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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
12/02/2009 |
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Data da última atualização: |
16/07/2009 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
CARRÃO-PANIZZI, M. C.; OLIVEIRA, M. A.; MANDARINO, J. M. G. L.; SANTOS, H. P.; SÁ, M. E. L. de; OLIVEIRA, A. C. B. |
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Afiliação: |
Mercedes Concórdia Carrão-Panizzi, CNPSo; Ana Cláudia Barneche de Oliveira, CPACT; José Marcos Gontijo Mandarino, CNPSo; Henrique Pessoa dos Santos, CNPUV; Maria Eugênia Lisei de Sá, Epamig; Ana Claudia Barbeche Oliveira, CPACT. |
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Título: |
Avaliação da cultivar BRS 267 para consumo como hortaliça. |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO SUL, 36., 2008, Porto Alegre. Ata e resumos. Porto Alegre: Fepagro, 2008. |
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Páginas: |
p. 30. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Vagens de soja colhidas com os grãos totalmente desenvolvidos, mas ainda imaturos (verdes), especificamente no estádio R6, constituem a chamada soja verde, hortaliça ou tipo vegetal. Neste estádio a soja apresenta bom sabor e já possui todos os constituintes nutritivos do grão de soja, além de vitamina C e pró-vitamina A, que reduzem seus teores com o amadurecimento da soja. Para consumo como hortaliça a soja deve apresentar sementes grandes (peso de 100 sementes superior a 20g), além de sabor suave e textura adequada, os quais se deve a presença de amido na soja tipo vegetal, o que não ocorre na soja tipo grão. A cultivar BRS 267 apresenta essas características com 90% de aceitabilidade quando avaliada para o sabor e textura. Os grãos verdes debulhados e cozidos da soja hortaliça podem ser utilizados em saladas e em diferentes pratos a semelhança da ervilha. Na safra 2007/2008 foram conduzidos ensaios em Londrina, Passo Fundo, Pelotas e em Uberaba, para avaliação da cultivar BRS 267, quanto às características relacionadas com o produto hortaliça. Em Londrina, o rendimento de grãos verdes das cultivares BRS 267 e BRS 232 foram semelhantes, 7.807 kg/ha e 8.496 kg/ha, respectivamente na semeadura de 19 de outubro. O rendimento de grãos verdes na segunda época de semeadura (26 de novembro) foi diferente entre as cultivares, 5.452 kg/ ha para a BRS 232 e 6.412 kg/ha para a BRS 267. A produtividade de vagens verdes foi maior na primeira época, média de 17.089 kg/ha para as cultivares BRS 232 e BRS 267, que não diferiram entre si. Na segunda época o rendimento médio de vagens verdes foi em média 11.554 kg/ha, também não diferindo entre as cultivares. A cultivar BRS 267 apresentou maior número de vagens com três grãos em todos locais de avaliação e apresentou menor número de vagens por 500g, devido ao seu maior tamanho de grãos e vagens. A característica de grãos grandes é importante para o consumo in natura como hortaliça porque permite maior rendimento em volume e favorece uma boa apresentação do produto. O valor agregado ao produto soja hortaliça é evidente quando se considera uma produção de 12.000 kg/ha de vagens verdes ou 6.000 kg de grãos verdes/ha. Feijões vagens são vendidos em embalagens de 500g a 3,00 reais, ervilhas debulhadas são vendidas em embalagens de 200 g a 2,50 reais e o produto soja verde pode ser ofertado no mercado no mesmo tipo de embalagens. Salienta-se que a soja verde é opção de hortaliça protéica, que além de apresentar teores adequados de minerais, vitaminas e compostos biologicamente ativos, possui sabor superior ao da soja. MenosVagens de soja colhidas com os grãos totalmente desenvolvidos, mas ainda imaturos (verdes), especificamente no estádio R6, constituem a chamada soja verde, hortaliça ou tipo vegetal. Neste estádio a soja apresenta bom sabor e já possui todos os constituintes nutritivos do grão de soja, além de vitamina C e pró-vitamina A, que reduzem seus teores com o amadurecimento da soja. Para consumo como hortaliça a soja deve apresentar sementes grandes (peso de 100 sementes superior a 20g), além de sabor suave e textura adequada, os quais se deve a presença de amido na soja tipo vegetal, o que não ocorre na soja tipo grão. A cultivar BRS 267 apresenta essas características com 90% de aceitabilidade quando avaliada para o sabor e textura. Os grãos verdes debulhados e cozidos da soja hortaliça podem ser utilizados em saladas e em diferentes pratos a semelhança da ervilha. Na safra 2007/2008 foram conduzidos ensaios em Londrina, Passo Fundo, Pelotas e em Uberaba, para avaliação da cultivar BRS 267, quanto às características relacionadas com o produto hortaliça. Em Londrina, o rendimento de grãos verdes das cultivares BRS 267 e BRS 232 foram semelhantes, 7.807 kg/ha e 8.496 kg/ha, respectivamente na semeadura de 19 de outubro. O rendimento de grãos verdes na segunda época de semeadura (26 de novembro) foi diferente entre as cultivares, 5.452 kg/ ha para a BRS 232 e 6.412 kg/ha para a BRS 267. A produtividade de vagens verdes foi maior na primeira época, média de 17.089 kg/ha para as cultiv... Mostrar Tudo |
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Categoria do assunto: |
