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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
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Data corrente: |
29/04/2010 |
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Data da última atualização: |
29/04/2010 |
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Autoria: |
ROCHA, J. E. da S. |
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Afiliação: |
Juliana Evangelista da Silva Rocha, UnB. |
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Título: |
Seleção de genótipos de quinoa com características agronômicas e estabilidade de rendimento no Planalto Central. |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
2008 |
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Páginas: |
115 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Agrárias) - Universidade de Brasília, Brasília, DF, 2008. |
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Conteúdo: |
A quinoa (Chenodium quinoa, Willd) é uma espécie pouco conhecida mundialmente, ainda que seja a base da alimentação nos Andes, sua região de origem e domesticação. Por ser rica em aminoácidos essenciais, que elevam a qualidade de sua proteína, e devido ao seu alto valor nutricional tem ganhado o mercado. Planta anual, de ciclo variável em função das condições ambientais do cerrado, com 80 a 150 dias, mostro-se mais sensível as variações de temperatura doa que de fotoperiodo. A época de semeadura varia em função da finalidade da produção, seja de biomassa ou de grãos. Pela grande diversidade desses produtos pode ser usada tanto para a alimentação humana quanto animal. No Brasil, seu consuma é limitado devido ao alto custo do grão importado, ao desconhecimento da população e a baixa disponibilidade de cultivares adaptadas as condições locais. A pesquisa, conduzida no Planalto Central teve objetivo de contribuir para ampliar a adaptabilidade da quinoa as condições de baixa e elevadas temperaturas. A BRS Piabiru, primeira cultivar brasileira, apresenta limitações como ciclo longo e semente pequena. Progênies selecionadas em acessos com variações para essas características, mostram-se superiores a BRS Piaribu, indicando ganho genético no melhoramento. Os genótipos que se destacam por rendimento e estabilidade genotípica deverão constituir novas opções de ciclos precoce-medios, sementes de alta qualidade e com maior peso (g 1,000-1). O trabalho devera ser continuado, tornando a quinoa uma opção para diversificar os sistemas agrícolas brasileiros.
Palavras chave: Chenodium quinoa, diversificação, cultivar, adaptabilidade, estabilidade produtiva, sistemas agrícolas. MenosA quinoa (Chenodium quinoa, Willd) é uma espécie pouco conhecida mundialmente, ainda que seja a base da alimentação nos Andes, sua região de origem e domesticação. Por ser rica em aminoácidos essenciais, que elevam a qualidade de sua proteína, e devido ao seu alto valor nutricional tem ganhado o mercado. Planta anual, de ciclo variável em função das condições ambientais do cerrado, com 80 a 150 dias, mostro-se mais sensível as variações de temperatura doa que de fotoperiodo. A época de semeadura varia em função da finalidade da produção, seja de biomassa ou de grãos. Pela grande diversidade desses produtos pode ser usada tanto para a alimentação humana quanto animal. No Brasil, seu consuma é limitado devido ao alto custo do grão importado, ao desconhecimento da população e a baixa disponibilidade de cultivares adaptadas as condições locais. A pesquisa, conduzida no Planalto Central teve objetivo de contribuir para ampliar a adaptabilidade da quinoa as condições de baixa e elevadas temperaturas. A BRS Piabiru, primeira cultivar brasileira, apresenta limitações como ciclo longo e semente pequena. Progênies selecionadas em acessos com variações para essas características, mostram-se superiores a BRS Piaribu, indicando ganho genético no melhoramento. Os genótipos que se destacam por rendimento e estabilidade genotípica deverão constituir novas opções de ciclos precoce-medios, sementes de alta qualidade e com maior peso (g 1,000-1). O trabalho devera ser continuado, tornando a qu... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Adaptabilidade; Chenodium quinoa; Cultivar; Diversificação; Estabilidade produtiva; Sistemas agrícolas. |
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Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
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520 $aA quinoa (Chenodium quinoa, Willd) é uma espécie pouco conhecida mundialmente, ainda que seja a base da alimentação nos Andes, sua região de origem e domesticação. Por ser rica em aminoácidos essenciais, que elevam a qualidade de sua proteína, e devido ao seu alto valor nutricional tem ganhado o mercado. Planta anual, de ciclo variável em função das condições ambientais do cerrado, com 80 a 150 dias, mostro-se mais sensível as variações de temperatura doa que de fotoperiodo. A época de semeadura varia em função da finalidade da produção, seja de biomassa ou de grãos. Pela grande diversidade desses produtos pode ser usada tanto para a alimentação humana quanto animal. No Brasil, seu consuma é limitado devido ao alto custo do grão importado, ao desconhecimento da população e a baixa disponibilidade de cultivares adaptadas as condições locais. A pesquisa, conduzida no Planalto Central teve objetivo de contribuir para ampliar a adaptabilidade da quinoa as condições de baixa e elevadas temperaturas. A BRS Piabiru, primeira cultivar brasileira, apresenta limitações como ciclo longo e semente pequena. Progênies selecionadas em acessos com variações para essas características, mostram-se superiores a BRS Piaribu, indicando ganho genético no melhoramento. Os genótipos que se destacam por rendimento e estabilidade genotípica deverão constituir novas opções de ciclos precoce-medios, sementes de alta qualidade e com maior peso (g 1,000-1). O trabalho devera ser continuado, tornando a quinoa uma opção para diversificar os sistemas agrícolas brasileiros. Palavras chave: Chenodium quinoa, diversificação, cultivar, adaptabilidade, estabilidade produtiva, sistemas agrícolas.
