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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
13/10/2015 |
Data da última atualização: |
10/06/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MOREIRA, C. M.; BERTOLUCCI, S. K. V.; LAMEIRA, O. A.; ROCHA, T. T.; ANDRADE, H. B.; GAVILANES, M. L.; PINTO, J. E. B. P. |
Afiliação: |
Carolina Mariane Moreira, UFLA; Suzan Kelly Vilela Bertolucci, UFLA; OSMAR ALVES LAMEIRA, CPATU; Tainá Teixeira Rocha, ESTAGIÁRIA CPATU; Helena Botelho Andrade, UFLA; Manuel Losada Gavilanes, UFLA; José Eduardo Brasil Pereira Pinto, UFLA. |
Título: |
Caracterização morfológica de acessos de curauá do banco ativo de germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Agrogeoambiental, Pouso Alegre, v. 7, n. 2, p. 47-57, jun. 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do trabalho foi avaliar a caracterização morfológica e agronômica de dois grupos de acessos de curauá do Banco Ativode Germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental. Os acessos foram avaliados de acordo com a idade das plantas, com 6 meses (15 acessos) e 12 meses (26 acessos). Os descritores utilizados foram: comprimento, largura, relação comprimento/largura, número e cor, das folhas. Os resultados foram submetidos à análise de variância e ao emprego do teste de Scott-Knott à análise de agrupamento e de componentes principais. A análise de variância resultou em diferenças significativas em ambos os grupos. Comparando, simultaneamente, as médias das variáveis respostas comprimento e relação comprimento/largura, observou-se que para as plantas do grupo 1 as maiores médias foram dos acessos FMR 2600 e SRR 2500. Já para o grupo 2 incluem os acessos PEMATEC R, PAB 900, EMBRAPA R, PPR 400 e ANR 1200.No dendrograma de similaridade entre os 15 acessos de curauá observou-se que há um grupo maior composto por 13 acessos constituído[1] por 3 subgrupos e um grupo menor. No grupo 2 observou-se a formação de dois grandes grupos e a formação de vários subgrupos. A análise de componentes principais mostrou grupos semelhantes aos observados no dendrograma |
Palavras-Chave: |
Análise de agrupamento; Ananas comosus var erectifolius; Descritores; Similaridade genética. |
Thesagro: |
Curaua. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/130956/1/669-3465-1-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 02079naa a2200253 a 4500 001 2026204 005 2016-06-10 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMOREIRA, C. M. 245 $aCaracterização morfológica de acessos de curauá do banco ativo de germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental. 260 $c2015 520 $aO objetivo do trabalho foi avaliar a caracterização morfológica e agronômica de dois grupos de acessos de curauá do Banco Ativode Germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental. Os acessos foram avaliados de acordo com a idade das plantas, com 6 meses (15 acessos) e 12 meses (26 acessos). Os descritores utilizados foram: comprimento, largura, relação comprimento/largura, número e cor, das folhas. Os resultados foram submetidos à análise de variância e ao emprego do teste de Scott-Knott à análise de agrupamento e de componentes principais. A análise de variância resultou em diferenças significativas em ambos os grupos. Comparando, simultaneamente, as médias das variáveis respostas comprimento e relação comprimento/largura, observou-se que para as plantas do grupo 1 as maiores médias foram dos acessos FMR 2600 e SRR 2500. Já para o grupo 2 incluem os acessos PEMATEC R, PAB 900, EMBRAPA R, PPR 400 e ANR 1200.No dendrograma de similaridade entre os 15 acessos de curauá observou-se que há um grupo maior composto por 13 acessos constituído[1] por 3 subgrupos e um grupo menor. No grupo 2 observou-se a formação de dois grandes grupos e a formação de vários subgrupos. A análise de componentes principais mostrou grupos semelhantes aos observados no dendrograma 650 $aCuraua 653 $aAnálise de agrupamento 653 $aAnanas comosus var erectifolius 653 $aDescritores 653 $aSimilaridade genética 700 1 $aBERTOLUCCI, S. K. V. 700 1 $aLAMEIRA, O. A. 700 1 $aROCHA, T. T. 700 1 $aANDRADE, H. B. 700 1 $aGAVILANES, M. L. 700 1 $aPINTO, J. E. B. P. 773 $tRevista Agrogeoambiental, Pouso Alegre$gv. 7, n. 2, p. 47-57, jun. 2015.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Cutter |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
