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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
13/03/2017 |
Data da última atualização: |
13/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
MENEZES, G. R. de O.; OKAMURA, V.; TORRES JUNIOR, R. A. de A.; SANTANA JUNIOR, M. L.; GONDO, A.; SILVA, L. O. C. da; EGITO, A. A. do; ROSA, A. do N.; NOBRE, P. R. C. |
Afiliação: |
GILBERTO ROMEIRO DE OLIVEIRA MENEZE, CNPGC; VINICIUS OKAMURA, EMBRAPA/GENEPLUS; ROBERTO AUGUSTO DE A TORRES JUNIOR, CNPGC; MARIO L. SANTANA JUNIOR, UFMT/Campus de Rondonópolis; ANDREA GONDO, CNPGC; LUIZ OTAVIO CAMPOS DA SILVA, CNPGC; ANDREA ALVES DO EGITO, CNPGC; ANTONIO DO NASCIMENTO FERREIRA ROSA, CNPGC; PAULO R. C. NOBRE, EMBRAPA/GENEPLUS. |
Título: |
Variabilidade genética da raça Senepol no Brasil. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: MENEZES, G. R. de O.; NOBRE, P. R. C.; TORRES JUNIOR, R. A. de A.; GONDO, A.; SILVA, L. O. C. da; SILVA, L. N. (Ed.). Sumários Senepol 2016: sumário de touros Senepol Geneplus-Embrapa. Brasília, DF: Embrapa, 2016. 76 p. il. collor. |
Páginas: |
p. 25-26 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A população da raça Senepol tem crescido consideravelmente desde a chegada dos primeiros animais no Brasil em 2000. Segundo a Associação Brasileira de Criadores de Bovinos Senepol (ABCB Senepol), no período de 2011 a 2015, o número de associados cresceu 268% (de 94 para 346) e o número de animais PO, com registro genealógico definitivo, 152% (de 6.745 para 17.005). Em 2013, de acordo com Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA), considerando apenas raças taurinas de corte com sêmen comercializado no Brasil, a raça Senepol foi superada apenas pela raça Angus. Já em 2014, levando-se em consideração raças de corte zebuínas, taurinas e compostas, o Senepol ficou em terceiro lugar com 240.541 doses produzidas, sendo superado somente pelo Nelore e Angus. O crescimento do rebanho brasileiro de Senepol tem se baseado, principalmente, no uso das biotécnicas reprodutivas transferência de embriões (TE) e fertilização in vitro (FIV). Estas biotécnicas de elevado impacto vêm sendo aplicadas, intensivamente, a um pequeno número de touros e matrizes de destaque na raça. Desta forma, um número relativamente pequeno de indivíduos acaba deixando um grande número de filhos na população. Esta realidade, aliada ao fato do rebanho brasileiro ser originário de uns poucos criatórios da ilha caribenha de Saint Croix (Ilhas Virgens Americanas) e dos Estados Unidos da América, pode contribuir para a perda de variabilidade genética, a qual, a princípio, espera-se que já seja restrita dada à história de sua formação. MenosA população da raça Senepol tem crescido consideravelmente desde a chegada dos primeiros animais no Brasil em 2000. Segundo a Associação Brasileira de Criadores de Bovinos Senepol (ABCB Senepol), no período de 2011 a 2015, o número de associados cresceu 268% (de 94 para 346) e o número de animais PO, com registro genealógico definitivo, 152% (de 6.745 para 17.005). Em 2013, de acordo com Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA), considerando apenas raças taurinas de corte com sêmen comercializado no Brasil, a raça Senepol foi superada apenas pela raça Angus. Já em 2014, levando-se em consideração raças de corte zebuínas, taurinas e compostas, o Senepol ficou em terceiro lugar com 240.541 doses produzidas, sendo superado somente pelo Nelore e Angus. O crescimento do rebanho brasileiro de Senepol tem se baseado, principalmente, no uso das biotécnicas reprodutivas transferência de embriões (TE) e fertilização in vitro (FIV). Estas biotécnicas de elevado impacto vêm sendo aplicadas, intensivamente, a um pequeno número de touros e matrizes de destaque na raça. Desta forma, um número relativamente pequeno de indivíduos acaba deixando um grande número de filhos na população. Esta realidade, aliada ao fato do rebanho brasileiro ser originário de uns poucos criatórios da ilha caribenha de Saint Croix (Ilhas Virgens Americanas) e dos Estados Unidos da América, pode contribuir para a perda de variabilidade genética, a qual, a princípio, espera-se que já seja restrita dad... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Bovino. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/157563/1/Variabilidade-genetica.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
