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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
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Data corrente: |
17/08/2009 |
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Data da última atualização: |
03/09/2009 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Autoria: |
RODRIGUES, L. N.; MARIOTI, J. |
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Afiliação: |
Lineu Neiva Rodrigues, CPAC; Juliana Marioti, bolsista. |
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Título: |
Influência do erro na determinação da profundidade máxima de pequenas barragens nas estimativas da capacidade de armazenamento e relação cota-volume. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRICOLA, 38., 2009, Juazeiro, Petrolina. Planejamento da bacia hidrográfica e o desenvolvimento da agricultura: anais. Juazeiro, Petrolina: UNIVASF: Embrapa Semiárido: CEFET: SBEA, 2009. 1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Nos últimos anos centenas de pequenas barragens de terra foram construídas na Bacia do Rio Preto, o que tem contribuído para o sucesso da agricultura irrigada na região. A quase inxistência de informações, principalmente sobre a capacidade de armazenamento e sobre as relações cota-área-volume, tem dificultado o planejamento e a gestão dos recursos hídricos nesta bacia. para obtenção dessas informações faz-se necessário a realização de batimetria. No processo de interpolação das profundidades, para se ter informações corretas sobre a capacidade de armazenamento, é fundamental conhecer a profundidade máxima da barragem, a qual deve ser obtidas durante a batimetria. A obtenção desta variável, entretanto, não é simples e na maioria das vezes ela não é obtida quando o processo é feito manualmente. O presente trabalho teve como objetivo principal avaliar a influência do erro na determinação da profundidade máxima de pequenas barragens nas estimativas da capacidade de armazenamento e nos parâmetros das relações cota-volume. PAra isto 28,5% das pequenas barragens exixtentes na bacia do Rio Preto foram avaliadas. Os parâmetros "Alfa" e K e a capacidade de armazenamento são, respectivamente, muito e pouco influenciados pelo erro na da profundidade máxima. |
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Palavras-Chave: |
Batimetria. |
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Thesagro: |
Barragem; Recurso Hídrico. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02041naa a2200169 a 4500
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260 $c2009
520 $aNos últimos anos centenas de pequenas barragens de terra foram construídas na Bacia do Rio Preto, o que tem contribuído para o sucesso da agricultura irrigada na região. A quase inxistência de informações, principalmente sobre a capacidade de armazenamento e sobre as relações cota-área-volume, tem dificultado o planejamento e a gestão dos recursos hídricos nesta bacia. para obtenção dessas informações faz-se necessário a realização de batimetria. No processo de interpolação das profundidades, para se ter informações corretas sobre a capacidade de armazenamento, é fundamental conhecer a profundidade máxima da barragem, a qual deve ser obtidas durante a batimetria. A obtenção desta variável, entretanto, não é simples e na maioria das vezes ela não é obtida quando o processo é feito manualmente. O presente trabalho teve como objetivo principal avaliar a influência do erro na determinação da profundidade máxima de pequenas barragens nas estimativas da capacidade de armazenamento e nos parâmetros das relações cota-volume. PAra isto 28,5% das pequenas barragens exixtentes na bacia do Rio Preto foram avaliadas. Os parâmetros "Alfa" e K e a capacidade de armazenamento são, respectivamente, muito e pouco influenciados pelo erro na da profundidade máxima.
