunheira. A severidade da doença foi avaliada aos 7, 14, 21 e 28 dias após a inoculação. Concluiu-se que: a) O método de injeção na base do estipe foi o mais efetivo para a inoculação de P. palmivora; b) Os isolados de P. palmivora: SA-5, SA- 9, SA-10, SA-11, SA-14, SA-15, SA-16, SA-30 e SA-31 foram os mais agressivos; e c) As progênies de pupunheiras T2, T4, T7, T9 e T15 mostraram resistência à P. palmivora. |
Palavras-Chave: |
Palm heart; Phytopathology. |
Thesagro: |
Bactris Gasipaes; Doença de Planta; Palmito; Phytophthora Palmivora; Pupunha. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185350/1/2018-Alvaro-SP-Inoculation.pdf
|
Marc: |
LEADER 01807naa a2200265 a 4500 001 2098573 005 2018-11-14 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/0100-5405/178476$2DOI 100 1 $aFUZITANI, E. J. 245 $aInoculation methods, aggressiveness of isolates and resistance of peach palm progenies to Phytophthora palmivora.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aPodridão da Base do Estipe (PBE) causada por Phytophthora palmivora é a principal doença da pupunheira no viveiro e no campo. O objetivo deste trabalho foi: a) determinar o método mais apropriado de inoculação de P. palmivora em pupunheira; b) avaliar a agressividade de isolados de P. palmivora; c) avaliar a resistência de progênies de pupunheira à P. palmivora. Os experimentos foram conduzidos na Embrapa Florestas no período de março de 2011 a março de 2012. Foi desenvolvida uma escala descritiva de notas para avaliar a severidade da PBE da pupunheira. A severidade da doença foi avaliada aos 7, 14, 21 e 28 dias após a inoculação. Concluiu-se que: a) O método de injeção na base do estipe foi o mais efetivo para a inoculação de P. palmivora; b) Os isolados de P. palmivora: SA-5, SA- 9, SA-10, SA-11, SA-14, SA-15, SA-16, SA-30 e SA-31 foram os mais agressivos; e c) As progênies de pupunheiras T2, T4, T7, T9 e T15 mostraram resistência à P. palmivora. 650 $aBactris Gasipaes 650 $aDoença de Planta 650 $aPalmito 650 $aPhytophthora Palmivora 650 $aPupunha 653 $aPalm heart 653 $aPhytopathology 700 1 $aSANTOS, A. F. dos 700 1 $aDAMATTO JUNIOR, E. R. 700 1 $aNOMURA, E. S. 700 1 $aKALIL FILHO, A. N. 773 $tSumma Phytopathologica, Botucatu$gv. 44, n. 3, p. 213-217, 2018.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
27/11/2012 |
Data da última atualização: |
27/11/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
AMARO, J. T.; NEVES, P. M. O. J.; BUENO, A. de F.; FRANÇA, L. F. T. de; MANTOVANI, M. A. de M. |
Afiliação: |
JUNIO T. AMARO, UEL; PEDRO M. O. J. NEVES, UEL; ADENEY DE FREITAS BUENO, CNPSO; LUIZ F. T. DE FRANÇA, UNIFIL; MAICO A. DE M. MANTOVANI, UNIFIL. |
Título: |
Repelência de entomopatógenos a Telenomus remus em condições de laboratório. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 24., 2012, Curitiba. SEB-40 anos de avanços da Ciência Entomológica Brasileira: anais. [Curitiba]: SEB, 2012. Disponível em: . |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A utilização de agentes de controle biológico concomitantemente pode provocar interações de diferentes naturezas em ambos. O objetivo deste estudo foi de observar a repelência com e sem chance de escolha entre entomopatógenos e T. remus. Com chance de escolha os tratamentos foram: Baculovirus AEE (Baculovirus anticarsia-VPNAg), Thuricide (Bacillus thuringiensis var. kurstaki), Agree (B. thuringiensis var. aizawai) e Dipel WG (B. thuringiensis var. kurstaki), Boveril EP (Beauveria bassiana), Metarril EP (Metarhizium anisopliae), Trichodermil EP (Trichoderma harzianum), testemunha positiva Lorsban 480BR (clorpirifós) e sem chance de escolha adicionou-se testemunha sem tratamento (negativa). No estudo com chance, em gaiolas, foram oferecidas a T. remus cartelas com ovos de Spodoptera frugiperda, uma tratada e outra não tratada, no primeiro e segundo dia após a emergência dos adultos (DAE). Sem chance, somente cartelas tratadas foram oferecidas em 1 e 2DAE. Avaliou-se: porcentagem de parasitismo (parasitismo) e de parasitóides emergidos (viabilidade). Sem chance de escolha, 1DAE clorpirifós inibiu, com parasitismo de 9,33% e viabilidade de 13,33% e 2DAE clorpirifós 0% e Dipel 13,33% com menor parasitismo. Aos 2DAE maiores parasitismos foram observados para Metarril, 88,76%, Boveril 85,79%, e Trichodermil 86,17% e maiores viabilidades para Baculovirus 98,44%, Dipel 91,34% e Trichodermil 91,29%. Com chance, 1DAE o parasitismo diferiu em: Baculovirus não pulverizado (NP) 71,80% e pulverizado (P) 98,97%, Thuricide NP 90,23% e P 96,47%, Agree NP 93,36% e