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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
16/11/2022 |
Data da última atualização: |
22/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SANFELICE, R. C.; PAVINATTO, A.; CORREA, D. S. |
Afiliação: |
DANIEL SOUZA CORREA, CNPDIA. |
Título: |
Introdução à nanotecnologia. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: NANOTECNOLOGIA aplicada a polímeros. São Paulo: Blucher, cap. 1, 2022. |
Páginas: |
27 - 47 |
ISBN: |
978-65-5550-252-7 (eletrônico) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
BREVE HISTÓRICO SOBRE A NANOTECNOLOGIA E NANOCIÊNCIA A possibilidade de se manipular e controlar coisas ?muito pequenas? foi vislumbrada há mais de seis décadas pelo físico norte-americano Richard Feynman (ganhador do prêmio Nobel de Física em 1985), em sua seminal palestra ministrada durante o encontro da Sociedade Americana de Física em Pasadena, Estados Unidos. Nessa palestra, Feynman conjecturou que não haveria limites físicos para, por exemplo, se escrever na cabeça de um alfinete, sugerindo que ?havia muito espaço lá embaixo?.1Apesar da manipulação da matéria na escala atômica ou nanométrica já existir, sua comprovação experimental esbarrava na necessidade do desenvolvimento de técnicas avançadas de microscopia que permitissem a visualização e a manipulação de átomos e moléculas e seus arranjos. Em 1974 o professor Norio Taniguchi associou o conceito "nano" à tecnologia, época em que já havia se tornado possível a obtenção de materiais na escala nanométrica, devido principalmente à evolução dos microscópios eletrônicos.2 De fato, um dos feitos mais importantes para o desenvolvimento da nanociência foi a invenção, em 1981, do microscópio de tunelamento por varredura (STM, do inglês scanning tunneling microscope) pelos cientistas Gerd Binning e Heinrich Rohrer na IBM de Zurich, Suíça. A descoberta permitiu o imageamento bidimensional de superfícies condutoras com resolução atômica, e ambos os pesquisadores foram agraciados com o prêmio Nobel de Física em 1986 pela importante descoberta.1 Alguns anos depois, Binning e colaboradores desenvolveram o microscópio de força atômica (AFM, do inglês atomic force microscope), que não demandava utilização de corrente elétrica no imageamento e possibilitava varrer qualquer tipo de superfície, fosse ela condutora elétrica ou não. 3 Desde então, muito se tem avançado no desenvolvimento de técnicas e tecnologias empregadas na formação e caracterização de diversos tipos de nanoestruturas, bem como em investigações sobre muitas de suas interessantes propriedades e potenciais aplicações, em áreas diversas como eletroeletrônica, medicina, agricultura e pecuária e meio ambiente. Nesse contexto, dois termos são conhecidos e vêm sendo cada vez mais difundidos em nosso cotidiano: a nanociência e a nanotecnologia. Enquanto a nanociência diz respeito ao estudo e conhecimento dos fenômenos que envolvem a manipulação, seja no desenho, controle e modificação dos materiais nas diferentes escalas (atômica, molecular e macromolecular), estando relacionada às diversas áreas do conhecimento (engenharia, física, química, biologia, eletrônica, computação, medicina), a nanotecnologia diz respeito à produção, caracterização e aplicação dos nanomateriais nas mais diferentes áreas.4,5 Sendo assim, nanociência e nanotecnologia objetivam a compreensão, o controle e aplicação da matéria na escala nanométrica MenosBREVE HISTÓRICO SOBRE A NANOTECNOLOGIA E NANOCIÊNCIA A possibilidade de se manipular e controlar coisas ?muito pequenas? foi vislumbrada há mais de seis décadas pelo físico norte-americano Richard Feynman (ganhador do prêmio Nobel de Física em 1985), em sua seminal palestra ministrada durante o encontro da Sociedade Americana de Física em Pasadena, Estados Unidos. Nessa palestra, Feynman conjecturou que não haveria limites físicos para, por exemplo, se escrever na cabeça de um alfinete, sugerindo que ?havia muito espaço lá embaixo?.1Apesar da manipulação da matéria na escala atômica ou nanométrica já existir, sua comprovação experimental esbarrava na necessidade do desenvolvimento de técnicas avançadas de microscopia que permitissem a visualização e a manipulação de átomos e moléculas e seus arranjos. Em 1974 o professor Norio Taniguchi associou o conceito "nano" à tecnologia, época em que já havia se tornado possível a obtenção de materiais na escala nanométrica, devido principalmente à evolução dos microscópios eletrônicos.2 De fato, um dos feitos mais importantes para o desenvolvimento da nanociência foi a invenção, em 1981, do microscópio de tunelamento por varredura (STM, do inglês scanning tunneling microscope) pelos cientistas Gerd Binning e Heinrich Rohrer na IBM de Zurich, Suíça. A descoberta permitiu o imageamento bidimensional de superfícies condutoras com resolução atômica, e ambos os pesquisadores foram agraciados com o prêmio Nobel de Física em 1986 pela import... