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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
29/03/2016 |
Data da última atualização: |
29/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
RODRIGUES, H. C. S.; BEVILACQUA, C. B.; BAHRY, C. A.; MONZON, D. L. R.; VIANA, T. P.; ZIMMER, P. D.; FAGUNDES, P. R. R. |
Afiliação: |
Hélen Claudine Saliba Rodrigues, UFPEL; Caroline Borges Bevilacqua, UFPEL; Carlos André Bahry, UFPEL; Daisy Letícia Ramirez Monzon, UFPEL; Taiane Peres Viana, UFPEL; Paulo Dejalma Zimmer, UFPEL; PAULO RICARDO REIS FAGUNDES, CPACT. |
Título: |
Aplicação de índice de estresse para a tolerância ao frio no desenvolvimento inicial de cultivares de arroz. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Científica, Jaboticabal, v. 42, n. 3, p. 258-264, 2014. |
ISSN: |
1984-5529 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estresse por frio tem forte impacto no desenvolvimento, reprodução e distribuição de plantas no Brasil. As baixas temperaturas registradas no Rio Grande do Sul são um dos principais fatores que limitam o rendimento das plantas de origem tropical, como o arroz. Geralmente, estas plantas são sensíveis ao estresse por frio, o que torna a busca pela tolerância a esse fator uma necessidade na fase de desenvolvimento. Por isso, este estudo teve por objetivo verificar se os índices de tolerância ao frio, índices de suscetibilidade ao frio e média geométrica são eficientes para avaliar a tolerância ao frio das cultivares de arroz irrigado Brilhante, BRS Querência e SCSBRS Tio Taka, na fase de desenvolvimento inicial. O índice de tolerância ao estresse, índice de suscetibilidade ao estresse e média geométrica foram utilizados para avaliar o desempenho das cultivares em condições de baixa temperatura. Os índices de velocidade de desenvolvimento inicial e os índices dos estádios V1, V2 e V3 de cada genótipo, em ambiente com estresse, em BOD a temperatura alternada (13°C por 10 h e 18°C por 14h) e em ambiente sem estresse (casa de vegetação-25 °C) foram utilizados para calcular os índices de estresses. Os resultados mostraram que foi possível classificar o desempenho das cultivares baseado nesses índices de estresse em condições de baixa temperatura. Os índices de estresse avaliados são eficientes para estimar a tolerância das cultivares de arroz em condições de baixa temperatura, destacando-se a superioridade da cultivar Brilhante nas fases iniciais de desen-volvimento (S0-V3) da cultura do arroz no Rio Grande do Sul. MenosO estresse por frio tem forte impacto no desenvolvimento, reprodução e distribuição de plantas no Brasil. As baixas temperaturas registradas no Rio Grande do Sul são um dos principais fatores que limitam o rendimento das plantas de origem tropical, como o arroz. Geralmente, estas plantas são sensíveis ao estresse por frio, o que torna a busca pela tolerância a esse fator uma necessidade na fase de desenvolvimento. Por isso, este estudo teve por objetivo verificar se os índices de tolerância ao frio, índices de suscetibilidade ao frio e média geométrica são eficientes para avaliar a tolerância ao frio das cultivares de arroz irrigado Brilhante, BRS Querência e SCSBRS Tio Taka, na fase de desenvolvimento inicial. O índice de tolerância ao estresse, índice de suscetibilidade ao estresse e média geométrica foram utilizados para avaliar o desempenho das cultivares em condições de baixa temperatura. Os índices de velocidade de desenvolvimento inicial e os índices dos estádios V1, V2 e V3 de cada genótipo, em ambiente com estresse, em BOD a temperatura alternada (13°C por 10 h e 18°C por 14h) e em ambiente sem estresse (casa de vegetação-25 °C) foram utilizados para calcular os índices de estresses. Os resultados mostraram que foi possível classificar o desempenho das cultivares baseado nesses índices de estresse em condições de baixa temperatura. Os índices de estresse avaliados são eficientes para estimar a tolerância das cultivares de arroz em condições de baixa temperatura, des... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Tolerância ao frio. |
