|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
23/06/2017 |
Data da última atualização: |
29/06/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SA, L. A. N. de. |
Afiliação: |
LUIZ ALEXANDRE NOGUEIRA DE SA, CNPMA. |
Título: |
Controle biológico clássico de pragas e a experiência da Embrapa na quarentena de bioagentes exóticos. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 26.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ENTOMOLOGIA, 9., 2016, Maceió. Anais... Maceió: Sociedade Entomológica do Brasil; Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2016. |
Páginas: |
p. 36. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O controle biológico clássico, refere-se à exploração, introdução, criação, liberação, estabelecimento e colonização de inimigos naturais, com o objetivo de reduzir o nível populacional de um determinado organismo indesejável. Estes trabalhos envolvem a transferência de organismos vivos de uma região para outra ou mesmo de um país para outro, onde sempre se corre o risco de introduzir organismos indesejáveis, junto aos organismos benéficos. A necessidade de Estação Quarentenária é de primordial importância evitando-se assim a introdução de novas pragas, contaminantes, hiperparasitóides, plantas invasoras e fitopatógenos. O número de espécies importadas de organismos benéficos e outros fins no período de 1991-2015 pelo Laboratório de Quarentena ?Costa Lima? (credenciado no país pelo MAPA desde de 1991) da Embrapa Meio Ambiente, em Jaguariúna-SP foram de 773 espécies, provenientes de 27 países (Alemanha, África do Sul, Austrália, Argentina, Benin, Canadá, Costa Rica, Chile Cuba, Colômbia, Espanha, Estados Unidos, França, Israel, Inglaterra, Japão, Holanda, Peru, Paraguai, Malásia, México, Nova Zelândia, Quênia, Suíça, Uruguai, Tailândia, Trinidad). As porcentagens de cada grupo de organismos benéficos importados foram de 38% de insetos (parasitóides, predadores), ácaros predadores e nematóides entomopatogênicos e de 62% de microrganismos (fungos, virus e bactérias). O número de estados da Federação benificiados com essas introduções para fins de controle biológico de pragas foram de 18. As porcentagens das demandas de registros dessas introduções no país foram de 52,17% pelas Empresas Públicas (Unidades da Embrapa e Institutos de Pesquisa), 24,36% Universidades, 17,40% Empresas Privadas e 5,8% pelas Cooperativas. Também O Laboratório ?Costa Lima? colaborou nas exportações de 36 espécies de organismos, sendo de 19 parasitóides (para EUA, Holanda, Japão), 16 ácaros predadores (África, Sri Lanka, Colômbia, França, Benin e Quênia) e um fungo (África e Colômbia). MenosO controle biológico clássico, refere-se à exploração, introdução, criação, liberação, estabelecimento e colonização de inimigos naturais, com o objetivo de reduzir o nível populacional de um determinado organismo indesejável. Estes trabalhos envolvem a transferência de organismos vivos de uma região para outra ou mesmo de um país para outro, onde sempre se corre o risco de introduzir organismos indesejáveis, junto aos organismos benéficos. A necessidade de Estação Quarentenária é de primordial importância evitando-se assim a introdução de novas pragas, contaminantes, hiperparasitóides, plantas invasoras e fitopatógenos. O número de espécies importadas de organismos benéficos e outros fins no período de 1991-2015 pelo Laboratório de Quarentena ?Costa Lima? (credenciado no país pelo MAPA desde de 1991) da Embrapa Meio Ambiente, em Jaguariúna-SP foram de 773 espécies, provenientes de 27 países (Alemanha, África do Sul, Austrália, Argentina, Benin, Canadá, Costa Rica, Chile Cuba, Colômbia, Espanha, Estados Unidos, França, Israel, Inglaterra, Japão, Holanda, Peru, Paraguai, Malásia, México, Nova Zelândia, Quênia, Suíça, Uruguai, Tailândia, Trinidad). As porcentagens de cada grupo de organismos benéficos importados foram de 38% de insetos (parasitóides, predadores), ácaros predadores e nematóides entomopatogênicos e de 62% de microrganismos (fungos, virus e bactérias). O número de estados da Federação benificiados com essas introduções para fins de controle biológico de pragas fo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Defesa agropecuária; Pragas exóticas. |
Thesagro: |
Quarentena. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/161234/1/2016RA-066.pdf
|
Marc: |
