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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
17/01/2018 |
Data da última atualização: |
22/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SALES, A.; SILVA, A. R.; VELOSO, C. A. C.; MIRANDA, B. M. |
Afiliação: |
AGUST SALES, MESTRANDO UFV; ARYSTIDES RESENDE SILVA, CPATU; CARLOS ALBERTO COSTA VELOSO, CPATU; Bárbara Maia Miranda, GRADUANDA UEPA. |
Título: |
Desempenho do mogno africano (Khaya ivorensis A. Chev.) no sistema ILPF em Terra Alta-PA. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS NA AMAZÔNIA, 6., 2017, Belém, PA. Anais. Belém, PA: UEPA, 2017. |
Páginas: |
v. 1, p. 29-34. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O crescimento do setor florestal no Brasil tem se destacado mundialmente. A partir dessa expansão surgiram riscos, novas técnicas e problematizações, como o aparecimento de pragas ou dificuldades na escolha do sistema ideal para determinada espécie. Em face do exposto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta sobre a sobrevivência e o crescimento em altura da Khaya ivorensis em Terra Alta - Pará. Foi estabelecido no experimento, um tratamento de sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF), com cultivo de culturas anuais em consórcio com forrageiras e intercaladas com a espécie de mogno africano (Khaya ivorensis), e o sistema de controle, sendo o Monocultivo. Os indivíduos foram acompanhados em 2010, 2011 e 2017 medindo-se a sobrevivência (%) e o crescimento em altura (m). Demonstrou-se diferenças significativas nos resultados estatísticos do crescimento em altura somente nos 12 e 96 meses de análise, sendo o maior valor (13,10 m) apresentado no iLPF. O mogno africano expressou alta taxa de sobrevivência até os 96 meses de idade nos dois sistemas, com médias no iLPF e monocultivo, de 93,86% e 93,70%, respectivamente. Sendo um componente florestal do sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta o Khaya ivorensis manifesta-se favorável ao uso em recuperação de áreas degradadas por pastagem, consoante as altas taxas de sobrevivência e crescimento em altura, definindo-se com boa adaptabilidade a área experimental, sendo indicado o seu uso neste tratamento. MenosO crescimento do setor florestal no Brasil tem se destacado mundialmente. A partir dessa expansão surgiram riscos, novas técnicas e problematizações, como o aparecimento de pragas ou dificuldades na escolha do sistema ideal para determinada espécie. Em face do exposto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta sobre a sobrevivência e o crescimento em altura da Khaya ivorensis em Terra Alta - Pará. Foi estabelecido no experimento, um tratamento de sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF), com cultivo de culturas anuais em consórcio com forrageiras e intercaladas com a espécie de mogno africano (Khaya ivorensis), e o sistema de controle, sendo o Monocultivo. Os indivíduos foram acompanhados em 2010, 2011 e 2017 medindo-se a sobrevivência (%) e o crescimento em altura (m). Demonstrou-se diferenças significativas nos resultados estatísticos do crescimento em altura somente nos 12 e 96 meses de análise, sendo o maior valor (13,10 m) apresentado no iLPF. O mogno africano expressou alta taxa de sobrevivência até os 96 meses de idade nos dois sistemas, com médias no iLPF e monocultivo, de 93,86% e 93,70%, respectivamente. Sendo um componente florestal do sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta o Khaya ivorensis manifesta-se favorável ao uso em recuperação de áreas degradadas por pastagem, consoante as altas taxas de sobrevivência e crescimento em altura, definindo-se com boa adaptabilidade a área experimen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ilpf. |
Thesagro: |
Mogno; Silvicultura. |
Thesaurus Nal: |
Khaya ivorensis. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/171260/1/anais-tcompleto-simposio-2017-volume-1-01.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
23/11/2011 |
Data da última atualização: |
08/04/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
GUIMARÃES, D. A. de; GARCIA, S. C. G. de; LE PENDU, Y.; ALBUQUERQUE, N. I. de. |
Afiliação: |
DIVA ANELIE DE ARAÚJO GUIMARÃES, UFPA; SYLVIA CRISTINA GARCIA DE GARCIA, UFPA; YVONNICK LE PENDU, UESC; NATALIA INAGAKI DE ALBUQUERQUE, CPATU. |
Título: |
Determinação do ciclo estral em catetos Pecari tajacu: aspectos colpocitológicos e clínicos. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Amazonica, Manaus, v. 41, n. 4, p. 583-588, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve por objetivo estudar o ciclo estral do cateto, aplicando a colpocitologia como método diagnóstico. As amostras da citologia vaginal foram coletadas em dez fêmeas adultas, durante três vezes na semana, por seis meses. Verificou-se que a duração média do ciclo estral para esta espécie foi de 28,45 ± 5,45 dias. Observou-se diferença estatística (p<0,01) em relação à frequência dos diferentes tipos celulares na mesma fase do ciclo estral. No proestro foi verificado o aumento de células intermediárias e superficiais. A fase de estro caracterizou-se pela elevação significativa de células superficiais em relação aos demais tipos celulares e pela ausência de leucócitos. Durante este período, a genitália externa estava hiperêmica, edemaciada e com muco. No metaestro houve um decréscimo de células superficiais, quando comparado com o proestro e com o estro, e uma elevação significativa de células intermediárias, presença de leucócitos, de células de metaestro e de foam. Na fase de diestro, houve um aumento de células intermediárias, e um decréscimo no número de leucócitos. Conclui-se que, por meio da colpocitologia, é possível diferenciar as fases do ciclo estral em catetos. |
Palavras-Chave: |
Citologia vaginal. |
Thesaurus NAL: |
Tayassuidae. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/47479/1/cicloestral-diva2011.pdf
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Marc: |
LEADER 01793naa a2200181 a 4500 001 1906813 005 2015-04-08 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGUIMARÃES, D. A. de 245 $aDeterminação do ciclo estral em catetos Pecari tajacu$baspectos colpocitológicos e clínicos. 260 $c2011 520 $aEste trabalho teve por objetivo estudar o ciclo estral do cateto, aplicando a colpocitologia como método diagnóstico. As amostras da citologia vaginal foram coletadas em dez fêmeas adultas, durante três vezes na semana, por seis meses. Verificou-se que a duração média do ciclo estral para esta espécie foi de 28,45 ± 5,45 dias. Observou-se diferença estatística (p<0,01) em relação à frequência dos diferentes tipos celulares na mesma fase do ciclo estral. No proestro foi verificado o aumento de células intermediárias e superficiais. A fase de estro caracterizou-se pela elevação significativa de células superficiais em relação aos demais tipos celulares e pela ausência de leucócitos. Durante este período, a genitália externa estava hiperêmica, edemaciada e com muco. No metaestro houve um decréscimo de células superficiais, quando comparado com o proestro e com o estro, e uma elevação significativa de células intermediárias, presença de leucócitos, de células de metaestro e de foam. Na fase de diestro, houve um aumento de células intermediárias, e um decréscimo no número de leucócitos. Conclui-se que, por meio da colpocitologia, é possível diferenciar as fases do ciclo estral em catetos. 650 $aTayassuidae 653 $aCitologia vaginal 700 1 $aGARCIA, S. C. G. de 700 1 $aLE PENDU, Y. 700 1 $aALBUQUERQUE, N. I. de 773 $tActa Amazonica, Manaus$gv. 41, n. 4, p. 583-588, 2011.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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