|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
16/09/2021 |
Data da última atualização: |
16/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LIMA, L. C.; LIMA, L. W. F.; SALES, M. L. da S.; QUEIROZ, L. de A.; COELHO, E. F. |
Afiliação: |
LUCAS CURI LIMA, UFRB; LENILSON WEISNER FERREIRA LIMA, UFRB; MARDJA LUMA DA SILVA SALES, UFRB; LAINA DE ANDRADE QUEIROZ, UFRB; EUGENIO FERREIRA COELHO, CNPMF. |
Título: |
Comprimento e densidade de raízes do abacaxizeiro cv. BRS Imperial sob irrigação. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 14., 2020. Ciência em tempos de crise: resumos. Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2020. 112 p. il. |
Idioma: |
Português |
Thesagro: |
Abacaxi. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/226070/1/p82.pdf
|
Marc: |
LEADER 00626nam a2200157 a 4500 001 2134456 005 2021-09-16 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA, L. C. 245 $aComprimento e densidade de raízes do abacaxizeiro cv. BRS Imperial sob irrigação.$h[electronic resource] 260 $aIn: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 14., 2020. Ciência em tempos de crise: resumos. Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2020. 112 p. il.$c2020 650 $aAbacaxi 700 1 $aLIMA, L. W. F. 700 1 $aSALES, M. L. da S. 700 1 $aQUEIROZ, L. de A. 700 1 $aCOELHO, E. F.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Semiárido. Para informações adicionais entre em contato com cpatsa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
07/02/2022 |
Data da última atualização: |
27/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, P. P. A.; PEDROSO, A. de F.; ALMEIDA, R. G. de; FURLAN, S.; BARIONI, L. G.; BERNDT, A.; OLIVEIRA, P. A. V. de; HIGARASHI, M. M.; MORAES, S. A. de; MARTORANO, L. G.; PEREIRA, L. G. R.; VISOLI, M. C.; FASIABEN, M. do C. R.; FERNANDES, A. H. B. M. |
Afiliação: |
PATRICIA PERONDI ANCHAO OLIVEIRA, CPPSE; ANDRE DE FARIA PEDROSO, CPPSE; ROBERTO GIOLO DE ALMEIDA, CNPGC; SANDRA FURLAN NOGUEIRA, CNPMA; LUIS GUSTAVO BARIONI, CNPTIA; ALEXANDRE BERNDT, CPPSE; PAULO ARMANDO VICTORIA DE OLIVEIRA, CNPSA; MARTHA MAYUMI HIGARASHI, CNPSA; SALETE ALVES DE MORAES, CPATSA; LUCIETA GUERREIRO MARTORANO, CPATU; LUIZ GUSTAVO RIBEIRO PEREIRA, CNPGL; MARCOS CEZAR VISOLI, CNPTIA; MARIA DO CARMO RAMOS FASIABEN, CNPTIA; ANA HELENA B MAROZZI FERNANDES, CPAP. |
Título: |
Emissão de gases nas atividades pecuárias. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS AGROPECUÁRIOS E AGROINDUSTRIAIS, 2., 2011, Foz do Iguaçu. Anais... Foz do Iguaçu: SIGERA, 2011. |
Páginas: |
v. 1, p. 69-76. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As alterações climáticas e o aquecimento global continuam a ser tópicos de debate científico e de interesse público (Snyder et al., 2008). O aumento dos ―gases de efeito estufa‖ (GEE) na atmosfera tem sido apontado como uma das principais causas das mudanças climáticas, porque aumentam o potencial de aquecimento global. O dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O) são os principais GEEs. Apesar das concentrações de metano e óxido nitroso na atmosfera serem menores que a de CO2, a mensuração de seus fluxos de emissão é importante porque esses gases apresentam potencial de promoção do efeito estufa, 23 e 296 vezes maior em relação ao CO2, respectivamente (Snyder et al., 2008). A queima de combustíveis fósseis é a maior contribuinte global de GEE, principalmente CO2, respondendo por mais de 60% de todas as emissões mundiais. Dentre outras atividades, a agropecuária é uma das que mais contribui com a emissão de CH4 (Berndt, 2010), principalmente através da produção de arroz e da pecuária. A emissão de amônia no setor agropecuário, apesar de não ser uma causadora direta do efeito estufa, é também motivo de precaução devido a seus efeitos no ambiente e no bem estar animal, especialmente das aves. Quanto a emissão de óxido nitroso, De Klein and Ledgard (2005), citados por Saggar et al., 2007, enfatizam a importância da deposição da urina dos ruminantes. Já para as fezes, segundo Saggar et al., 2007, o N depositado na superfície do solo está na forma orgânica e sofre baixa mineralização, resultando em emissões irrelevantes de N2O. Três fatos contribuem para tornar muito relevantes as emissões e remoções antrópicas de gases de efeito estufa na agropecuária brasileira: o fato de o Brasil ter realizado abertura de novas áreas agrícolas por meio de desmatamento e queimadas; o fato de o Brasil possuir matriz energética essencialmente fundamentada em geração hidroelétrica, diminuindo a participação do setor industrial e transportes frente à agropecuária e o tamanho de rebanho brasileiro, com liderança na produção e exportação de vários produtos de origem agropecuária. No contexto da pecuária, o Brasil ocupa posição de destaque no mundo, com o maior rebanho comercial bovino, com 171,6 milhões de cabeças (IBGE, 2009), detendo aproximadamente, 20% do mercado de carne (USDA, 2009), além de ser o sexto maior produtor mundial de leite (IBGE, 2009). Na produção de aves, o Brasil ocupa o terceiro lugar, tanto nas exportações quanto na produção.Na produção de suínos ocupa o quarto lugar nesses quesitos (IBGE, 2009). MenosAs alterações climáticas e o aquecimento global continuam a ser tópicos de debate científico e de interesse público (Snyder et al., 2008). O aumento dos ―gases de efeito estufa‖ (GEE) na atmosfera tem sido apontado como uma das principais causas das mudanças climáticas, porque aumentam o potencial de aquecimento global. O dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O) são os principais GEEs. Apesar das concentrações de metano e óxido nitroso na atmosfera serem menores que a de CO2, a mensuração de seus fluxos de emissão é importante porque esses gases apresentam potencial de promoção do efeito estufa, 23 e 296 vezes maior em relação ao CO2, respectivamente (Snyder et al., 2008). A queima de combustíveis fósseis é a maior contribuinte global de GEE, principalmente CO2, respondendo por mais de 60% de todas as emissões mundiais. Dentre outras atividades, a agropecuária é uma das que mais contribui com a emissão de CH4 (Berndt, 2010), principalmente através da produção de arroz e da pecuária. A emissão de amônia no setor agropecuário, apesar de não ser uma causadora direta do efeito estufa, é também motivo de precaução devido a seus efeitos no ambiente e no bem estar animal, especialmente das aves. Quanto a emissão de óxido nitroso, De Klein and Ledgard (2005), citados por Saggar et al., 2007, enfatizam a importância da deposição da urina dos ruminantes. Já para as fezes, segundo Saggar et al., 2007, o N depositado na superfície do solo está na form... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Emissão de gases; Mitigação; Mudanças climáticas. |
Thesagro: |
Efeito Estufa; Mudança Climática; Pastagem. |
Thesaurus NAL: |
Climate change. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 03781nam a2200361 a 4500 001 2139766 005 2024-02-27 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, P. P. A. 245 $aEmissão de gases nas atividades pecuárias.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS AGROPECUÁRIOS E AGROINDUSTRIAIS, 2., 2011, Foz do Iguaçu. Anais... Foz do Iguaçu: SIGERA$c2011 300 $av. 1, p. 69-76. 520 $aAs alterações climáticas e o aquecimento global continuam a ser tópicos de debate científico e de interesse público (Snyder et al., 2008). O aumento dos ―gases de efeito estufa‖ (GEE) na atmosfera tem sido apontado como uma das principais causas das mudanças climáticas, porque aumentam o potencial de aquecimento global. O dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O) são os principais GEEs. Apesar das concentrações de metano e óxido nitroso na atmosfera serem menores que a de CO2, a mensuração de seus fluxos de emissão é importante porque esses gases apresentam potencial de promoção do efeito estufa, 23 e 296 vezes maior em relação ao CO2, respectivamente (Snyder et al., 2008). A queima de combustíveis fósseis é a maior contribuinte global de GEE, principalmente CO2, respondendo por mais de 60% de todas as emissões mundiais. Dentre outras atividades, a agropecuária é uma das que mais contribui com a emissão de CH4 (Berndt, 2010), principalmente através da produção de arroz e da pecuária. A emissão de amônia no setor agropecuário, apesar de não ser uma causadora direta do efeito estufa, é também motivo de precaução devido a seus efeitos no ambiente e no bem estar animal, especialmente das aves. Quanto a emissão de óxido nitroso, De Klein and Ledgard (2005), citados por Saggar et al., 2007, enfatizam a importância da deposição da urina dos ruminantes. Já para as fezes, segundo Saggar et al., 2007, o N depositado na superfície do solo está na forma orgânica e sofre baixa mineralização, resultando em emissões irrelevantes de N2O. Três fatos contribuem para tornar muito relevantes as emissões e remoções antrópicas de gases de efeito estufa na agropecuária brasileira: o fato de o Brasil ter realizado abertura de novas áreas agrícolas por meio de desmatamento e queimadas; o fato de o Brasil possuir matriz energética essencialmente fundamentada em geração hidroelétrica, diminuindo a participação do setor industrial e transportes frente à agropecuária e o tamanho de rebanho brasileiro, com liderança na produção e exportação de vários produtos de origem agropecuária. No contexto da pecuária, o Brasil ocupa posição de destaque no mundo, com o maior rebanho comercial bovino, com 171,6 milhões de cabeças (IBGE, 2009), detendo aproximadamente, 20% do mercado de carne (USDA, 2009), além de ser o sexto maior produtor mundial de leite (IBGE, 2009). Na produção de aves, o Brasil ocupa o terceiro lugar, tanto nas exportações quanto na produção.Na produção de suínos ocupa o quarto lugar nesses quesitos (IBGE, 2009). 650 $aClimate change 650 $aEfeito Estufa 650 $aMudança Climática 650 $aPastagem 653 $aEmissão de gases 653 $aMitigação 653 $aMudanças climáticas 700 1 $aPEDROSO, A. de F. 700 1 $aALMEIDA, R. G. de 700 1 $aFURLAN, S. 700 1 $aBARIONI, L. G. 700 1 $aBERNDT, A. 700 1 $aOLIVEIRA, P. A. V. de 700 1 $aHIGARASHI, M. M. 700 1 $aMORAES, S. A. de 700 1 $aMARTORANO, L. G. 700 1 $aPEREIRA, L. G. R. 700 1 $aVISOLI, M. C. 700 1 $aFASIABEN, M. do C. R. 700 1 $aFERNANDES, A. H. B. M.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|