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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
02/10/2003 |
Data da última atualização: |
02/03/2015 |
Autoria: |
JOÃO, P. L.; ROSA, J. I. da; FERRI, V. C.; MARTINELLO, M. D. (coord.). |
Título: |
Levantamento da fruticultura comercial do Rio Grande do Sul. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Porto Alegre: EMATER/RS-ASCAR, 2002. |
Páginas: |
79 p. |
Série: |
(Série Realidade Rural, 28) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Esta publicação com dados da fruticultura do RS, teve origem nos anseios de agricultores, técnicos e profissionais de instituições públicas e privadas, para os quais as informações sobre o desenvolvimento da fruticultura do RS têm grande utilidade, em especial no que diz respeito às decisões gerenciais e de planejamento. Por essas razões 0 atual levantamento traz informações relativas aos pomares comerciais de 376 municípios onde estão presentes unidades operativas da EMATER-RS-ASCAR, que disponibilizaram dados de áreas, produções, produtividades e expectativas de novos plantios. A partir de uma experiência realizada pelo Escritório Regional de Bagé, no primeiro semestre de 2001, as Divisões de Apoio Técnico ao Desenvolvimento Rural Sustentável e de lnformática, do Escritório Central, elaboraram entre os meses de agosto e dezembro/2001 urn programa com a metodologia denominada "Levantamento Frutícola do RS". As informações obtidas são o resultado do esforço conjunto de centenas de empregados dos Escritórios Regionais e Municipais da EMATER-RS-ASCAR, bem como das divisões citadas anteriormente. Trata-se de um primeiro passo para manter um banco de dados a respeito da fruticultura comercial do RS, tendo a consciência que existe a necessidade de atualizar e corrigir, periodicamente, o produto até aqui obtido. |
Palavras-Chave: |
Rio Grande do Sul. |
Thesagro: |
Comercialização; Fruticultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01919nam a2200205 a 4500 001 1744500 005 2015-03-02 008 2002 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aJOÃO, P. L. 245 $aLevantamento da fruticultura comercial do Rio Grande do Sul. 260 $aPorto Alegre: EMATER/RS-ASCAR$c2002 300 $a79 p. 490 $a(Série Realidade Rural, 28) 520 $aEsta publicação com dados da fruticultura do RS, teve origem nos anseios de agricultores, técnicos e profissionais de instituições públicas e privadas, para os quais as informações sobre o desenvolvimento da fruticultura do RS têm grande utilidade, em especial no que diz respeito às decisões gerenciais e de planejamento. Por essas razões 0 atual levantamento traz informações relativas aos pomares comerciais de 376 municípios onde estão presentes unidades operativas da EMATER-RS-ASCAR, que disponibilizaram dados de áreas, produções, produtividades e expectativas de novos plantios. A partir de uma experiência realizada pelo Escritório Regional de Bagé, no primeiro semestre de 2001, as Divisões de Apoio Técnico ao Desenvolvimento Rural Sustentável e de lnformática, do Escritório Central, elaboraram entre os meses de agosto e dezembro/2001 urn programa com a metodologia denominada "Levantamento Frutícola do RS". As informações obtidas são o resultado do esforço conjunto de centenas de empregados dos Escritórios Regionais e Municipais da EMATER-RS-ASCAR, bem como das divisões citadas anteriormente. Trata-se de um primeiro passo para manter um banco de dados a respeito da fruticultura comercial do RS, tendo a consciência que existe a necessidade de atualizar e corrigir, periodicamente, o produto até aqui obtido. 650 $aComercialização 650 $aFruticultura 653 $aRio Grande do Sul 700 1 $aROSA, J. I. da 700 1 $aFERRI, V. C. 700 1 $aMARTINELLO, M. D.