P 73,18%, Trichodermil NP 85,44% e P 100%, clorpirifós NP 84,22% e P 20,77%. A viabilidade foi: de 96,23% Baculovirus NP e 87,58% P; 97,82% para clorpirifós NP e 3,13% P. Aos 2DAE o parasitismo foi: 50,41% Agree NP e 73,67% P; 91,31% Boveril NP e 98,57%P: 92,26% clorpirifós NP e 0,16% P. Os demais tratamentos e condições não diferiram. MenosA utilização de agentes de controle biológico concomitantemente pode provocar interações de diferentes naturezas em ambos. O objetivo deste estudo foi de observar a repelência com e sem chance de escolha entre entomopatógenos e T. remus. Com chance de escolha os tratamentos foram: Baculovirus AEE (Baculovirus anticarsia-VPNAg), Thuricide (Bacillus thuringiensis var. kurstaki), Agree (B. thuringiensis var. aizawai) e Dipel WG (B. thuringiensis var. kurstaki), Boveril EP (Beauveria bassiana), Metarril EP (Metarhizium anisopliae), Trichodermil EP (Trichoderma harzianum), testemunha positiva Lorsban 480BR (clorpirifós) e sem chance de escolha adicionou-se testemunha sem tratamento (negativa). No estudo com chance, em gaiolas, foram oferecidas a T. remus cartelas com ovos de Spodoptera frugiperda, uma tratada e outra não tratada, no primeiro e segundo dia após a emergência dos adultos (DAE). Sem chance, somente cartelas tratadas foram oferecidas em 1 e 2DAE. Avaliou-se: porcentagem de parasitismo (parasitismo) e de parasitóides emergidos (viabilidade). Sem chance de escolha, 1DAE clorpirifós inibiu, com parasitismo de 9,33% e viabilidade de 13,33% e 2DAE clorpirifós 0% e Dipel 13,33% com menor parasitismo. Aos 2DAE maiores parasitismos foram observados para Metarril, 88,76%, Boveril 85,79%, e Trichodermil 86,17% e maiores viabilidades para Baculovirus 98,44%, Dipel 91,34% e Trichodermil 91,29%. Com chance, 1DAE o parasitismo diferiu em: Baculovirus não pulverizado (NP) 71,80% e p... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle Biológico. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/70853/1/repelencia.adeney.pdf
|
Marc: |
LEADER 02664nam a2200169 a 4500 001 1940631 005 2012-11-27 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAMARO, J. T. 245 $aRepelência de entomopatógenos a Telenomus remus em condições de laboratório.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 24., 2012, Curitiba. SEB-40 anos de avanços da Ciência Entomológica Brasileira: anais. [Curitiba]: SEB, 2012. Disponível em: <http://www.cbe2012.com.br/_apps/anais_web/trabalhos_selecionar.php>.$c2012 520 $aA utilização de agentes de controle biológico concomitantemente pode provocar interações de diferentes naturezas em ambos. O objetivo deste estudo foi de observar a repelência com e sem chance de escolha entre entomopatógenos e T. remus. Com chance de escolha os tratamentos foram: Baculovirus AEE (Baculovirus anticarsia-VPNAg), Thuricide (Bacillus thuringiensis var. kurstaki), Agree (B. thuringiensis var. aizawai) e Dipel WG (B. thuringiensis var. kurstaki), Boveril EP (Beauveria bassiana), Metarril EP (Metarhizium anisopliae), Trichodermil EP (Trichoderma harzianum), testemunha positiva Lorsban 480BR (clorpirifós) e sem chance de escolha adicionou-se testemunha sem tratamento (negativa). No estudo com chance, em gaiolas, foram oferecidas a T. remus cartelas com ovos de Spodoptera frugiperda, uma tratada e outra não tratada, no primeiro e segundo dia após a emergência dos adultos (DAE). Sem chance, somente cartelas tratadas foram oferecidas em 1 e 2DAE. Avaliou-se: porcentagem de parasitismo (parasitismo) e de parasitóides emergidos (viabilidade). Sem chance de escolha, 1DAE clorpirifós inibiu, com parasitismo de 9,33% e viabilidade de 13,33% e 2DAE clorpirifós 0% e Dipel 13,33% com menor parasitismo. Aos 2DAE maiores parasitismos foram observados para Metarril, 88,76%, Boveril 85,79%, e Trichodermil 86,17% e maiores viabilidades para Baculovirus 98,44%, Dipel 91,34% e Trichodermil 91,29%. Com chance, 1DAE o parasitismo diferiu em: Baculovirus não pulverizado (NP) 71,80% e pulverizado (P) 98,97%, Thuricide NP 90,23% e P 96,47%, Agree NP 93,36% e P 73,18%, Trichodermil NP 85,44% e P 100%, clorpirifós NP 84,22% e P 20,77%. A viabilidade foi: de 96,23% Baculovirus NP e 87,58% P; 97,82% para clorpirifós NP e 3,13% P. Aos 2DAE o parasitismo foi: 50,41% Agree NP e 73,67% P; 91,31% Boveril NP e 98,57%P: 92,26% clorpirifós NP e 0,16% P. Os demais tratamentos e condições não diferiram. 650 $aControle Biológico 700 1 $aNEVES, P. M. O. J. 700 1 $aBUENO, A. de F. 700 1 $aFRANÇA, L. F. T. de 700 1 $aMANTOVANI, M. A. de M.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|