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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
03/11/2008 |
Data da última atualização: |
25/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SANTOS, A. B. R. dos. |
Afiliação: |
ANA BRÍGIDA RABELO DOS SANTOS. |
Título: |
Crescimento e teores de nitrogênio, fósforo e potássio em açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.) submetidos a estresse hídrico. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
2005. |
Páginas: |
81 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientador: Heráclito Eugênio Oliveira da Conceição, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
Açaizeiro (E. oleracea Mart.) é predominante no estuário do rio Amazonas, principalmente em solos de várzea, mas também ocorre em terra firme e igapó. E uma importante frutífera, cujos frutos são utilizados na produção de sucos, sorvetes, cremes, picolés, licores, entre outros. Apesar da grande divulgação em nível nacional e do potencial econômico, ainda existem poucos estudos sobre a fisiologia do desenvolvimento da planta. O presente trabalho teve como objetivo apresentar uma contribuição ao estudo da fisiologia do desenvolvimento de plantas jovens de açaizeiro sob déficit hídrico. Instalou-se um experimento em casa de vegetação da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém-PA, com mudas produzidas a partir de sementes, cultivadas em vasos de plástico com capacidade para 10 kg de substrato constituído de terra preta e serragem, na proporção de 2: 1. A imposição dos regimes hídricos para a espécie ocorreu quando as plantas apresentavam-se com seis meses de idade. Foram usados dois tratamentos: a) Controle - conteúdo de umidade do solo mantido entre 80 a 100% da capacidade de campo e b) Estressado - conteúdo de umidade do solo reduzido através da suspensão da irrigação durante 25 dias e, depois, reirrigação até atingir o nível de água do tratamento controle, durante cinco dias e, novamente, suspensão da irrigação durante 14 dias. A imposição dos tratamentos hídricos teve a duração de 44 dias. Foram avaliados os seguintes parâmetros: a) conteúdo de umidade do solo, b) teor relativo de água, c) área foliar, d) teores de N, P e K em folha e raiz, e) pesos de massas secas de folíolo, pedolo, ráquis, bainha, ápice caulinar e raiz, f) circunferência do coleto, g) números de folhas e de folíolos, h) teor relativo de água, i) taxa de crescimento. O delineamento experimental usado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial com três repetições. Em condições de déficit hídrico, as produções de massas secas da parte aérea de plantas jovens de açaizeiros e de seus componentes (folhas, folíolos, ráquis, pedolo e bainha), assim como, do sistema radicular e da área foliar foram reduzidas. O teor relativo de água da folha, a taxa de crescimento relativo e a taxa assimilatória líquida em plantas de açaizeiros, sob déficit hídrico foram reduzidos. Os teores de nitrogênio, fósforo e potássio apresentaram respostas de diferentes intensidades. Foram detectados teores mais elevados de fósforo e de potássio nas folhas e nas raízes das plantas sob deficiência hídrica. MenosAçaizeiro (E. oleracea Mart.) é predominante no estuário do rio Amazonas, principalmente em solos de várzea, mas também ocorre em terra firme e igapó. E uma importante frutífera, cujos frutos são utilizados na produção de sucos, sorvetes, cremes, picolés, licores, entre outros. Apesar da grande divulgação em nível nacional e do potencial econômico, ainda existem poucos estudos sobre a fisiologia do desenvolvimento da planta. O presente trabalho teve como objetivo apresentar uma contribuição ao estudo da fisiologia do desenvolvimento de plantas jovens de açaizeiro sob déficit hídrico. Instalou-se um experimento em casa de vegetação da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém-PA, com mudas produzidas a partir de sementes, cultivadas em vasos de plástico com capacidade para 10 kg de substrato constituído de terra preta e serragem, na proporção de 2: 1. A imposição dos regimes hídricos para a espécie ocorreu quando as plantas apresentavam-se com seis meses de idade. Foram usados dois tratamentos: a) Controle - conteúdo de umidade do solo mantido entre 80 a 100% da capacidade de campo e b) Estressado - conteúdo de umidade do solo reduzido através da suspensão da irrigação durante 25 dias e, depois, reirrigação até atingir o nível de água do tratamento controle, durante cinco dias e, novamente, suspensão da irrigação durante 14 dias. A imposição dos tratamentos hídricos teve a duração de 44 dias. Foram avaliados os seguintes parâmetros: a) conteúdo de umidade do solo, b) teor relativo ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Açaí; Deficiência Hídrica; Metabolismo Vegetal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03239nam a2200169 a 4500 001 1409779 005 2023-01-25 008 2005 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, A. B. R. dos 245 $aCrescimento e teores de nitrogênio, fósforo e potássio em açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.) submetidos a estresse hídrico. 260 $a2005.$c2005 300 $a81 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientador: Heráclito Eugênio Oliveira da Conceição, Embrapa Amazônia Oriental. 