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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Cerrados; Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
06/05/1997 |
Data da última atualização: |
05/05/2000 |
Autoria: |
SANS, L. M. A. |
Título: |
Estimativa do regime de umidade, pelo metodo de Newhall, de um latossolo vermelho-escuro alico da regiao de Sete Lagoas, MG. |
Ano de publicação: |
1986 |
Fonte/Imprenta: |
Vicosa: UFV, 1986. |
Páginas: |
190p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Doutorado. |
Conteúdo: |
A metodologia proposta por NEWHALL (1972) para estimar, a partir de dados climaticos, o regime de umidade utilizado na taxonomia de solos, foi testada em "pedons" de Latossolo Vermelho-Escuro alico, A moderado, textura argilosa, fase relevo suave ondulado cerrado, em cerrado e em area limpa, previamente cultivada por varios anos, no Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo - EMBRAPA, em Sete Lagoas, MG, latitude de 19(graus)28'S, longitude de 44(graus)15'08"W Gr. altitude de 732 m, clima Aw (Koppen), temperatura media anual de 22,1(graus)C e precipitacao elevada (1,340 mm), mas com periodos secos e umidos bem definidos. Fez-se uma caracterizacao quantitativa dos fatores que influenciam, direta e indiretamente, o regime hidrico. Determinaram-se, em condicoes naturais, os componentes responsaveis pelo balanco de agua do solo, sendo a ET e a drenagem estimadas por diferentes metodos. Tanto para a area cultivada como para a de cerrado, foram derminadas as caracteristicas morfologicas do solo e coletou-se material do solo para analises quimicas, fisicas e mineralogicas e para analises quimicas, fisicas e meneralogica e para avaliacao do desenvolvimento radicular. Para avaliar a variacao do conteudo de agua do solo com o tempo, mediu-se, tres vezes por semana, a quantidade de agua no solo, atraves de uma hidrossonda de neutrons. Os dados de temperatura e precipitacao foram coletadas no local do ensaio, e as demais observacoes meteorologicas foram obtidas na Estacao Climatologica Principal de Sete Lagoas, localizada a 3,5 km do local do ensaio. A partir dos resultados alcancados, pode-se concluir, para as condicoes de estudo, que: A drenagem pode ser estimada por equacoes, calibradas para cada solo, usando-se o conteudo de agua ate a base da acao de controle. A relacao entre teores de agua e potenciais matriciais, a condutividade hidraulica e deplecao de agua na secao de controle ajustam-se mais as equacoes parabolicas do tipo Y= a + bx + c/x que as potencias Y= a + x(elevado a b). As raizes mais profundas da vegetacao de cerrado sao relativamente mais eficientes na absorcao de agua do que as mais superficiais. A secao de controle, como definida no Soil Taxonomy, para definicao do regime pedoclimatico, inclui a parte mais critica na avaliacao da disponibilidade de agua no ecossistema, em latossolos sujeitos a ma distribuicao de chuva, mas para culturas especificas pode ser importante o conhecimento sobre o regime hidrico dos primeiros centimetros. Os teores de agua do solo, estimados pelo uso do metodo de Newhall, sao superistimados quanto ao solo esta molhado (agua no solo esta retida a potenciais matriciais superiores a -0,03 Mpa) e subestimados quanto o solo esta seco ou parcialmente umido. O numero de anos classificados como mais secos varia de acordo com o metodo de estimar a ETP, mas para o periodo longo, independentemente do metodo de estimar ETP, o regime hidrico e Tropudico-seco. Para o ano de 1983, o uso do modelo confirma o regime hidrico, mas as medicoes de campo indicaram-no como ligeiramente mais secos Trupusticos udico. A nao-inclusao do fator drenagem no modelo de Newhall e o fato de este considerar que a deplecao ocorre com forma logaritmica e nao-parabolica com o tempo, explicam, mais do que o metodo de estimativa de ETP usado, a imprecisao das estimativas do teor de agua em latossolos com baixa retencao de agua e sujeitos a ma distribuicao da chuvas. MenosA metodologia proposta por NEWHALL (1972) para estimar, a partir de dados climaticos, o regime de umidade utilizado na taxonomia de solos, foi testada em "pedons" de Latossolo Vermelho-Escuro alico, A moderado, textura argilosa, fase relevo suave ondulado cerrado, em cerrado e em area limpa, previamente cultivada por varios anos, no Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo - EMBRAPA, em Sete Lagoas, MG, latitude de 19(graus)28'S, longitude de 44(graus)15'08"W Gr. altitude de 732 m, clima Aw (Koppen), temperatura media anual de 22,1(graus)C e precipitacao elevada (1,340 mm), mas