Thesagro: |
Arroz. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/141775/1/497-3412-1-PB.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Algodão. Para informações adicionais entre em contato com cnpa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
09/09/2022 |
Data da última atualização: |
09/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
ARAÚJO, W. P.; PEREIRA, J. R. JOSÉ RODRIGUES PEREIRA; ZONTA, J. H.; CORDÃO, M. A.; LIMA, R. F. de; GUERRA, H. O. C.; RODRIGUES, I. P. |
Afiliação: |
WHÉLLYSON PEREIRA ARAÚJO, IFPI; JOSÉ RODRIGUES PEREIRA, CNPA; JOÃO HENRIQUE ZONTA, CNPA; MAILSON ARAÚJO CORDÃO, UFCG; ROBSON FELIPE DE LIMA, UFCG; HUGO ORLANDO CARVALLO GUERRA, UFCG; IESUS PAULO RODRIGUES, UFCG. |
Título: |
Características da fibra de cultivares de algodoeiro herbáceo sob estratégias de aplicação de déficit hídrico. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: MELO, D. F. de; GUIMARÃES, R. F. B. Ciências Agrárias [livro eletrônico] : uma jornada científica e tecnológica : vol. 3. 3. ed. Queimadas: EPATAgri, 2022. c. 2, p. 26-49. |
ISBN: |
978-65-993148-6-5 |
DOI: |
10.29327/556121 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultura do algodão sempre foi uma das principais opções agrícolas do Nordeste brasileiro. Apesar de ser uma cultura tolerante ao déficit hídrico no solo, tem seu rendimento e qualidade da fibra consideravelmente afetados devido às secas. Nesse contexto, objetivou-se com esse trabalho, avaliar os parâmetros tecnológicos da fibra de cultivares de algodoeiro herbáceo, submetidas a períodos de déficit hídrico nas fases fenológicas. O experimento foi conduzido em condições de campo, na Universidade Federal de Campina Grande - UFCG, Campus de Pombal, PB. Os tratamentos foram formados em esquema de parcelas subdivididas constituídos de 6 períodos (P) de déficit hídrico (P1 = tratamento sem déficit, P2 = déficit hídrico na fase de crescimento inicial, P3 = déficit hídrico na fase de aparecimento do primeiro botão floral, P4 = déficit hídrico na fase de aparecimento da primeira flor, P5 = déficit hídrico na fase de aparecimento da primeira maçã e P6 = déficit hídrico na fase de aparecimento do primeiro capulho) e 2 cultivares de algodoeiro herbáceo (C1 = BRS 286 e C2 = BRS 336), no delineamento em blocos casualizados, em parcelas subdivididas com 4 repetições, Os déficits hídricos aplicados nas diferentes fases fenológicas das cultivares do algodoeiro herbáceo afetaram a qualidade da fibra. Com exceção do índice de fibras curtas, do alongamento e do índice de micronaire, o tratamento sem déficit de água promoveu os melhores valores da fibra. O algodoeiro herbáceo produziu fibras de melhor qualidade quando o déficit hídrico ocorreu nas fases de crescimento inicial e maça. A cultivar BRS 336 do algodoeiro produziu fibras de melhor qualidade que a cultivar BRS 286, independentemente da época de aplicação do déficit hídrico. As cultivares utilizadas possuem características de fibra em conformidade com os padrões varietais e comercias de fibra média (BRS 286) e longa (BRS 336). MenosA cultura do algodão sempre foi uma das principais opções agrícolas do Nordeste brasileiro. Apesar de ser uma cultura tolerante ao déficit hídrico no solo, tem seu rendimento e qualidade da fibra consideravelmente afetados devido às secas. Nesse contexto, objetivou-se com esse trabalho, avaliar os parâmetros tecnológicos da fibra de cultivares de algodoeiro herbáceo, submetidas a períodos de déficit hídrico nas fases fenológicas. O experimento foi conduzido em condições de campo, na Universidade Federal de Campina Grande - UFCG, Campus de Pombal, PB. Os tratamentos foram formados em esquema de parcelas subdivididas