520 $aAçaizeiro (E. oleracea Mart.) é predominante no estuário do rio Amazonas, principalmente em solos de várzea, mas também ocorre em terra firme e igapó. E uma importante frutífera, cujos frutos são utilizados na produção de sucos, sorvetes, cremes, picolés, licores, entre outros. Apesar da grande divulgação em nível nacional e do potencial econômico, ainda existem poucos estudos sobre a fisiologia do desenvolvimento da planta. O presente trabalho teve como objetivo apresentar uma contribuição ao estudo da fisiologia do desenvolvimento de plantas jovens de açaizeiro sob déficit hídrico. Instalou-se um experimento em casa de vegetação da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém-PA, com mudas produzidas a partir de sementes, cultivadas em vasos de plástico com capacidade para 10 kg de substrato constituído de terra preta e serragem, na proporção de 2: 1. A imposição dos regimes hídricos para a espécie ocorreu quando as plantas apresentavam-se com seis meses de idade. Foram usados dois tratamentos: a) Controle - conteúdo de umidade do solo mantido entre 80 a 100% da capacidade de campo e b) Estressado - conteúdo de umidade do solo reduzido através da suspensão da irrigação durante 25 dias e, depois, reirrigação até atingir o nível de água do tratamento controle, durante cinco dias e, novamente, suspensão da irrigação durante 14 dias. A imposição dos tratamentos hídricos teve a duração de 44 dias. Foram avaliados os seguintes parâmetros: a) conteúdo de umidade do solo, b) teor relativo de água, c) área foliar, d) teores de N, P e K em folha e raiz, e) pesos de massas secas de folíolo, pedolo, ráquis, bainha, ápice caulinar e raiz, f) circunferência do coleto, g) números de folhas e de folíolos, h) teor relativo de água, i) taxa de crescimento. O delineamento experimental usado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial com três repetições. Em condições de déficit hídrico, as produções de massas secas da parte aérea de plantas jovens de açaizeiros e de seus componentes (folhas, folíolos, ráquis, pedolo e bainha), assim como, do sistema radicular e da área foliar foram reduzidas. O teor relativo de água da folha, a taxa de crescimento relativo e a taxa assimilatória líquida em plantas de açaizeiros, sob déficit hídrico foram reduzidos. Os teores de nitrogênio, fósforo e potássio apresentaram respostas de diferentes intensidades. Foram detectados teores mais elevados de fósforo e de potássio nas folhas e nas raízes das plantas sob deficiência hídrica. 650 $aAçaí 650 $aDeficiência Hídrica 650 $aMetabolismo Vegetal
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Meio Ambiente. Para informações adicionais entre em contato com cnpma.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
22/12/1993 |
Data da última atualização: |
22/12/1993 |
Autoria: |
NAGAI, H.; MELO, A. M. T.; DE NARDO, E. A. B.; LOURENCAO, A. L. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPMA. |
Título: |
Extratos vegetais como interferentes na infeccao natural do virus do vira-cabeca em tomateiro. |
Ano de publicação: |
1990 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORKSHOP SOBRE PRODUTOS NATURAIS NO CONTROLE DE PRAGAS, DOENCAS E PLANTAS DANINHAS, 1., 1990, Jaguariuna. Anais. Jaguariuna: EMBRAPA-CNPDA, 1990. |
Páginas: |
p.43 |
Série: |
(EMBRAPA-CNPDA. Documentos, 16). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No verao de 89/90, em Campinas-SP, extratos foliares aquosos @:5 (p/v) de Santa Barbara (Melia azedarach, Vinca sp., mamona (Ricinus communis) e primavera (Bougainvillea spectabilis) foram aplicados ao tomateiro (cv. Pacesetter), em comparacao com oleo vegetal e inseticidas, para estudar seus efeitos na infeccao natural do virus do vira-cabeca do tomateiro. Observou-se que a infeccao teve inicio imediatamente apos o plantio e em 30 dias atingiu 6, 44, 45, 50 e 86%, respectivamente para inseticidas, oleo vegetal, mamona, Santa Barbara e testemunhas. Esses resultados favoraveis de reducao de infeccao sugerem que os extratos e oleo vegetais representam um grupo promissor de interferentes na transmissao natural do virus do vira-cabeca em tomateiro. |
Palavras-Chave: |
Bougainvillea spectabilis; Interferente; Produto natural; Virus do vira-cabeca. |
Thesagro: |
Cinamomo; Controle Biológico; Doença; Extrato; Infecção; Mamona; Melia Azedarach; Primavera; Tomate. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01767naa a2200337 a 4500 001 1010728 005 1993-12-22 008 1990 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNAGAI, H. 245 $aExtratos vegetais como interferentes na infeccao natural do virus do vira-cabeca em tomateiro. 260 $c1990 300 $ap.43 490 $a(EMBRAPA-CNPDA. Documentos, 16). 520 $aNo verao de 89/90, em Campinas-SP, extratos foliares aquosos @:5 (p/v) de Santa Barbara (Melia azedarach, Vinca sp., mamona (Ricinus communis) e primavera (Bougainvillea spectabilis) foram aplicados ao tomateiro (cv. Pacesetter), em comparacao com oleo vegetal e inseticidas, para estudar seus efeitos na infeccao natural do virus do vira-cabeca do tomateiro. Observou-se que a infeccao teve inicio imediatamente apos o plantio e em 30 dias atingiu 6, 44, 45, 50 e 86%, respectivamente para inseticidas, oleo vegetal, mamona, Santa Barbara e testemunhas. Esses resultados favoraveis de reducao de infeccao sugerem que os extratos e oleo vegetais representam um grupo promissor de interferentes na transmissao natural do virus do vira-cabeca em tomateiro. 650 $aCinamomo 650 $aControle Biológico 650 $aDoença 650 $aExtrato 650 $aInfecção 650 $aMamona 650 $aMelia Azedarach 650 $aPrimavera 650 $aTomate 653 $aBougainvillea spectabilis 653 $aInterferente 653 $aProduto natural 653 $aVirus do vira-cabeca 700 1 $aMELO, A. M. T. 700 1 $aDE NARDO, E. A. B. 700 1 $aLOURENCAO, A. L. 773 $tIn: WORKSHOP SOBRE PRODUTOS NATURAIS NO CONTROLE DE PRAGAS, DOENCAS E PLANTAS DANINHAS, 1., 1990, Jaguariuna. Anais. Jaguariuna: EMBRAPA-CNPDA, 1990.
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Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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