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Coisas muito pequenas; Microscópio de tunelamento por varredura; Nanociência. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1148352/1/P-INTRODUCAO-A-NANOTECNOLOGIA.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Instrumentação (CNPDIA) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
15/12/2010 |
Data da última atualização: |
15/12/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
FRITZSONS, E.; CARPANEZZI, A. A.; WREGE, M. S.; AGUIAR, A. V. de. |
Afiliação: |
ELENICE FRITZSONS, CNPF; ANTONIO APARECIDO CARPANEZZI, CNPF; MARCOS SILVEIRA WREGE, CNPF; ANANDA VIRGINIA DE AGUIAR, CNPF. |
Título: |
Zoneamento climático para a grevílea (Grevillea robusta) para o Estado do Paraná. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 30, n. 61, p. 17-24, jan./abr. 2010. |
DOI: |
10.4336/2010.pfb.30.61.17 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A grevílea (Grevillea robusta A. Cunn) é uma espécie arbórea originária da Austrália e foi introduzida no Brasil no final do século 19. Novas progênies foram importadas e testadas pela Embrapa Florestas desde a década de 1990. Apesar do grande interesse em seu plantio no Paraná, até o momento, não há um zoneamento climático ou edafoclimático para a espécie. Foram definidos critérios restritivos e favoráveis ao cultivo da grevílea para o Estado do Paraná: temperatura média anual e temperatura média anual do mês de julho. As áreas mais indicadas para o plantio comercial situam-se no norte, noroeste, oeste e sudoeste, áreas mais quentes do estado. As áreas não recomendadas correspondem às do Planalto de Palmas e Guarapuava e do entorno, bem como de União da Vitória e bacias do Alto Iguaçu e Alto Capivari. As áreas toleradas estão entre as zonas não recomendadas e as zonas preferenciais, e situam-se ao longo de uma faixa central no estado. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Grevílea; Paraná. |
Thesagro: |
Grevillea Robusta; Zoneamento Climático. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/24174/1/PFB31-2.pdf
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Marc: |
LEADER 01681naa a2200229 a 4500 001 1869909 005 2010-12-15 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4336/2010.pfb.30.61.17$2DOI 100 1 $aFRITZSONS, E. 245 $aZoneamento climático para a grevílea (Grevillea robusta) para o Estado do Paraná.$h[electronic resource] 260 $c2010 520 $aA grevílea (Grevillea robusta A. Cunn) é uma espécie arbórea originária da Austrália e foi introduzida no Brasil no final do século 19. Novas progênies foram importadas e testadas pela Embrapa Florestas desde a década de 1990. Apesar do grande interesse em seu plantio no Paraná, até o momento, não há um zoneamento climático ou edafoclimático para a espécie. Foram definidos critérios restritivos e favoráveis ao cultivo da grevílea para o Estado do Paraná: temperatura média anual e temperatura média anual do mês de julho. As áreas mais indicadas para o plantio comercial situam-se no norte, noroeste, oeste e sudoeste, áreas mais quentes do estado. As áreas não recomendadas correspondem às do Planalto de Palmas e Guarapuava e do entorno, bem como de União da Vitória e bacias do Alto Iguaçu e Alto Capivari. As áreas toleradas estão entre as zonas não recomendadas e as zonas preferenciais, e situam-se ao longo de uma faixa central no estado. 650 $aGrevillea Robusta 650 $aZoneamento Climático 653 $aBrasil 653 $aGrevílea 653 $aParaná 700 1 $aCARPANEZZI, A. A. 700 1 $aWREGE, M. S. 700 1 $aAGUIAR, A. V. de 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 30, n. 61, p. 17-24, jan./abr. 2010.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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