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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Biblioteca |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agroindústria de Alimentos. Para informações adicionais entre em contato com ctaa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
11/12/2023 |
Data da última atualização: |
12/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ROMANO, K.; BANOVIC, M.; MARTINS, I. B. A.; ALCANTARA, M. DE; SANTOS, G. N.; SANT'ANNA, L. J.; DELIZA, R. |
Afiliação: |
KAREN ROMANO, UFRRJ; MARIJA BANOVIC, Aarhus University; INAYARA BEATRIZ ARAUJO MARTINS, Faperj; MARCELA DE ALCANTARA, CNPq; GABRIEL NOGUEIRA SANTOS, UFRJ; LAUDIANE JUSTO SANT'ANNA, UFRRJ; ROSIRES DELIZA, CTAA. |
Título: |
Emoções evocadas por biscoito adicionado de farinha de inseto e efeito da neofobia alimentar. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIA DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO, 15., 2023, Campinas. A revolução da ciência de alimentos e nutrição: alimentando o mundo de forma sustentável: caderno [eletrônico] de resumos. Campinas: Galoá, 2023. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Pôster 168404; SLACAN. |
Conteúdo: |
O acelerado crescimento populacional mundial impulsiona o uso de proteínas alimentares alternativas que causam menos impactos ambientais. Dentre elas, a entomofagia, prática milenar de consumir insetos como alimento, em países da África, Ásia e Oceania. Entretanto, no ocidente, pode estar associada a emoções negativas seja por baixa familiaridade ou relutância em experimentar novos produtos. O estudo investigou emoções evocadas pelos consumidores ao se imaginarem consumindo biscoito adicionado de farinha de inseto (BAFI) e o efeito da neofobia alimentar. 544 brasileiros consumidores de biscoito assinalaram as emoções e as respectivas intensidades (1: baixa, 2: média, 3: alta) que poderiam ser sentidas ao consumir BAFI, pela metodologia rate-all-that-apply (RATA). Posteriormente, responderam a Escala de Neofobia de Alimentos (FNS) e questões sociodemográficas. Os dados RATA foram analisados por ANOVA e teste de média Fisher, considerando p≤0,05. Na FNS, participantes foram segmentados conforme suas pontuações em três níveis de neofobia: neofílicos (n=80), neutro (n=394) e neofóbicos (n=70). O teste de χ2 avaliou diferenças entre os grupos quanto ao perfil socioeconômico. As emoções mais evocadas relacionadas ao consumo de BAFI foram: surpreso, nojo, curioso, medo e insatisfeito. O grau de neofobia influenciou (p≤0,05) as emoções dos consumidores, sugerindo relutância em assumir riscos culinários e em manterem-se fiéis aos produtos familiares. Indivíduos neofóbicos sentiriam com mais intensidade nojo (média 2,60), medo (média=2,14) e insatisfação (m=1,75); e neofílicos sentiriam-se mais curiosos (média=2,39), surpresos (média=2,13) e entusiasmados (média=1,73) ao consumirem BAFI. Houve diferenças (p≤0,05) entre os grupos apenas para idade, sendo mais neofóbicos os indivíduos mais velhos (46 a 55 anos). As emoções evocadas pelo BAFI foram influenciadas pelo nível de neofobia, sendo relevante desenvolver estratégias promotoras de benefícios nutricionais e segurança do alimento, pois podem favorecer aceitação e familiarizar o consumidor brasileiro com o produto, podendo ainda estimular curiosidade em experimentá-lo e, consequentemente, diminuir níveis de neofobia. MenosO acelerado crescimento populacional mundial impulsiona o uso de proteínas alimentares alternativas que causam menos impactos ambientais. Dentre elas, a entomofagia, prática milenar de consumir insetos como alimento, em países da África, Ásia e Oceania. Entretanto, no ocidente, pode estar associada a emoções negativas seja por baixa familiaridade ou relutância em experimentar novos produtos. O estudo investigou emoções evocadas pelos consumidores ao se imaginarem consumindo biscoito adicionado de farinha de inseto (BAFI) e o efeito da neofobia alimentar. 