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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
24/07/2006 |
Data da última atualização: |
22/08/2007 |
Autoria: |
ANJOS, R. A. M.; ROCHA, M. P. |
Título: |
Fungos manchadores como agentes de redução da qualidade da madeira de Pinus taeda L. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE ATUALIDADES DE PROTEÇÃO FLORESTAL, 2., 2005, Blumenau. Palestras e resumos. [Blumenau]: FURB, 2005. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O relacionamento da madeira serrada de Pinus taeda L. com fungos manchadores é bastante conhecido. Diferentes autores relatam o surgimento de manchas no alburno da madeira de pinus recém serrada. A presença destes agentes na madeira causa desvalorização do produto, podendo até mesmo inviabilizar a comercialização de tábuas de pinus. O objetivo deste estudo foi contribuir para a qualidade da madeira de pinus. Para tanto, foi avaliado qual o impacto destes fungos sobre a classificação destas tábuas quanto à qualidade de tábuas recém serradas de P. taeda. 765 tábuas foram confeccionadas com 8cm de largura, 2,5cm de espessura e 2,5m de comprimento. Classificadas uma a uma em três qualidades 1º, 2º e 3º classes de acordo com a norma 190 ABNT. As tábuas formaram três grupos com 255 peças cada. O primeiro grupo seguiu para o pátio de secagem natural sem qualquer tratamento. O segundo grupo
recebeu um banho de imersão por 30 segundos em solução preservante de tribromofenato de sódio (TBP) a 1,9%. O último grupo recebeu o mesmo banho a 3,8%. Na seqüência do banho, as tábuas foram empilhadas no pátio de secagem natural onde permaneceram até atingir a umidade de equilíbrio. Com a madeira seca as tábuas foram novamente avaliadas, sua classificação foi rebaixada em função do ataque dos fungos. Os resultados obtidos foram os seguintes; 93% das tábuas sem tratamento tiveram sua superfície manchada. A solução preservante aplicada na concentração 3,8% protegeu 71% das tábuas de 1º; 88% na qualidade 2º; e 100% das peças colocadas na qualidade 3º. O tratamento a 1,9% protegeu apenas 41% na 1º qualidade, 87% da qualidade 2º e 100% das tábuas de 3º. Sem tratamento apenas 3% das tábuas 1º ficaram sem machas, 27%, da qualidade 2º, e 67% das tábuas ?3º?. Pelos resultados conclui-se que os fungos manchadores foram responsáveis por perdas expressivas nas tábuas de melhor qualidade quando expostas a secagem natural sem tratamento. Mesmo quando foi aplicado produto preservante, esta qualidade sofreu 29% de perdas. Também foi possível concluir que tábuas de 3º qualidade não necessitam de grandes esforços para seu tratamento,
pois mesmo concentrações pequenas de preservante foram suficientes para proteger as peças. Também pode ser verificar que as manchas originavam-se em nós ou nos topos. Sabendo que o tempo decorrido entre a derrubada e o desdobro foi superior a 2 semanas, concluiu-se que os tratos anteriores a serraria contribuíram de forma decisiva para o manchamento por fungos manchadores. MenosO relacionamento da madeira serrada de Pinus taeda L. com fungos manchadores é bastante conhecido. Diferentes autores relatam o surgimento de manchas no alburno da madeira de pinus recém serrada. A presença destes agentes na madeira causa desvalorização do produto, podendo até mesmo inviabilizar a comercialização de tábuas de pinus. O objetivo deste estudo foi contribuir para a qualidade da madeira de pinus. Para tanto, foi avaliado qual o impacto destes fungos sobre a classificação destas tábuas quanto à qualidade de tábuas recém serradas de P. taeda. 765 tábuas foram confeccionadas com 8cm de largura, 2,5cm de espessura e 2,5m de comprimento. Classificadas uma a uma em três qualidades 1º, 2º e 3º classes de acordo com a norma 190 ABNT. As tábuas formaram três grupos com 255 peças cada. O primeiro grupo seguiu para o pátio de secagem natural sem qualquer tratamento. O segundo grupo
recebeu um banho de imersão por 30 segundos em solução preservante de tribromofenato de sódio (TBP) a 1,9%. O último grupo recebeu o mesmo banho a 3,8%. Na seqüência do banho, as tábuas foram empilhadas no pátio de secagem natural onde permaneceram até atingir a umidade de equilíbrio. Com a madeira seca as tábuas foram novamente avaliadas, sua classificação foi rebaixada em função do ataque dos fungos. Os resultados obtidos foram os seguintes; 93% das tábuas sem tratamento tiveram sua superfície manchada. A solução preservante aplicada na concentração 3,8% protegeu 71% das tábuas de 1º; 88% na qu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fungos manchadores; Proteção. |
Thesagro: |
Qualidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03157naa a2200181 a 4500 001 1312042 005 2007-08-22 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANJOS, R. A. M. 245 $aFungos manchadores como agentes de redução da qualidade da madeira de Pinus taeda L. 260 $c2005 300 $c1 CD-ROM. 520 $aO relacionamento da madeira serrada de Pinus taeda L. com fungos manchadores é bastante conhecido. Diferentes autores relatam o surgimento de manchas no alburno da madeira de pinus recém serrada. A presença destes agentes na madeira causa desvalorização do produto, podendo até mesmo inviabilizar a comercialização de tábuas de pinus. O objetivo deste estudo foi contribuir para a qualidade da madeira de pinus. Para tanto, foi avaliado qual o impacto destes fungos sobre a classificação destas tábuas quanto à qualidade de tábuas recém serradas de P. taeda. 765 tábuas foram confeccionadas com 8cm de largura, 2,5cm de espessura e 2,5m de comprimento. Classificadas uma a uma em três qualidades 1º, 2º e 3º classes de acordo com a norma 190 ABNT. As tábuas formaram três grupos com 255 peças cada. O primeiro grupo seguiu para o pátio de secagem natural sem qualquer tratamento. O segundo grupo recebeu um banho de imersão por 30 segundos em solução preservante de tribromofenato de sódio (TBP) a 1,9%. O último grupo recebeu o mesmo banho a 3,8%. Na seqüência do banho, as tábuas foram empilhadas no pátio de secagem natural onde permaneceram até atingir a umidade de equilíbrio. Com a madeira seca as tábuas foram novamente avaliadas, sua classificação foi rebaixada em função do ataque dos fungos. Os resultados obtidos foram os seguintes; 93% das tábuas sem tratamento tiveram sua superfície manchada. A solução preservante aplicada na concentração 3,8% protegeu 71% das tábuas de 1º; 88% na qualidade 2º; e 100% das peças colocadas na qualidade 3º. O tratamento a 1,9% protegeu apenas 41% na 1º qualidade, 87% da qualidade 2º e 100% das tábuas de 3º. Sem tratamento apenas 3% das tábuas 1º ficaram sem machas, 27%, da qualidade 2º, e 67% das tábuas ?3º?. Pelos resultados conclui-se que os fungos manchadores foram responsáveis por perdas expressivas nas tábuas de melhor qualidade quando expostas a secagem natural sem tratamento. Mesmo quando foi aplicado produto preservante, esta qualidade sofreu 29% de perdas. Também foi possível concluir que tábuas de 3º qualidade não necessitam de grandes esforços para seu tratamento, pois mesmo concentrações pequenas de preservante foram suficientes para proteger as peças. Também pode ser verificar que as manchas originavam-se em nós ou nos topos. Sabendo que o tempo decorrido entre a derrubada e o desdobro foi superior a 2 semanas, concluiu-se que os tratos anteriores a serraria contribuíram de forma decisiva para o manchamento por fungos manchadores. 650 $aQualidade 653 $aFungos manchadores 653 $aProteção 700 1 $aROCHA, M. P. 773 $tIn: SEMINÁRIO DE ATUALIDADES DE PROTEÇÃO FLORESTAL, 2., 2005, Blumenau. Palestras e resumos. [Blumenau]: FURB, 2005.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registros recuperados : 10 | |
3. | | TIMM, V. F.; ZEFA, E.; SCHIEDECK, G.; ROCHA, M. P. Citogenética da espécie exótica de minhoca Eisenia andrei Bouché (oligochaeta, lumbricidae). In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 22.; ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 15., 2013, Pelotas. [Anais.]. Pelotas: UFPel, 2013.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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6. | | MARCHESAN, R.; FRANÇA, M. C.; LOIOLA, P. L.; ROCHA, M. P. da; KLITZKE, R. J.; SILVA, J. R. M. da. Caracterização da madeira de Hovenia dulcis para a fabricação de pisos. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 40, e201901905, 2020. 7 p.Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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7. | | ROCHA, M. P.; NUNES, A. P.; MINELLO, L. F.; CRUZ, L. A. X.; ALBANO, A. P. N.; MONDADORI, R. G. Histological description of Cerdocyon thous (Linnaeus, 1766) respiratory system. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 5, p. 531-535, maio 2017. Título em português: Descrição histológica do sistema respiratório de Cerdocyon thous (Linnaeus, 1766).Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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9. | | JUIZO, C. G. F.; LOIOLA, P. L.; MARCHESAN, R.; JOSSÉFA, C. G.; CHAÓRA, I. J.; ROCHA, M. P. da; KLITZKE, R. J. Influência da classe diamétrica no rendimento em madeira serrada de duas espécies nativas de Moçambique. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 35, n. 83, p. 293-298, jul./set. 2015.Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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10. | | JUIZO, C. G. F.; LAIOLA, P. L.; ZEN, L. R.; MARCHESAN, R.; CARVALHO, D. E.; BILA, N. F.; EGAS, A. F.; ROCHA, M. P. da; KILTZKE, R. J. Variação radial das propriedades físicas da madeira de Pinus patula plantados em Moçambique. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 35, n. 83, p. 285-292, jul./set. 2015.Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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