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520 $aVagens de soja colhidas com os grãos totalmente desenvolvidos, mas ainda imaturos (verdes), especificamente no estádio R6, constituem a chamada soja verde, hortaliça ou tipo vegetal. Neste estádio a soja apresenta bom sabor e já possui todos os constituintes nutritivos do grão de soja, além de vitamina C e pró-vitamina A, que reduzem seus teores com o amadurecimento da soja. Para consumo como hortaliça a soja deve apresentar sementes grandes (peso de 100 sementes superior a 20g), além de sabor suave e textura adequada, os quais se deve a presença de amido na soja tipo vegetal, o que não ocorre na soja tipo grão. A cultivar BRS 267 apresenta essas características com 90% de aceitabilidade quando avaliada para o sabor e textura. Os grãos verdes debulhados e cozidos da soja hortaliça podem ser utilizados em saladas e em diferentes pratos a semelhança da ervilha. Na safra 2007/2008 foram conduzidos ensaios em Londrina, Passo Fundo, Pelotas e em Uberaba, para avaliação da cultivar BRS 267, quanto às características relacionadas com o produto hortaliça. Em Londrina, o rendimento de grãos verdes das cultivares BRS 267 e BRS 232 foram semelhantes, 7.807 kg/ha e 8.496 kg/ha, respectivamente na semeadura de 19 de outubro. O rendimento de grãos verdes na segunda época de semeadura (26 de novembro) foi diferente entre as cultivares, 5.452 kg/ ha para a BRS 232 e 6.412 kg/ha para a BRS 267. A produtividade de vagens verdes foi maior na primeira época, média de 17.089 kg/ha para as cultivares BRS 232 e BRS 267, que não diferiram entre si. Na segunda época o rendimento médio de vagens verdes foi em média 11.554 kg/ha, também não diferindo entre as cultivares. A cultivar BRS 267 apresentou maior número de vagens com três grãos em todos locais de avaliação e apresentou menor número de vagens por 500g, devido ao seu maior tamanho de grãos e vagens. A característica de grãos grandes é importante para o consumo in natura como hortaliça porque permite maior rendimento em volume e favorece uma boa apresentação do produto. O valor agregado ao produto soja hortaliça é evidente quando se considera uma produção de 12.000 kg/ha de vagens verdes ou 6.000 kg de grãos verdes/ha. Feijões vagens são vendidos em embalagens de 500g a 3,00 reais, ervilhas debulhadas são vendidas em embalagens de 200 g a 2,50 reais e o produto soja verde pode ser ofertado no mercado no mesmo tipo de embalagens. Salienta-se que a soja verde é opção de hortaliça protéica, que além de apresentar teores adequados de minerais, vitaminas e compostos biologicamente ativos, possui sabor superior ao da soja.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia; Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
21/01/2010 |
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Data da última atualização: |
04/02/2010 |
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Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
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Autoria: |
GARCIA, S. A. L. |
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Afiliação: |
Suzana Antunes Lourenço Garcia, UFLA. |
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Título: |
Identificação, validação e uso de marcadores moleculares a partir de sequências de DNA dos genomas de Mycosphaerella fijiensis e de Musa spp. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
2009. |
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Páginas: |
74 f. |
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Idioma: |
Inglês
Português |
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Notas: |
Dissertação (Mestre em Biotecnologia Vegetal) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. Manoel Teixeira Souza Júnior, Orientador. Cláudia Fortes Ferreira, CNPMF, Co-orientador. |
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Conteúdo: |
Mycosphaerella fijiensis is the causal agent of black leaf streak of banana, the most important threat to banana production in many countries and particularly in Costa Rica where the climate is very conducive for the disease. Currently, the main control measure is the frequent application of fungicides. However, apart from environmental concerns, this approach is not sustainable due to the abrupt or gradual development of fungicide resistance. To analyze the population dynamics of fungicide resistance, we developed a molecular diagnostics for strobilurin resistance, using the cytochrome b gene (cytb), in M. fijiensis. We also developed molecular markers for the mating type idiomorphs (mat1-1 and mat1-2) and primers for five VNTR loci to estimate population genetic parameters. Monospore isolates were collected at three plantations that are 20-30 km apart (Cartagena, San Pablo and Zent) in the Limón province that represents the heart of the Costa Rican banana production area. Ninety-five isolates were obtained from a distant wild-type population that was never sprayed with fungicides in the Herédia province. In total, 665 isolates were assayed for mat1-1, mat1-2, VNTR and cytb. The mating type genes segregated in a 1:1 ratio indicating that the sampled populations most likely are randomly mating. The VNTR primers identified 32 alleles, among them, 21 were identified in wild type