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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
16/01/2013 |
Data da última atualização: |
16/01/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VIEIRA, L. de J.; PASSOS, R. R.; OLIVIERA, T. da S.; SANTANA, J. R. F. de; LEDO, C. A. da S.; ALVES, A. A. C.; SOUZA, F. V. D. |
Afiliação: |
LÍVIA DE JESUS VIEIRA, UEFS; RENATA RAMOS PASSOS; TAINAN DA SILVA OLIVIERA; JOSÉ RANIERE FERREIRA DE SANTANA, UEFS; CARLOS ALBERTO DA SILVA LEDO, CNPMF; ALFREDO AUGUSTO CUNHA ALVES, SRI; FERNANDA VIDIGAL DUARTE SOUZA, CNPMF. |
Título: |
Avaliação da longevidade de grãos de pólen de de Manihot esculenta spp. flabellifolia por teste colorimétrico e fluorescência. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2012. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O conhecimento sobre a longevidade e viabilidade polínica é crucial para o melhoramento genético de uma espécie. Este trabalho teve como objetivo avaliar a longevidade do pólen de Manihot esculenta spp flabellifolia por meio de teste colorimétrico e pelo método de reação fluorocromática. Como material vegetal foram utilizados grãos de pólen do acesso FLA 029V-01. Para avaliação da longevidade polínica foram utilizadas flores estaminadas em quatro estádios distintos: 1 ? pré-antese; 2 ? antese; 3 ? 24 horas após antese e 4 ? período superior a 24 horas da antese. Para avaliação da viabilidade polínica foram utilizados os métodos de fluorescência e colorimétrico com o uso do corante carmim acético 1%. A viabilidade nos testes colorimétricos variou de 90% no pólen em antese a 75% nos grãos após um período superior a 24 horas à antese. Já nos testes por reação fluocromática a porcentagem de pólen viável foi de 81% para o pólen avaliado na antese e 50% no pólen na pré-antese, não ocorrendo germinação quando se utilizou de grãos de pólen 24 horas após a antese. Os resultados indicam que a perda de viabilidade em Manihot esculenta parece ser bem marcante 24 horas após a antese e o teste colorimétrico superestimou a viabilidade polínica não sendo recomendado para este tipo de avaliação. |
Thesagro: |
Mandioca. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/74270/1/AVALIACAO-DA-LONGEVIDADE-DE-GRAOS-DE-POLEN-217.pdf
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Marc: |
LEADER 02076nam a2200193 a 4500 001 1945324 005 2013-01-16 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA, L. de J. 245 $aAvaliação da longevidade de grãos de pólen de de Manihot esculenta spp. flabellifolia por teste colorimétrico e fluorescência. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2012. 1 CD-ROM.$c2012 520 $aO conhecimento sobre a longevidade e viabilidade polínica é crucial para o melhoramento genético de uma espécie. Este trabalho teve como objetivo avaliar a longevidade do pólen de Manihot esculenta spp flabellifolia por meio de teste colorimétrico e pelo método de reação fluorocromática. Como material vegetal foram utilizados grãos de pólen do acesso FLA 029V-01. Para avaliação da longevidade polínica foram utilizadas flores estaminadas em quatro estádios distintos: 1 ? pré-antese; 2 ? antese; 3 ? 24 horas após antese e 4 ? período superior a 24 horas da antese. Para avaliação da viabilidade polínica foram utilizados os métodos de fluorescência e colorimétrico com o uso do corante carmim acético 1%. A viabilidade nos testes colorimétricos variou de 90% no pólen em antese a 75% nos grãos após um período superior a 24 horas à antese. Já nos testes por reação fluocromática a porcentagem de pólen viável foi de 81% para o pólen avaliado na antese e 50% no pólen na pré-antese, não ocorrendo germinação quando se utilizou de grãos de pólen 24 horas após a antese. Os resultados indicam que a perda de viabilidade em Manihot esculenta parece ser bem marcante 24 horas após a antese e o teste colorimétrico superestimou a viabilidade polínica não sendo recomendado para este tipo de avaliação. 650 $aMandioca 700 1 $aPASSOS, R. R. 700 1 $aOLIVIERA, T. da S. 700 1 $aSANTANA, J. R. F. de 700 1 $aLEDO, C. A. da S. 700 1 $aALVES, A. A. C. 700 1 $aSOUZA, F. V. D.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