LEADER 02720nam a2200157 a 4500 001 2071414 005 2017-06-29 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSA, L. A. N. de 245 $aControle biológico clássico de pragas e a experiência da Embrapa na quarentena de bioagentes exóticos.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 26.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ENTOMOLOGIA, 9., 2016, Maceió. Anais... Maceió: Sociedade Entomológica do Brasil; Embrapa Tabuleiros Costeiros$c2016 300 $ap. 36. 520 $aO controle biológico clássico, refere-se à exploração, introdução, criação, liberação, estabelecimento e colonização de inimigos naturais, com o objetivo de reduzir o nível populacional de um determinado organismo indesejável. Estes trabalhos envolvem a transferência de organismos vivos de uma região para outra ou mesmo de um país para outro, onde sempre se corre o risco de introduzir organismos indesejáveis, junto aos organismos benéficos. A necessidade de Estação Quarentenária é de primordial importância evitando-se assim a introdução de novas pragas, contaminantes, hiperparasitóides, plantas invasoras e fitopatógenos. O número de espécies importadas de organismos benéficos e outros fins no período de 1991-2015 pelo Laboratório de Quarentena ?Costa Lima? (credenciado no país pelo MAPA desde de 1991) da Embrapa Meio Ambiente, em Jaguariúna-SP foram de 773 espécies, provenientes de 27 países (Alemanha, África do Sul, Austrália, Argentina, Benin, Canadá, Costa Rica, Chile Cuba, Colômbia, Espanha, Estados Unidos, França, Israel, Inglaterra, Japão, Holanda, Peru, Paraguai, Malásia, México, Nova Zelândia, Quênia, Suíça, Uruguai, Tailândia, Trinidad). As porcentagens de cada grupo de organismos benéficos importados foram de 38% de insetos (parasitóides, predadores), ácaros predadores e nematóides entomopatogênicos e de 62% de microrganismos (fungos, virus e bactérias). O número de estados da Federação benificiados com essas introduções para fins de controle biológico de pragas foram de 18. As porcentagens das demandas de registros dessas introduções no país foram de 52,17% pelas Empresas Públicas (Unidades da Embrapa e Institutos de Pesquisa), 24,36% Universidades, 17,40% Empresas Privadas e 5,8% pelas Cooperativas. Também O Laboratório ?Costa Lima? colaborou nas exportações de 36 espécies de organismos, sendo de 19 parasitóides (para EUA, Holanda, Japão), 16 ácaros predadores (África, Sri Lanka, Colômbia, França, Benin e Quênia) e um fungo (África e Colômbia). 650 $aQuarentena 653 $aDefesa agropecuária 653 $aPragas exóticas
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
26/01/2021 |
Data da última atualização: |
26/01/2021 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
ALVES, R. M.; CHAVES, S. F. da S.; OLIVEIRA, R. P. de. |
Afiliação: |
RAFAEL MOYSES ALVES, CPATU; Saulo Fabrício da Silva Chaves, MESTRANDO UFV; RAIMUNDO PARENTE DE OLIVEIRA, CPATU. |
Título: |
Valor produtivo e adaptativo de progênies de cupuaçuzeiro na microrregião de Tomé-Açu. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2021. |
Páginas: |
27 p. |
Série: |
(Embrapa Amazônia Oriental. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 146). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Torna-se extremamente oportuno e necessário que os genótipos que poderão se transformar em cultivares tenham plasticidade fenotípica suficiente para produzir adequadamente, independente dos ambientes onde serão cultivados. Esta pesquisa teve a finalidade de avaliar 25 progênies de irmãos completos de cupuaçuzeiro, em três propriedades comerciais em Tomé-Açu, no Nordeste Paraense, instalados em Sistemas Agroflorestais (SAFs), visando selecionar as mais eficientes na produção média de frutos e resistentes à Moniliophthora perniciosa. Os ensaios foram instalados em 2005, tendo sido conduzidos por 14 anos em campo e avaliadas 11 safras consecutivas. Obedeceram ao delineamento experimental de blocos casualizados com 25 tratamentos, cinco repetições e três plantas na parcela. Como variáveis de resposta foram computados o número de frutos por planta por safra; o peso médio de frutos por planta por safra (kg) e a produção de frutos por planta por safra (kg). Ainda, considerou-se a porcentagem de plantas sintomáticas para M. perniciosa com relação ao total de plantas na progênie, para avaliação da resistência ao ataque do fungo. A análise de variância conjunta revelou diferenças entre os ambientes e entre progênies, havendo interação das progênies com os ambientes/experimentos somente para número de frutos. Foi observado