population, 20 in San Pablo population, 23 in Zent population and 24 in Cartegena population. The strobilurin diagnostic indicated that the wildtype population is entirely sensitive and that two of the three commercial populations, San Pablo and Cartagena are entirely resistant. The Zent population contained 8% of sensitive strains even though strobilurins were still used in that plantation. The next steps will be analysis of gene diversity within each population and the levels of gene flow. These analyses will provide an excellent basis for future research into fungicide resistance in Costa Rica populations of M. fijiensis as well as comparative analyses with other banana-producing areas. MenosMycosphaerella fijiensis is the causal agent of black leaf streak of banana, the most important threat to banana production in many countries and particularly in Costa Rica where the climate is very conducive for the disease. Currently, the main control measure is the frequent application of fungicides. However, apart from environmental concerns, this approach is not sustainable due to the abrupt or gradual development of fungicide resistance. To analyze the population dynamics of fungicide resistance, we developed a molecular diagnostics for strobilurin resistance, using the cytochrome b gene (cytb), in M. fijiensis. We also developed molecular markers for the mating type idiomorphs (mat1-1 and mat1-2) and primers for five VNTR loci to estimate population genetic parameters. Monospore isolates were collected at three plantations that are 20-30 km apart (Cartagena, San Pablo and Zent) in the Limón province that represents the heart of the Costa Rican banana production area. Ninety-five isolates were obtained from a distant wild-type population that was never sprayed with fungicides in the Herédia province. In total, 665 isolates were assayed for mat1-1, mat1-2, VNTR and cytb. The mating type genes segregated in a 1:1 ratio indicating that the sampled populations most likely are randomly mating. The VNTR primers identified 32 alleles, among them, 21 were identified in wild type population, 20 in San Pablo population, 23 in Zent population and 24 in Cartegena population. The s... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Fungos; Transcriptoma; Trap; VNTR. |
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Thesagro: |
Banana; DNA; Genoma; Marcador Molecular; Sigatoka Negra. |
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Categoria do assunto: |
--
G Melhoramento Genético |
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Marc: |
LEADER 02909nam a2200241 a 4500
001 1656314
005 2010-02-04
008 2009 bl uuuu m 00u1 u #d
100 1 $aGARCIA, S. A. L.
245 $aIdentificação, validação e uso de marcadores moleculares a partir de sequências de DNA dos genomas de Mycosphaerella fijiensis e de Musa spp.
260 $a2009.$c2009
300 $a74 f.
500 $aDissertação (Mestre em Biotecnologia Vegetal) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. Manoel Teixeira Souza Júnior, Orientador. Cláudia Fortes Ferreira, CNPMF, Co-orientador.
520 $aMycosphaerella fijiensis is the causal agent of black leaf streak of banana, the most important threat to banana production in many countries and particularly in Costa Rica where the climate is very conducive for the disease. Currently, the main control measure is the frequent application of fungicides. However, apart from environmental concerns, this approach is not sustainable due to the abrupt or gradual development of fungicide resistance. To analyze the population dynamics of fungicide resistance, we developed a molecular diagnostics for strobilurin resistance, using the cytochrome b gene (cytb), in M. fijiensis. We also developed molecular markers for the mating type idiomorphs (mat1-1 and mat1-2) and primers for five VNTR loci to estimate population genetic parameters. Monospore isolates were collected at three plantations that are 20-30 km apart (Cartagena, San Pablo and Zent) in the Limón province that represents the heart of the Costa Rican banana production area. Ninety-five isolates were obtained from a distant wild-type population that was never sprayed with fungicides in the Herédia province. In total, 665 isolates were assayed for mat1-1, mat1-2, VNTR and cytb. The mating type genes segregated in a 1:1 ratio indicating that the sampled populations most likely are randomly mating. The VNTR primers identified 32 alleles, among them, 21 were identified in wild type population, 20 in San Pablo population, 23 in Zent population and 24 in Cartegena population. The strobilurin diagnostic indicated that the wildtype population is entirely sensitive and that two of the three commercial populations, San Pablo and Cartagena are entirely resistant. The Zent population contained 8% of sensitive strains even though strobilurins were still used in that plantation. The next steps will be analysis of gene diversity within each population and the levels of gene flow. These analyses will provide an excellent basis for future research into fungicide resistance in Costa Rica populations of M. fijiensis as well as comparative analyses with other banana-producing areas.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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