544 brasileiros consumidores de biscoito assinalaram as emoções e as respectivas intensidades (1: baixa, 2: média, 3: alta) que poderiam ser sentidas ao consumir BAFI, pela metodologia rate-all-that-apply (RATA). Posteriormente, responderam a Escala de Neofobia de Alimentos (FNS) e questões sociodemográficas. Os dados RATA foram analisados por ANOVA e teste de média Fisher, considerando p≤0,05. Na FNS, participantes foram segmentados conforme suas pontuações em três níveis de neofobia: neofílicos (n=80), neutro (n=394) e neofóbicos (n=70). O teste de χ2 avaliou diferenças entre os grupos quanto ao perfil socioeconômico. As emoções mais evocadas relacionadas ao consumo de BAFI foram: surpreso, nojo, curioso, medo e insatisfeito. O grau de neofobia influenciou (p≤0,05) as emoções dos consumidores, sugerindo relutância em assumir riscos culinários e em manterem-se fiéis aos produtos familiares. Indivíduos neofóbicos sentiriam c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Entomofagia; Neofobia alimentar; Rate-all-that-apply (RATA). |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
Marc: |
LEADER 03150nam a2200229 a 4500 001 2159495 005 2023-12-12 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROMANO, K. 245 $aEmoções evocadas por biscoito adicionado de farinha de inseto e efeito da neofobia alimentar.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIA DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO, 15., 2023, Campinas. A revolução da ciência de alimentos e nutrição: alimentando o mundo de forma sustentável: caderno [eletrônico] de resumos. Campinas: Galoá$c2023 500 $aPôster 168404; SLACAN. 520 $aO acelerado crescimento populacional mundial impulsiona o uso de proteínas alimentares alternativas que causam menos impactos ambientais. Dentre elas, a entomofagia, prática milenar de consumir insetos como alimento, em países da África, Ásia e Oceania. Entretanto, no ocidente, pode estar associada a emoções negativas seja por baixa familiaridade ou relutância em experimentar novos produtos. O estudo investigou emoções evocadas pelos consumidores ao se imaginarem consumindo biscoito adicionado de farinha de inseto (BAFI) e o efeito da neofobia alimentar. 544 brasileiros consumidores de biscoito assinalaram as emoções e as respectivas intensidades (1: baixa, 2: média, 3: alta) que poderiam ser sentidas ao consumir BAFI, pela metodologia rate-all-that-apply (RATA). Posteriormente, responderam a Escala de Neofobia de Alimentos (FNS) e questões sociodemográficas. Os dados RATA foram analisados por ANOVA e teste de média Fisher, considerando p≤0,05. Na FNS, participantes foram segmentados conforme suas pontuações em três níveis de neofobia: neofílicos (n=80), neutro (n=394) e neofóbicos (n=70). O teste de χ2 avaliou diferenças entre os grupos quanto ao perfil socioeconômico. As emoções mais evocadas relacionadas ao consumo de BAFI foram: surpreso, nojo, curioso, medo e insatisfeito. O grau de neofobia influenciou (p≤0,05) as emoções dos consumidores, sugerindo relutância em assumir riscos culinários e em manterem-se fiéis aos produtos familiares. Indivíduos neofóbicos sentiriam com mais intensidade nojo (média 2,60), medo (média=2,14) e insatisfação (m=1,75); e neofílicos sentiriam-se mais curiosos (média=2,39), surpresos (média=2,13) e entusiasmados (média=1,73) ao consumirem BAFI. Houve diferenças (p≤0,05) entre os grupos apenas para idade, sendo mais neofóbicos os indivíduos mais velhos (46 a 55 anos). As emoções evocadas pelo BAFI foram influenciadas pelo nível de neofobia, sendo relevante desenvolver estratégias promotoras de benefícios nutricionais e segurança do alimento, pois podem favorecer aceitação e familiarizar o consumidor brasileiro com o produto, podendo ainda estimular curiosidade em experimentá-lo e, consequentemente, diminuir níveis de neofobia. 653 $aEntomofagia 653 $aNeofobia alimentar 653 $aRate-all-that-apply (RATA) 700 1 $aBANOVIC, M. 700 1 $aMARTINS, I. B. A. 700 1 $aALCANTARA, M. DE 700 1 $aSANTOS, G. N. 700 1 $aSANT'ANNA, L. J. 700 1 $aDELIZA, R.
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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