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653 $aChenodium quinoa
653 $aCultivar
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653 $aSistemas agrícolas
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
18/09/2008 |
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Data da última atualização: |
18/09/2008 |
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Autoria: |
SILVA, P. M. da; BERG, M. P.; BOLGER, T.; GAMA, M. M. da; LUKKARI, T.; PONGE, J. F.; SÍMON, C.; TRASER, G.; VANBERGEN, A. J.; BRENNAN, A.; DUBS, F.; IVITIS, E.; STOFER, S.; WATT, A. D.; SOUSA, J. P. |
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Título: |
Can species traits tell a more consistent story than taxonomical composition? A study on effects of a forest fragmentation gradient on Collembola over 8 European countries. |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
In: INTERNATIONAL COLLOQUIUM ON SOIL ZOOLOGY, 15; INTERNATIONAL COLLOQUIUM ON APTERYGOTA, 12., 2008, Curitiba. Biodiversity, conservation and sustainabele management of soil animal: abstracts. Colombo: Embrapa Florestas. Editors: George Gardner Brown; Klaus Dieter Sautter; Renato Marques; Amarildo Pasini. 1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
Land-use intensification along with a gradient of forest fragmentation is known to negatively
affect diversity of soil collembolan communities at the local level. This assumption was
supported by the results of the former EU BIOASSESS project, where the effects derived
from changes of landscape composition and structure along a land-use intensification gradient
(within 8 European countries) were evaluated following a traditional ?taxonomical? approach.
However, the biodiversity assessment based on this approach did not show a common
pattern between countries along the forest fragmentation gradient. Eco-morphological and
life-history traits such as dispersal behaviour, habitat width, life forms and reproductive
strategies could draw a more informative picture of diversity changes originated by the
dynamics of the landscape. For instance, traits that allow species to survive in dynamic
landscapes (fast-dispersal species), such as heterogeneous agro-forest mosaics, are likely
to be different from those allowing species to persist locally, and may be related to the
colonising ability of the species. On the other hand, slow-dispersal collembolans able to
survive in highly disturbed monotonous agricultural landscapes (tolerant species), are
expected to have a different trait composition in relation to the sensitive slow-dispersal species
occurring in the homogenous forest landscapes. In this way the response of species diversity
patterns to the forest fragmentation gradient could be more clearly explained by the underlying
collembolan trait structure emerging in each landscape type. So far there are only few attempts
to assess the impact of disturbance on collembolan communities using traits, probably due
to a lack of data on several species. In this study, based on an extensive collembolan trait
database, we revisited the BIOASSESS datasets and focused the analysis on the response
of collembolan trait patterns to the forest fragmentation gradient at each one of the 8 studied
European sites. The aim is to examine the extent to which life-history and eco-morphological
traits are able to depict a common response pattern of collembolan communities among
countries as an effect of the changes of landscape composition and structure. At each country
we have analysed the total functional diversity (trait dissimilarity) on each landscape window
along the fragmentation gradient and also the functional diversity of three major groups of
species, i.e., those species decreasing in abundance, species increasing in abundance,
and species not significantly changing in abundance along the gradient. A common response
pattern to fragmentation among the different countries could be found not only when looking
at the different landscape windows, but especially when analysing each one of the three
groups of species. Among the different groups of traits considered in the analysis, those
more related to dispersal behaviour were the ones contributing most for observed similar
response pattern among countries. This analysis revealed that species traits could be a
good alternative tool to the traditional taxonomic approach when trying to define common
response trends of communities to disturbance regimes MenosLand-use intensification along with a gradient of forest fragmentation is known to negatively
affect diversity of soil collembolan communities at the local level. This assumption was
supported by the results of the former EU BIOASSESS project, where the effects derived
from changes of landscape composition and structure along a land-use intensification gradient
(within 8 European countries) were evaluated following a traditional ?taxonomical? approach.