com periodos secos e umidos bem definidos. Fez-se uma caracterizacao quantitativa dos fatores que influenciam, direta e indiretamente, o regime hidrico. Determinaram-se, em condicoes naturais, os componentes responsaveis pelo balanco de agua do solo, sendo a ET e a drenagem estimadas por diferentes metodos. Tanto para a area cultivada como para a de cerrado, foram derminadas as caracteristicas morfologicas do solo e coletou-se material do solo para analises quimicas, fisicas e mineralogicas e para analises quimicas, fisicas e meneralogica e para avaliacao do desenvolvimento radicular. Para avaliar a variacao do conteudo de agua do solo com o tempo, mediu-se, tres vezes por semana, a quantidade de agua no solo, atraves de uma hidrossonda de neutrons. Os dados de temperatura e precipitacao foram coletadas no local do ensaio, e as demais observacoes meteorologicas foram obtidas na Estacao Climatologi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Balance; Brasil; Classificacao; Dark red latosol; Dark-red latosol; Minas Gerais; Retencao; Retention; Savanna; Sete Lagoas. |
Thesagro: |
Água; Balanço Hídrico; Cerrado; Drenagem; Evapotranspiração; Latossolo Vermelho Escuro; Latossolo Vermelho Escuro Álico; Movimento; Solo; Umidade; Umidade do Solo. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; classification; drainage; evapotranspiration; humidity; soil; soil water content; water. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 04655nam a2200481 a 4500 001 1546133 005 2000-05-05 008 1986 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSANS, L. M. A. 245 $aEstimativa do regime de umidade, pelo metodo de Newhall, de um latossolo vermelho-escuro alico da regiao de Sete Lagoas, MG. 260 $aVicosa: UFV$c1986 300 $a190p. 500 $aTese Doutorado. 520 $aA metodologia proposta por NEWHALL (1972) para estimar, a partir de dados climaticos, o regime de umidade utilizado na taxonomia de solos, foi testada em "pedons" de Latossolo Vermelho-Escuro alico, A moderado, textura argilosa, fase relevo suave ondulado cerrado, em cerrado e em area limpa, previamente cultivada por varios anos, no Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo - EMBRAPA, em Sete Lagoas, MG, latitude de 19(graus)28'S, longitude de 44(graus)15'08"W Gr. altitude de 732 m, clima Aw (Koppen), temperatura media anual de 22,1(graus)C e precipitacao elevada (1,340 mm), mas com periodos secos e umidos bem definidos. Fez-se uma caracterizacao quantitativa dos fatores que influenciam, direta e indiretamente, o regime hidrico. Determinaram-se, em condicoes naturais, os componentes responsaveis pelo balanco de agua do solo, sendo a ET e a drenagem estimadas por diferentes metodos. Tanto para a area cultivada como para a de cerrado, foram derminadas as caracteristicas morfologicas do solo e coletou-se material do solo para analises quimicas, fisicas e mineralogicas e para analises quimicas, fisicas e meneralogica e para avaliacao do desenvolvimento radicular. Para avaliar a variacao do conteudo de agua do solo com o tempo, mediu-se, tres vezes por semana, a quantidade de agua no solo, atraves de uma hidrossonda de neutrons. Os dados de temperatura e precipitacao foram coletadas no local do ensaio, e as demais observacoes meteorologicas foram obtidas na Estacao Climatologica Principal de Sete Lagoas, localizada a 3,5 km do local do ensaio. A partir dos resultados alcancados, pode-se concluir, para as condicoes de estudo, que: A drenagem pode ser estimada por equacoes, calibradas para cada solo, usando-se o conteudo de agua ate a base da acao de controle. A relacao entre teores de agua e potenciais matriciais, a condutividade hidraulica e deplecao de agua na secao de controle ajustam-se mais as equacoes parabolicas do tipo Y= a + bx + c/x que as potencias Y= a + x(elevado a b). As raizes mais profundas da vegetacao de cerrado sao relativamente mais eficientes na absorcao de agua do que as mais superficiais. A secao de controle, como definida no Soil Taxonomy, para definicao do regime pedoclimatico, inclui a parte mais critica na avaliacao da disponibilidade de agua no ecossistema, em latossolos sujeitos a ma distribuicao de chuva, mas para culturas especificas pode ser importante o conhecimento sobre o regime hidrico dos primeiros centimetros. Os teores de agua do solo, estimados pelo uso do metodo de Newhall, sao superistimados quanto ao solo esta molhado (agua no solo esta retida a potenciais matriciais superiores a -0,03 Mpa) e subestimados quanto o solo esta seco ou parcialmente umido. O numero de anos classificados como mais secos varia de acordo com o metodo de estimar a ETP, mas para o periodo longo, independentemente do metodo de estimar ETP, o regime hidrico e Tropudico-seco. Para o ano de 1983, o uso do modelo confirma o regime hidrico, mas as medicoes de campo indicaram-no como ligeiramente mais secos Trupusticos udico. A nao-inclusao do fator drenagem no modelo de Newhall e o fato de este considerar que a deplecao ocorre com forma logaritmica e nao-parabolica com o tempo, explicam, mais do que o metodo de estimativa de ETP usado, a imprecisao das estimativas do teor de agua em latossolos com baixa retencao de agua e sujeitos a ma distribuicao da chuvas. 