Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
01/10/2008 |
Data da última atualização: |
01/10/2008 |
Autoria: |
RODRIGUES, J. P. |
Título: |
Avaliação da produção de combustíveis em processo de craqueamento térmico de óleo de soja em regime contínuo. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
2007. |
Páginas: |
50 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Química) - Instituto de Química, Universidade de Brasília, Brasília, DF. |
Conteúdo: |
A pirólise de óleos e gorduras consiste na quebra das moléculas em altas temperaturas, na presença ou não de catalisadores. Os produtos formados nesta reação são hidrocarbonetos muito semelhantes aos do petróleo, além de compostos oxigenados tais como ésteres, ácidos carboxílicos, aldeídos, etc. A reação de craqueamento pode ser interessante por não necessitar de outras matérias-primas, a não ser óleo ou gordura e um forno para que se realize o aquecimento. Considerando a busca pela auto-suficiência energética de comunidades isoladas, principalmente na Amazônia, sem i-árido nordestino e regiões isoladas do Cerrado e, além disso, a capacidade de produção de oleaginosas destas regiões, foi desenvolvida uma planta piloto de craqueamento de óleos e gorduras vegetais ou animais que possa vir a servir para a produção de biocombustíveis. Este estudo visou otimizar a planta de craqueamento a fim de se obter a temperatura ótima de operação, na qual os produtos obtidos atendam às especificações para diesel de petróleo segundo a ANP. Para tanto, foram estudadas três diferentes temperaturas de craqueamento e os produtos obtidos a cada temperatura foram submetidos a análises fisicoquímicas de Destilação Automática, Viscosidade, Ponto de Fulgor, índice de Cetano, Corrosão ao Cobre, Densidade a 20°C, Resíduo de Carbono e índice de acidez. Além disso, foram feitas análises químicas para se determinar a composição final do craqueamento. O biocombustível produzido a 405°C foi o que melhor atendeu às especificações exigidas. MenosA pirólise de óleos e gorduras consiste na quebra das moléculas em altas temperaturas, na presença ou não de catalisadores. Os produtos formados nesta reação são hidrocarbonetos muito semelhantes aos do petróleo, além de compostos oxigenados tais como ésteres, ácidos carboxílicos, aldeídos, etc. A reação de craqueamento pode ser interessante por não necessitar de outras matérias-primas, a não ser óleo ou gordura e um forno para que se realize o aquecimento. Considerando a busca pela auto-suficiência energética de comunidades isoladas, principalmente na Amazônia, sem i-árido nordestino e regiões isoladas do Cerrado e, além disso, a capacidade de produção de oleaginosas destas regiões, foi desenvolvida uma planta piloto de craqueamento de óleos e gorduras vegetais ou animais que possa vir a servir para a produção de biocombustíveis. Este estudo visou otimizar a planta de craqueamento a fim de se obter a temperatura ótima de operação, na qual os produtos obtidos atendam às especificações para diesel de petróleo segundo a ANP. Para tanto, foram estudadas três diferentes temperaturas de craqueamento e os produtos obtidos a cada temperatura foram submetidos a análises fisicoquímicas de Destilação Automática, Viscosidade, Ponto de Fulgor, índice de Cetano, Corrosão ao Cobre, Densidade a 20°C, Resíduo de Carbono e índice de acidez. Além disso, foram feitas análises químicas para se determinar a composição final do craqueamento. O biocombustível produzido a 405°C foi o que melhor ate... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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