18/10/2016 |
Data da última atualização: |
26/10/2016 |
Autoria: |
FELSEMBURGH, C. A. A.; SANTOS, K. J. S. dos; CAMARGO, P. B. de; CARMO, J. B. do; TRIBUZY, E. S. |
Título: |
Respostas ecofisiológicas de Aniba parviflora ao sombreamento. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 36, n. 87, p. 201-210, jul./set. 2016. |
DOI: |
10.4336/2016.pfb.36.87.964 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar as respostas ecofisiológicas de mudas de macacaporanga (Aniba parviflora) em diferentes níveis de sombreamento foi conduzido um experimento no viveiro de mudas da Universidade Federal do Oeste do Pará, em Santarém-PA. Os níveis de sombreamento foram 30%, 50% e 70% de sombreamento e a pleno sol com 0% de sombreamento. O delineamento foi inteiramente casualizado, com quatro repetições, das quais cada uma foi composta por cinco plantas. Foram avaliados altura, diâmetro, número de folhas, área foliar, área foliar específica, massa seca da raiz, caule, folhas e total, taxa assimilatória líquida, condutância estomática, transpiração, eficiência do uso da água e teores de clorofila. Os maiores valores para altura, área foliar e área foliar específica foram obtidos sob 70% de sombreamento, no entanto, para diâmetro e número de folhas os maiores valores foram sob 50% de sombreamento. O sombreamento de 70% proporcionou os maiores valores na taxa assimilatória líquida, condutância estomática, transpiração, eficiência do uso da água, clorofilas a, b e total. O sombreamento de 50% ocasionou os maiores valores na massa seca de raiz, caule, folhas e total. O nível de sombreamento de 50% proporcionou o melhor crescimento e desenvolvimento das mudas. |
Palavras-Chave: |
Growth; Macacaporanga. |
Thesagro: |
Clorofila; Crescimento. |
Thesaurus NAL: |
Chlorophyll. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/149015/1/respostas-ecofisiologicas.pdf
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Marc: |
LEADER 02029naa a2200241 a 4500 001 2054899 005 2016-10-26 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4336/2016.pfb.36.87.964$2DOI 100 1 $aFELSEMBURGH, C. A. A. 245 $aRespostas ecofisiológicas de Aniba parviflora ao sombreamento.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aCom o objetivo de avaliar as respostas ecofisiológicas de mudas de macacaporanga (Aniba parviflora) em diferentes níveis de sombreamento foi conduzido um experimento no viveiro de mudas da Universidade Federal do Oeste do Pará, em Santarém-PA. Os níveis de sombreamento foram 30%, 50% e 70% de sombreamento e a pleno sol com 0% de sombreamento. O delineamento foi inteiramente casualizado, com quatro repetições, das quais cada uma foi composta por cinco plantas. Foram avaliados altura, diâmetro, número de folhas, área foliar, área foliar específica, massa seca da raiz, caule, folhas e total, taxa assimilatória líquida, condutância estomática, transpiração, eficiência do uso da água e teores de clorofila. Os maiores valores para altura, área foliar e área foliar específica foram obtidos sob 70% de sombreamento, no entanto, para diâmetro e número de folhas os maiores valores foram sob 50% de sombreamento. O sombreamento de 70% proporcionou os maiores valores na taxa assimilatória líquida, condutância estomática, transpiração, eficiência do uso da água, clorofilas a, b e total. O sombreamento de 50% ocasionou os maiores valores na massa seca de raiz, caule, folhas e total. O nível de sombreamento de 50% proporcionou o melhor crescimento e desenvolvimento das mudas. 650 $aChlorophyll 650 $aClorofila 650 $aCrescimento 653 $aGrowth 653 $aMacacaporanga 700 1 $aSANTOS, K. J. S. dos 700 1 $aCAMARGO, P. B. de 700 1 $aCARMO, J. B. do 700 1 $aTRIBUZY, E. S. 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 36, n. 87, p. 201-210, jul./set. 2016.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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