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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
26/03/2012 |
Data da última atualização: |
16/04/2012 |
Autoria: |
RODRIGUES, M. G. V.; PACHECO, D. D.; NATALE, W.; SILVA, J. T. A. da. |
Afiliação: |
Maria Geralda Vilela Rodrigues, EPAMIG; Dilermando Dourado Pacheco, IFNMG; William Natale, UNESP; José Tadeu Alves da Silva, EPAMIG. |
Título: |
Amostragem foliar da bananeira 'Prata-Anã'. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 32, n. 1, p. 321-325, mar. 2010. |
ISSN: |
0100 2945 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Também disponível em:. |
Conteúdo: |
Para diagnose nutricional da bananeira, é necessário padronizar a amostragem do tecido a ser utilizado, já que a composição mineral varia com a idade da planta, com a folha amostrada, entre as diversas partes da folha, ao que se somam as condições ecológicas, diferenças varietais e flutuações sazonais dos elementos. Portanto, a possibilidade de equívoco na interpretação é considerável. O Método de Amostragem Internacional de Referência (MEIR) para bananeira recomenda coletar a terceira folha de plantas com cachos que apresentem todas as pencas visíveis e não mais que três mãos de flores masculinas abertas, retirando-se a metade interna de uma faixa central do limbo, desprovida da nervura central. Há uma difi culdade em seguir tal recomendação para bananeira 'Prata-Anã'ultivada no norte de Minas Gerais, pois ela possui porte alto e roseta foliar muito densa, que confunde a localização da folha amostrada. Além disso, normalmente, as amostras são retiradas com largura diferente dos 10 cm recomendados. Dadas as difi culdades de amostragem da bananeira 'Prata-Anã' e o fato de esta cultivar sob irrigação ser pouco estudada, comparada àquelas do subgrupo Cavendish, o presente trabalho objetivou determinar o efeito da folha amostrada e da largura da amostra sobre os teores minerais de bananeira 'Prata-Anã' cultivada sob irrigação no norte de Minas Gerais. Apesar das variações estatísticas, os teores foliares mantiveram-se dentro da faixa de sufi ciência, independentemente da posição da folha amostrada' 2ª, 3ª ou 4ª folha ' ou do tamanho da amostra ' 10; 20 ou 30 cm de largura. Isto sugere que a coleta de folha na posição acima (segunda) ou abaixo (quarta) da folha recomendada (terceira), numa largura foliar de 10 a 30 cm, pouco altera os teores foliares em relação à indicação pelo método MEIR, tolerando-se assim uma possível variação da amostra quanto à posição e à largura foliar testadas. MenosPara diagnose nutricional da bananeira, é necessário padronizar a amostragem do tecido a ser utilizado, já que a composição mineral varia com a idade da planta, com a folha amostrada, entre as diversas partes da folha, ao que se somam as condições ecológicas, diferenças varietais e flutuações sazonais dos elementos. Portanto, a possibilidade de equívoco na interpretação é considerável. O Método de Amostragem Internacional de Referência (MEIR) para bananeira recomenda coletar a terceira folha de plantas com cachos que apresentem todas as pencas visíveis e não mais que três mãos de flores masculinas abertas, retirando-se a metade interna de uma faixa central do limbo, desprovida da nervura central. Há uma difi culdade em seguir tal recomendação para bananeira 'Prata-Anã'ultivada no norte de Minas Gerais, pois ela possui porte alto e roseta foliar muito densa, que confunde a localização da folha amostrada. Além disso, normalmente, as amostras são retiradas com largura diferente dos 10 cm recomendados. Dadas as difi culdades de amostragem da bananeira 'Prata-Anã' e o fato de esta cultivar sob irrigação ser pouco estudada, comparada àquelas do subgrupo Cavendish, o presente trabalho objetivou determinar o efeito da folha amostrada e da largura da amostra sobre os teores minerais de bananeira 'Prata-Anã' cultivada sob irrigação no norte de Minas Gerais. Apesar das variações estatísticas, os teores foliares mantiveram-se dentro da faixa de sufi ciência, independentemente da posição... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Diagnose nutricional. |
Thesagro: |
Análise Foliar. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02615naa a2200205 a 4500 001 1920310 005 2012-04-16 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100 2945 100 1 $aRODRIGUES, M. G. V. 245 $aAmostragem foliar da bananeira 'Prata-Anã'. 260 $c2010 500 $aTambém disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/rbf/v32n1/aop03910.pdf>. 520 $aPara diagnose nutricional da bananeira, é necessário padronizar a amostragem do tecido a ser utilizado, já que a composição mineral varia com a idade da planta, com a folha amostrada, entre as diversas partes da folha, ao que se somam as condições ecológicas, diferenças varietais e flutuações sazonais dos elementos. Portanto, a possibilidade de equívoco na interpretação é considerável. O Método de Amostragem Internacional de Referência (MEIR) para bananeira recomenda coletar a terceira folha de plantas com cachos que apresentem todas as pencas visíveis e não mais que três mãos de flores masculinas abertas, retirando-se a metade interna de uma faixa central do limbo, desprovida da nervura central. Há uma difi culdade em seguir tal recomendação para bananeira 'Prata-Anã'ultivada no norte de Minas Gerais, pois ela possui porte alto e roseta foliar muito densa, que confunde a localização da folha amostrada. Além disso, normalmente, as amostras são retiradas com largura diferente dos 10 cm recomendados. Dadas as difi culdades de amostragem da bananeira 'Prata-Anã' e o fato de esta cultivar sob irrigação ser pouco estudada, comparada àquelas do subgrupo Cavendish, o presente trabalho objetivou determinar o efeito da folha amostrada e da largura da amostra sobre os teores minerais de bananeira 'Prata-Anã' cultivada sob irrigação no norte de Minas Gerais. Apesar das variações estatísticas, os teores foliares mantiveram-se dentro da faixa de sufi ciência, independentemente da posição da folha amostrada' 2ª, 3ª ou 4ª folha ' ou do tamanho da amostra ' 10; 20 ou 30 cm de largura. Isto sugere que a coleta de folha na posição acima (segunda) ou abaixo (quarta) da folha recomendada (terceira), numa largura foliar de 10 a 30 cm, pouco altera os teores foliares em relação à indicação pelo método MEIR, tolerando-se assim uma possível variação da amostra quanto à posição e à largura foliar testadas. 650 $aAnálise Foliar 653 $aDiagnose nutricional 700 1 $aPACHECO, D. D. 700 1 $aNATALE, W. 700 1 $aSILVA, J. T. A. da 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 32, n. 1, p. 321-325, mar. 2010.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registros recuperados : 1.251 | |
22. | | SANTOS, L. R. P. Cuias ameaçadas. Revista Globo Rural, São Paulo, v. 23, n. 273, p. 31, jul. 2008. Informações prestadas por Marina Castelo Branco e Gilmar Paulo Henz, pesquisadores da Embrapa Hortaliças.Tipo: Artigo de Divulgação na Mídia |
Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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Registros recuperados : 1.251 | |
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