09/04/2009 |
Data da última atualização: |
24/08/2023 |
Autoria: |
LIMA, L. M. da S. |
Afiliação: |
Lilian Maria da Silva Lima, Universidade Federal do Acre (Ufac). |
Título: |
Biologia reprodutiva e variabilidade genética de Bertholletia excelsa Bonpl. em um plantio no Acre. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
2009. |
Páginas: |
43 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Monografia (Graduação em Engenharia Florestal) - Universidade Federal do Acre, Rio Branco. Orientação: Lúcia Helena de Oliveira Wadt. |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve por objetivos estudar a biologia reprodutiva, aspectos da morfologia floral e os padrões fenológicos da castanheira em situação de plantio no estado do Acre. Todas as árvores do plantio foram avaliadas quanto aos eventos fenológicos. Para avaliação do sistema reprodutivo flores de cinco árvores foram submetidas a tratamentos de polinização controlada. O horário da antese foi verificado em 150 botões florais. Grãos de pólen e estigma foram verificados quanto à viabilidade e receptividade, respectivamente, num período de 12 horas consecutivas a partir do momento da abertura total das flores. Visando verificar diferenças morfológicas nas flores de diferentes castanheiras, flores de seis árvores foram coletadas e avaliadas morfometricamente. Análise da variabilidade genética de todas as árvores, por meio de marcadores RAPD, também foi realizada para verificar o relacionamento genético entre as árvores do plantio. O ponto máximo de floração, nos anos de 2007 e 2008 ocorreu no mês de dezembro. As flores polinizadas não resultaram no desenvolvimento de frutos, sendo necessário repetir o experimento. O horário da antese da flor da castanheira foi às 3h. O horário em que o estigma da flor se mostrou mais receptivo foi por volta das 10h, enquanto que a maioria dos grãos de pólen (cerca de 60%) estavam viáveis no período de 6 às 8h. O período mais indicado para polinização artificial foi das 9 às 12h. As flores analisadas apresentaram características morfológicas específicas para cada árvore, com exceção de duas árvores que não puderam ser diferenciadas. As castanheiras desse plantio foram geneticamente diferentes contrariando a hipótese de clones. Aparentemente há maior diversidade genética representada no plantio do que em árvores de duas populações naturais do Estado do Acre. MenosO presente trabalho teve por objetivos estudar a biologia reprodutiva, aspectos da morfologia floral e os padrões fenológicos da castanheira em situação de plantio no estado do Acre. Todas as árvores do plantio foram avaliadas quanto aos eventos fenológicos. Para avaliação do sistema reprodutivo flores de cinco árvores foram submetidas a tratamentos de polinização controlada. O horário da antese foi verificado em 150 botões florais. Grãos de pólen e estigma foram verificados quanto à viabilidade e receptividade, respectivamente, num período de 12 horas consecutivas a partir do momento da abertura total das flores. Visando verificar diferenças morfológicas nas flores de diferentes castanheiras, flores de seis árvores foram coletadas e avaliadas morfometricamente. Análise da variabilidade genética de todas as árvores, por meio de marcadores RAPD, também foi realizada para verificar o relacionamento genético entre as árvores do plantio. O ponto máximo de floração, nos anos de 2007 e 2008 ocorreu no mês de dezembro. As flores polinizadas não resultaram no desenvolvimento de frutos, sendo necessário repetir o experimento. O horário da antese da flor da castanheira foi às 3h. O horário em que o estigma da flor se mostrou mais receptivo foi por volta das 10h, enquanto que a maioria dos grãos de pólen (cerca de 60%) estavam viáveis no período de 6 às 8h. O período mais indicado para polinização artificial foi das 9 às 12h. As flores analisadas apresentaram características morfológic... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Castanha-do-brasil; Castanha-do-pará. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/180422/1/21115.pdf
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Marc: |
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