19/09/2013 |
Data da última atualização: |
13/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CASTRICINI, A.; COELHO, E. F.; OLIVEIRA, P. M. de; SANTOS, M. G. dos; SILVA, A. R. S. |
Afiliação: |
ARIANE CASTRICINI, EPAMIG; EUGENIO FERREIRA COELHO, CNPMF; POLYANNA MARA DE OLIVEIRA, EPAMIG; MIQUÉIAS GOMES DOS SANTOS, UNIMONTES; ADERSON ROGÉRIO SOARES SILVA. |
Título: |
Qualidade de bananas Princesa sob secamento parcial do sistema radicular no semiárido mineiro. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 42., 2013, Fortaleza. Anais... Fortaleza: SBEA, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se avaliar a qualidade pós-colheita de bananas cv Princesa, produzidas sob manejo de irrigação por secamento parcial no Norte de Minas Gerais. O delineamento experimental inteiramente casualizado com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos consistiram de aplicação da lâmina total (LT) com duas linhas laterais de irrigação e 50% da lâmina com uma linha lateral (50%) em um lado da planta, com alternância do lado (AL) em 7, 14 e 21 dias, isto é: T1 - 50% AL 7 dias, T2 - 50% AL 14 dias, T3 ? 50% AL 21 dias, T4 - 50% sem alternância e T5 - LT. Os frutos foram avaliados no estádio 6 de maturação. Frutos do T4 apresentaram casca mais clara que aqueles do T3, estes apresentaram casca mais brilhosa e amarelo menos intenso. Frutos do T2, T4 e T5 tiveram maior massa fresca e firmeza da polpa inferior àqueles produzidos em T1. A relação polpa/casca foi semelhante em todos os tratamento e não houve diferença significativa para o teor de sólidos solúveis. Bananas do T3 e T5 tiveram maior resistência ao despencamento e aquelas do T2 e T4 menor resistência. Frutos de T2 e T3 apresentaram-se mais ácidos que de T1. |
Palavras-Chave: |
Secamento parcial do sistema radicular. |
Thesagro: |
Banana; Irrigação; Pós-colheita. |
Thesaurus NAL: |
Irrigation; Postharvest systems. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01896nam a2200229 a 4500 001 1966723 005 2014-01-13 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCASTRICINI, A. 245 $aQualidade de bananas Princesa sob secamento parcial do sistema radicular no semiárido mineiro. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 42., 2013, Fortaleza. Anais... Fortaleza: SBEA$c2013 520 $aObjetivou-se avaliar a qualidade pós-colheita de bananas cv Princesa, produzidas sob manejo de irrigação por secamento parcial no Norte de Minas Gerais. O delineamento experimental inteiramente casualizado com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos consistiram de aplicação da lâmina total (LT) com duas linhas laterais de irrigação e 50% da lâmina com uma linha lateral (50%) em um lado da planta, com alternância do lado (AL) em 7, 14 e 21 dias, isto é: T1 - 50% AL 7 dias, T2 - 50% AL 14 dias, T3 ? 50% AL 21 dias, T4 - 50% sem alternância e T5 - LT. Os frutos foram avaliados no estádio 6 de maturação. Frutos do T4 apresentaram casca mais clara que aqueles do T3, estes apresentaram casca mais brilhosa e amarelo menos intenso. Frutos do T2, T4 e T5 tiveram maior massa fresca e firmeza da polpa inferior àqueles produzidos em T1. A relação polpa/casca foi semelhante em todos os tratamento e não houve diferença significativa para o teor de sólidos solúveis. Bananas do T3 e T5 tiveram maior resistência ao despencamento e aquelas do T2 e T4 menor resistência. Frutos de T2 e T3 apresentaram-se mais ácidos que de T1. 650 $aIrrigation 650 $aPostharvest systems 650 $aBanana 650 $aIrrigação 650 $aPós-colheita 653 $aSecamento parcial do sistema radicular 700 1 $aCOELHO, E. F. 700 1 $aOLIVEIRA, P. M. de 700 1 $aSANTOS, M. G. dos 700 1 $aSILVA, A. R. S.
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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