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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
24/01/2007 |
Data da última atualização: |
25/01/2007 |
Autoria: |
SOSA-GÓMEZ, D. R. |
Título: |
Controle microbiano de insetos: da biologia molecular de fungos entomopatogênicos à lavoura. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 21, 2006, Recife. Entomologia: da academia à transferência de tecnologia: resumos. Recife: SEB: UFRPE, 2006. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Mesas Redondas. |
Conteúdo: |
A maior parte dos estudos que estão sendo realizados atualmente, com fungos entomopatogênicos, consistem em sequenciamento genômico, estudos envolvendo marcadores moleculares, estudos de genotipagem de raças para "tracking", após as liberações no ambiente, e transformações de características com pouco potencial de utilização direta no controle de pragas, tais como a tolerância ao benomil, inserção de genes que codificam proteínas fluorescentes e outros. Provavelmente, a transformação mais relevante tem sido o aumento da atividade da enzima Pr1, mediante a inserção de cópias repetidas deste gene. O tamanho, a complexidade genômica dos fungos entomopatogênicos, e por ser a característica de virulência um caráter quantitativo, têm tornado difícil a tarefa de exacerbar sua virulência. Umas das características inerentes do controle de pragas é o imediatismo e a consistência de controle. Portanto é de se esperar que a substituição, ao menos parcial, dos inseticidas convencionais ocorra por agentes com a capacidade de virulência exacerbada. Transformações de fungos, realçando a capacidade proteolítica ao nível da cutícula do inseto, não têm sido suficientes para ampliar o uso destes produtos, de forma prática. Provavelmente, o aumento da persistência no ambiente, não contribuirá significativamente para uma maior eficiência de controle, assim como as transformações conferindo tolerância a fungicidas. Os avanços obtidos através da biologia molecular não têm resultado em uma utilização visível aos agricultores. Por outro lado, o controle excessivo de órgãos reguladores i.e., controle burocrático sobre cada experimento de clonagem, pode ser outra limitação importante para o desenvolvimento de OGMs com a finalidade de aumentar a sua eficiência no controle de pragas. MenosA maior parte dos estudos que estão sendo realizados atualmente, com fungos entomopatogênicos, consistem em sequenciamento genômico, estudos envolvendo marcadores moleculares, estudos de genotipagem de raças para "tracking", após as liberações no ambiente, e transformações de características com pouco potencial de utilização direta no controle de pragas, tais como a tolerância ao benomil, inserção de genes que codificam proteínas fluorescentes e outros. Provavelmente, a transformação mais relevante tem sido o aumento da atividade da enzima Pr1, mediante a inserção de cópias repetidas deste gene. O tamanho, a complexidade genômica dos fungos entomopatogênicos, e por ser a característica de virulência um caráter quantitativo, têm tornado difícil a tarefa de exacerbar sua virulência. Umas das características inerentes do controle de pragas é o imediatismo e a consistência de controle. Portanto é de se esperar que a substituição, ao menos parcial, dos inseticidas convencionais ocorra por agentes com a capacidade de virulência exacerbada. Transformações de fungos, realçando a capacidade proteolítica ao nível da cutícula do inseto, não têm sido suficientes para ampliar o uso destes produtos, de forma prática. Provavelmente, o aumento da persistência no ambiente, não contribuirá significativamente para uma maior eficiência de controle, assim como as transformações conferindo tolerância a fungicidas. Os avanços obtidos através da biologia molecular não têm resultado em uma utilizaçã... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste. |
Data corrente: |
12/07/2023 |
Data da última atualização: |
12/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Monitoramento/Zoneamento |
Autoria: |
FIETZ, C. R.; COMUNELLO, E.; FLUMIGNAN, D. L. |
Afiliação: |
CARLOS RICARDO FIETZ, CPAO; EDER COMUNELLO, CPAO; DANILTON LUIZ FLUMIGNAN, CPAO. |
Título: |
Junho teve poucas chuvas e foi mais frio que o normal na Região da Grande Dourados e em Ivinhema. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2023 |
Páginas: |
2 p. |
Série: |
(Embrapa Agropecuária Oeste. Boletim agrometeorológico, jun. 2023). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Da mesma forma que em maio, junho de 2023 teve poucas chuvas na região de Dourados e em Ivinhema. Em Dourados choveu 37 mm, em três dias (Tabela 1), praticamente metade da média histórica, que é de 71 mm. Amaior chuva foi de 17 mm, em 14 de junho. Em Rio Brilhante, o total de chuvas foi maior. Choveu 75 mm, em três dias, igualando à média de 11 anos de junho, que é de 75 mm. Amaior chuva foi de 35 mm, também no dia 14. O volume de chuvas em Ivinhema foi menor que em Rio Brilhante. Choveu 54 mm, também em três dias. Amaior chuva foi de 23 mm, em 13 de junho. |
Palavras-Chave: |
Agrometeorologia. |
Thesagro: |
Chuva. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1154922/1/BA-06-2023.pdf
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Marc: |
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Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
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