que o ambiente 2, a pleno sol, foi o mais favorável para produção, enquanto, no ambiente 1, um SAF com bacurizeiro, as plantas se mantiveram mais tolerantes à M. perniciosa. Foram selecionadas dez progênies com base, simultaneamente, no comportamento produtivo e resistência à M. perniciosa, que deverão ser recomendadas aos produtores de cupuaçuzeiro de Tomé-Açu. MenosTorna-se extremamente oportuno e necessário que os genótipos que poderão se transformar em cultivares tenham plasticidade fenotípica suficiente para produzir adequadamente, independente dos ambientes onde serão cultivados. Esta pesquisa teve a finalidade de avaliar 25 progênies de irmãos completos de cupuaçuzeiro, em três propriedades comerciais em Tomé-Açu, no Nordeste Paraense, instalados em Sistemas Agroflorestais (SAFs), visando selecionar as mais eficientes na produção média de frutos e resistentes à Moniliophthora perniciosa. Os ensaios foram instalados em 2005, tendo sido conduzidos por 14 anos em campo e avaliadas 11 safras consecutivas. Obedeceram ao delineamento experimental de blocos casualizados com 25 tratamentos, cinco repetições e três plantas na parcela. Como variáveis de resposta foram computados o número de frutos por planta por safra; o peso médio de frutos por planta por safra (kg) e a produção de frutos por planta por safra (kg). Ainda, considerou-se a porcentagem de plantas sintomáticas para M. perniciosa com relação ao total de plantas na progênie, para avaliação da resistência ao ataque do fungo. A análise de variância conjunta revelou diferenças entre os ambientes e entre progênies, havendo interação das progênies com os ambientes/experimentos somente para número de frutos. Foi observado que o ambiente 2, a pleno sol, foi o mais favorável para produção, enquanto, no ambiente 1, um SAF com bacurizeiro, as plantas se mantiveram mais tolerantes à M. per... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Cupuaçu; Fruta Tropical; Produção Vegetal; Progênie; Theobroma Grandiflorum; Variedade Resistente. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/220631/1/BPD146.pdf
|
Marc: |
LEADER 02483nam a2200229 a 4500 001 2129561 005 2021-01-26 008 2021 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aALVES, R. M. 245 $aValor produtivo e adaptativo de progênies de cupuaçuzeiro na microrregião de Tomé-Açu.$h[electronic resource] 260 $aBelém, PA: Embrapa Amazônia Oriental$c2021 300 $a27 p. 490 $a(Embrapa Amazônia Oriental. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 146). 520 $aTorna-se extremamente oportuno e necessário que os genótipos que poderão se transformar em cultivares tenham plasticidade fenotípica suficiente para produzir adequadamente, independente dos ambientes onde serão cultivados. Esta pesquisa teve a finalidade de avaliar 25 progênies de irmãos completos de cupuaçuzeiro, em três propriedades comerciais em Tomé-Açu, no Nordeste Paraense, instalados em Sistemas Agroflorestais (SAFs), visando selecionar as mais eficientes na produção média de frutos e resistentes à Moniliophthora perniciosa. Os ensaios foram instalados em 2005, tendo sido conduzidos por 14 anos em campo e avaliadas 11 safras consecutivas. Obedeceram ao delineamento experimental de blocos casualizados com 25 tratamentos, cinco repetições e três plantas na parcela. Como variáveis de resposta foram computados o número de frutos por planta por safra; o peso médio de frutos por planta por safra (kg) e a produção de frutos por planta por safra (kg). Ainda, considerou-se a porcentagem de plantas sintomáticas para M. perniciosa com relação ao total de plantas na progênie, para avaliação da resistência ao ataque do fungo. A análise de variância conjunta revelou diferenças entre os ambientes e entre progênies, havendo interação das progênies com os ambientes/experimentos somente para número de frutos. Foi observado que o ambiente 2, a pleno sol, foi o mais favorável para produção, enquanto, no ambiente 1, um SAF com bacurizeiro, as plantas se mantiveram mais tolerantes à M. perniciosa. Foram selecionadas dez progênies com base, simultaneamente, no comportamento produtivo e resistência à M. perniciosa, que deverão ser recomendadas aos produtores de cupuaçuzeiro de Tomé-Açu. 650 $aCupuaçu 650 $aFruta Tropical 650 $aProdução Vegetal 650 $aProgênie 650 $aTheobroma Grandiflorum 650 $aVariedade Resistente 700 1 $aCHAVES, S. F. da S. 700 1 $aOLIVEIRA, R. P. de
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|