650 $aBarragem
650 $aRecurso Hídrico
653 $aBatimetria
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773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRICOLA, 38., 2009, Juazeiro, Petrolina. Planejamento da bacia hidrográfica e o desenvolvimento da agricultura: anais. Juazeiro, Petrolina: UNIVASF: Embrapa Semiárido: CEFET: SBEA, 2009. 1 CD-ROM.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
30/04/2018 |
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Data da última atualização: |
22/12/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
BRANDÃO, C. P.; NASCIMENTO, H. F. S. B. do; OLIVEIRA, M. do S. P. de. |
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Afiliação: |
Camila Pinto Brandão, GRADUANDO UFRA; Hugo Felipe Santa Brigida do Nascimento, GRADUANDO UFRA; MARIA DO SOCORRO P DE OLIVEIRA, CPATU. |
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Título: |
Variação para número de espinhos do estipe em pupunheiras da raça microcarpa. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO AMAZÔNICO DE AGRÁRIAS, 9., 2017, Belém, PA. Anais... Belém, PA: UFRA, 2018. |
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Páginas: |
p. 975-989. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
IX ENAAG. |
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Conteúdo: |
A pupunheira (Bactris gasipaes Kunth) é uma palmeira de importância econômica para a comercialização de frutos e palmito. No Brasil a raça mais usada para a produção de frutos é a microcarpa, de forte ocorrência no Pará, mas que precisa de avanços no conhecimento para subsidiar programas de melhoramento dessa palmeira para frutos e disponibilização de cultivares. O objetivo do trabalho foi avaliar o número espinhos no estipe em pupunheiras da raça microcarpa. O estudo foi realizado em 585 pupunheiras da Embrapa Amazônia Oriental, conservadas do BAG-Pupunha localizado no Campo Experimental de Tomé-Açu, PA. O caráter o número de espinhos no estipe (NEE) foi mensurado a altura do peito, em uma área de 16 cm2. Os dados obtidos foram analisados por estatística descritiva. O número de espinhos no estipe foi variável nas pupunheiras, desde planta inerme (0) a com muitos espinhos (58), com média de 21,6 espinhos em 16 cm2 e coeficiente de variação (CV%) de 41%. No total 125 pupunheiras apresentaram acima de 23 espinhos/16cm2 e dez indivíduos mostraram-se inermes. O Caráter NEE demonstrou distribuição contínua com assimetria à direita, indicando que poucos indivíduos nessa área do BAG-Pupunha são inermes ou apresentem baixas quantidades de espinhos, mas com possibilidades de seleção. |
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Palavras-Chave: |
Avaliação; Bactris gasipaes Kunth; Distribuição de frequência; Tomé-Açu. |
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Thesagro: |
Pupunha; Seleção. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/176154/1/ANAIS-IX-ENAAG-20.pdf
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Marc: |
LEADER 02062nam a2200229 a 4500
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100 1 $aBRANDÃO, C. P.
245 $aVariação para número de espinhos do estipe em pupunheiras da raça microcarpa.$h[electronic resource]
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300 $ap. 975-989.
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520 $aA pupunheira (Bactris gasipaes Kunth) é uma palmeira de importância econômica para a comercialização de frutos e palmito. No Brasil a raça mais usada para a produção de frutos é a microcarpa, de forte ocorrência no Pará, mas que precisa de avanços no conhecimento para subsidiar programas de melhoramento dessa palmeira para frutos e disponibilização de cultivares. O objetivo do trabalho foi avaliar o número espinhos no estipe em pupunheiras da raça microcarpa. O estudo foi realizado em 585 pupunheiras da Embrapa Amazônia Oriental, conservadas do BAG-Pupunha localizado no Campo Experimental de Tomé-Açu, PA. O caráter o número de espinhos no estipe (NEE) foi mensurado a altura do peito, em uma área de 16 cm2. Os dados obtidos foram analisados por estatística descritiva. O número de espinhos no estipe foi variável nas pupunheiras, desde planta inerme (0) a com muitos espinhos (58), com média de 21,6 espinhos em 16 cm2 e coeficiente de variação (CV%) de 41%. No total 125 pupunheiras apresentaram acima de 23 espinhos/16cm2 e dez indivíduos mostraram-se inermes. O Caráter NEE demonstrou distribuição contínua com assimetria à direita, indicando que poucos indivíduos nessa área do BAG-Pupunha são inermes ou apresentem baixas quantidades de espinhos, mas com possibilidades de seleção.
650 $aPupunha
650 $aSeleção
653 $aAvaliação
653 $aBactris gasipaes Kunth
653 $aDistribuição de frequência
653 $aTomé-Açu
700 1 $aNASCIMENTO, H. F. S. B. do
700 1 $aOLIVEIRA, M. do S. P. de
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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