650 $aBrazil 650 $aclassification 650 $adrainage 650 $aevapotranspiration 650 $ahumidity 650 $asoil 650 $asoil water content 650 $awater 650 $aÁgua 650 $aBalanço Hídrico 650 $aCerrado 650 $aDrenagem 650 $aEvapotranspiração 650 $aLatossolo Vermelho Escuro 650 $aLatossolo Vermelho Escuro Álico 650 $aMovimento 650 $aSolo 650 $aUmidade 650 $aUmidade do Solo 653 $aBalance 653 $aBrasil 653 $aClassificacao 653 $aDark red latosol 653 $aDark-red latosol 653 $aMinas Gerais 653 $aRetencao 653 $aRetention 653 $aSavanna 653 $aSete Lagoas
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Registros recuperados : 143 | |
1. | | SANS, L. M. A. Balanço hídrico. In: CURSO DE USO E MANEJO DA IRRIGAÇÃO, 1., 1986, Sete Lagoas. Apostila. Sete Lagoas: EMBRAPA-CNPMS, 1986. 34 p.Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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2. | | SANS, L. M. A. Clima. In: A CULTURA do milho doce. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 1992. p. 13. (EMBRAPA-CNPMS. Circular técnica, 18).Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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5. | | SANS, L. M. A. Evapotranspiração. In: CURSO DE USO E MANEJO DA IRRIGAÇÃO, 1., 1986, Sete Lagoas. Apostila. Sete Lagoas: EMBRAPA-CNPMS, 1986. 29 p.Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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6. | | SANS, L. M. A. Estudo de risco climático para a cultura do sorgo. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 27.; SIMPOSIO BRASILEIRO SOBRE A LAGARTA-DO-CARTUCHO , SPODOPTERA FRUGIPERDA, 3.; WORKSHOP SOBRE MANEJO E ETIOLOGIA DA MANCHA BRANCA DO MILHO, 2008, Londrina. Agroenergia, producao de alimentos e mudanças climáticas: desafios para milho e sorgo: trabalhos e palestras. [Londrina]: IAPAR; [Sete Lagoas]: Embrapa Milho e Sorgo, 2008. 3 p. 1 CD-ROM. Palestra.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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10. | | LANDAU, E. C.; SANS, L. M. A. Clima. 4. ed. In: RODRIGUES, J. A. S. (Ed.). Cultivo do sorgo. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2008. (Embrapa Milho e Sorgo. Sistemas de produção, 2).Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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11. | | LANDAU, E. C.; SANS, L. M. A. Clima. In: RODRIGUES, J. A. S. (Ed.). Cultivo do sorgo. 6. ed. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2010. (Embrapa Milho e Sorgo. Sistema de produção, 2).Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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12. | | LANDAU, E. C.; SANS, L. M. A. Clima. In: RODRIGUES, J. A. S. (ed.). Cultivo do sorgo. 9. ed. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2015. (Embrapa Milho e Sorgo. Sistema de Produção, 2).Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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13. | | SANS, L. M. A.; SANTANA, D. P. Clima e solo. In: CRUZ, J. C.; VERSIANI, R. P.; FERREIRA, M. T. R. (Ed.). Cultivo do milho. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2000. (Embrapa Milho e Sorgo. Sistema de produção, 1).Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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14. | | SANS, L. M. A.; SANTANA, D. P. Clima e solo. In: CRUZ, J. C. (Ed.). Cultivo do milho. 3. ed. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2007. (Embrapa Milho e Sorgo. Sistemas de produção, 1).Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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17. | | SANS, L. M. A.; AVELAR, B. C. Dados gerais do CNPMS. In: EMBRAPA. Centro de Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo. Relatório técnico anual do Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo: período 1992-1993. Sete Lagoas, 1994. v. 6, p. 9-10.Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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