However, the biodiversity assessment based on this approach did not show a common
pattern between countries along the forest fragmentation gradient. Eco-morphological and
life-history traits such as dispersal behaviour, habitat width, life forms and reproductive
strategies could draw a more informative picture of diversity changes originated by the
dynamics of the landscape. For instance, traits that allow species to survive in dynamic
landscapes (fast-dispersal species), such as heterogeneous agro-forest mosaics, are likely
to be different from those allowing species to persist locally, and may be related to the
colonising ability of the species. On the other hand, slow-dispersal collembolans able to
survive in highly disturbed monotonous agricultural landscapes (tolerant species), are
expected to have a different trait composition in relation to the sensitive slow-dispersal species
occurring in the homogenous forest landscapes. In this way the response of species diversity
patterns to the forest fragmentation gradient could ... Mostrar Tudo |
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Categoria do assunto: |
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Marc: |
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245 $aCan species traits tell a more consistent story than taxonomical composition? A study on effects of a forest fragmentation gradient on Collembola over 8 European countries.
260 $c2008
520 $aLand-use intensification along with a gradient of forest fragmentation is known to negatively affect diversity of soil collembolan communities at the local level. This assumption was supported by the results of the former EU BIOASSESS project, where the effects derived from changes of landscape composition and structure along a land-use intensification gradient (within 8 European countries) were evaluated following a traditional ?taxonomical? approach. However, the biodiversity assessment based on this approach did not show a common pattern between countries along the forest fragmentation gradient. Eco-morphological and life-history traits such as dispersal behaviour, habitat width, life forms and reproductive strategies could draw a more informative picture of diversity changes originated by the dynamics of the landscape. For instance, traits that allow species to survive in dynamic landscapes (fast-dispersal species), such as heterogeneous agro-forest mosaics, are likely to be different from those allowing species to persist locally, and may be related to the colonising ability of the species. On the other hand, slow-dispersal collembolans able to survive in highly disturbed monotonous agricultural landscapes (tolerant species), are expected to have a different trait composition in relation to the sensitive slow-dispersal species occurring in the homogenous forest landscapes. In this way the response of species diversity patterns to the forest fragmentation gradient could be more clearly explained by the underlying collembolan trait structure emerging in each landscape type. So far there are only few attempts to assess the impact of disturbance on collembolan communities using traits, probably due to a lack of data on several species. In this study, based on an extensive collembolan trait database, we revisited the BIOASSESS datasets and focused the analysis on the response of collembolan trait patterns to the forest fragmentation gradient at each one of the 8 studied European sites. The aim is to examine the extent to which life-history and eco-morphological traits are able to depict a common response pattern of collembolan communities among countries as an effect of the changes of landscape composition and structure. At each country we have analysed the total functional diversity (trait dissimilarity) on each landscape window along the fragmentation gradient and also the functional diversity of three major groups of species, i.e., those species decreasing in abundance, species increasing in abundance, and species not significantly changing in abundance along the gradient. A common response pattern to fragmentation among the different countries could be found not only when looking at the different landscape windows, but especially when analysing each one of the three groups of species. Among the different groups of traits considered in the analysis, those more related to dispersal behaviour were the ones contributing most for observed similar response pattern among countries. This analysis revealed that species traits could be a good alternative tool to the traditional taxonomic approach when trying to define common response trends of communities to disturbance regimes
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