constituídos de 6 períodos (P) de déficit hídrico (P1 = tratamento sem déficit, P2 = déficit hídrico na fase de crescimento inicial, P3 = déficit hídrico na fase de aparecimento do primeiro botão floral, P4 = déficit hídrico na fase de aparecimento da primeira flor, P5 = déficit hídrico na fase de aparecimento da primeira maçã e P6 = déficit hídrico na fase de aparecimento do primeiro capulho) e 2 cultivares de algodoeiro herbáceo (C1 = BRS 286 e C2 = BRS 336), no delineamento em blocos casualizados, em parcelas subdivididas com 4 repetições, Os déficits hídricos aplicados nas diferentes fases fenológicas das cultivares do algodoeiro herbáceo afetaram a qualidade da fibra. Com exceção do índice de fibras curtas, do alongamento e do índice de micronaire, o tratamento sem déficit de água promoveu os melhores valores da fibra. O algodoeiro herbáceo produziu fibras de... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Água; Algodão Herbáceo; Fibra Vegetal; Gossypium Hirsutum; Qualidade. |
Thesaurus NAL: |
Cotton; Fiber quality; Plant stress. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 03016naa a2200313 a 4500 001 2146333 005 2022-09-09 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-65-993148-6-5 024 7 $a10.29327/556121$2DOI 100 1 $aARAÚJO, W. P. 245 $aCaracterísticas da fibra de cultivares de algodoeiro herbáceo sob estratégias de aplicação de déficit hídrico.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aA cultura do algodão sempre foi uma das principais opções agrícolas do Nordeste brasileiro. Apesar de ser uma cultura tolerante ao déficit hídrico no solo, tem seu rendimento e qualidade da fibra consideravelmente afetados devido às secas. Nesse contexto, objetivou-se com esse trabalho, avaliar os parâmetros tecnológicos da fibra de cultivares de algodoeiro herbáceo, submetidas a períodos de déficit hídrico nas fases fenológicas. O experimento foi conduzido em condições de campo, na Universidade Federal de Campina Grande - UFCG, Campus de Pombal, PB. Os tratamentos foram formados em esquema de parcelas subdivididas constituídos de 6 períodos (P) de déficit hídrico (P1 = tratamento sem déficit, P2 = déficit hídrico na fase de crescimento inicial, P3 = déficit hídrico na fase de aparecimento do primeiro botão floral, P4 = déficit hídrico na fase de aparecimento da primeira flor, P5 = déficit hídrico na fase de aparecimento da primeira maçã e P6 = déficit hídrico na fase de aparecimento do primeiro capulho) e 2 cultivares de algodoeiro herbáceo (C1 = BRS 286 e C2 = BRS 336), no delineamento em blocos casualizados, em parcelas subdivididas com 4 repetições, Os déficits hídricos aplicados nas diferentes fases fenológicas das cultivares do algodoeiro herbáceo afetaram a qualidade da fibra. Com exceção do índice de fibras curtas, do alongamento e do índice de micronaire, o tratamento sem déficit de água promoveu os melhores valores da fibra. O algodoeiro herbáceo produziu fibras de melhor qualidade quando o déficit hídrico ocorreu nas fases de crescimento inicial e maça. A cultivar BRS 336 do algodoeiro produziu fibras de melhor qualidade que a cultivar BRS 286, independentemente da época de aplicação do déficit hídrico. As cultivares utilizadas possuem características de fibra em conformidade com os padrões varietais e comercias de fibra média (BRS 286) e longa (BRS 336). 650 $aCotton 650 $aFiber quality 650 $aPlant stress 650 $aÁgua 650 $aAlgodão Herbáceo 650 $aFibra Vegetal 650 $aGossypium Hirsutum 650 $aQualidade 700 1 $aPEREIRA, J. R. JOSÉ RODRIGUES PEREIRA 700 1 $aZONTA, J. H. 700 1 $aCORDÃO, M. A. 700 1 $aLIMA, R. F. de 700 1 $aGUERRA, H. O. C. 700 1 $aRODRIGUES, I. P. 773 $tIn: MELO, D. F. de; GUIMARÃES, R. F. B. Ciências Agrárias [livro eletrônico] : uma jornada científica e tecnológica : vol. 3. 3. ed. Queimadas: EPATAgri, 2022. c. 2, p. 26-49.
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