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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste. |
Data corrente: |
05/05/2004 |
Data da última atualização: |
05/05/2004 |
Autoria: |
ROCHA, E. J. P. da. |
Título: |
Balanço de unidade e influência de condições de contorno superficiais sobre a precipitação da Amazônia. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
2001. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Série: |
(INPE-10243-TDI/904). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Meteorologia)- Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, São José dos Campos, 2001. |
Conteúdo: |
A Amazônia é uma região com baixa densidade de rede de observações meteorológicas. A utilização de re-analises do ECMWF e do NCEP, viabilizou a determinação do balanço de umidade na Amazônia. As variáveis do balanço de umidade foram calculadas a partir das re-análises do ECMWF. Observa-se que os campos de umidade específica e vento nos baixos níveis atmosféricos (até 400 hPa), são bem representados e, portanto, os campos de água precipitável e fluxos de umidade integrados na coluna atmosférica, são próximos aos observados. Entretanto, os campos de precipitação e divergência de umidade tendem a seguir os resultados dos modelos utilizados para obtenção das reanálises, onde os centros de máximas precipitações, associados aos sistemas
de grande escala e escala sinótica (ITCZ e ZCAS), são bem acentuados e deslocados mais para o sul em relação à climatologia de precipitação observada, superestimando a precipitação no Nordeste brasileiro e subestimando-a na Amazônia. Também no modelo CPTEC/COLA, a parametrização da convecção profunda de Kuo-Anthes, concentra a
precipitação nos máximos de convergência associados a ZCAS e ITCZ, devido
a isso, o termo de partição b, foi alterado para que a atmosfera sempre contivesse 20% da umidade específica, houve uma melhor distribuição da precipitação sobre a Amazônia. Então, utilizou-se este modelo modificado, para simular e avaliar a influência das condições de contorno (TSM próximo ao litoral equatorial da América do Sul, no Pacifico e Atlântico e tipo de vegetação) e efeito dos Andes sobre a precipitação da Amazônia. Observou-se que o papel da floresta sobre o regime de precipitação é muito importante, fazendo com que a precipitação seja reduzida em até 14%, quando a floresta é
substituída drasticamente por caatinga, porém os máximos de noroeste da Amazônia e nordeste (costa do Amapá e Pará) são mantidos, com menor intensidade e, o mínimo entre estes dois máximos, é ampliado afetando mais o centro e nordeste da Região. As anomalias de TSM que afetam mais intensamente a precipitação na Amazônia, são às observadas sobre o Atlântico equatorial na costa nordeste, observa-se a intensificação ou desintensificação do máximo de precipitação observado neste litoral, caso a anomalia seja positiva ou negativa, respectivamente. As simulações feitas com o modelo
modificado considerando ou não os Andes, mostram que este não tem um papel fundamental sobre o posicionamento dos máximos de precipitação da Região Amazônica, mais é importante para a intensificação do máximo de precipitação ao longo do eixo noroeste-sudeste, sendo mais intensa que o normal na extremidade sudeste, área sobre influência da ZCAS. Entretanto, não foram observados deslocamentos significativos dos grandes sistemas convectivos (ZCAS e ITCZ), que afetam a América do Sul. MenosA Amazônia é uma região com baixa densidade de rede de observações meteorológicas. A utilização de re-analises do ECMWF e do NCEP, viabilizou a determinação do balanço de umidade na Amazônia. As variáveis do balanço de umidade foram calculadas a partir das re-análises do ECMWF. Observa-se que os campos de umidade específica e vento nos baixos níveis atmosféricos (até 400 hPa), são bem representados e, portanto, os campos de água precipitável e fluxos de umidade integrados na coluna atmosférica, são próximos aos observados. Entretanto, os campos de precipitação e divergência de umidade tendem a seguir os resultados dos modelos utilizados para obtenção das reanálises, onde os centros de máximas precipitações, associados aos sistemas
de grande escala e escala sinótica (ITCZ e ZCAS), são bem acentuados e deslocados mais para o sul em relação à climatologia de precipitação observada, superestimando a precipitação no Nordeste brasileiro e subestimando-a na Amazônia. Também no modelo CPTEC/COLA, a parametrização da convecção profunda de Kuo-Anthes, concentra a
precipitação nos máximos de convergência associados a ZCAS e ITCZ, devido
a isso, o termo de partição b, foi alterado para que a atmosfera sempre contivesse 20% da umidade específica, houve uma melhor distribuição da precipitação sobre a Amazônia. Então, utilizou-se este modelo modificado, para simular e avaliar a influência das condições de contorno (TSM próximo ao litoral equatorial da América do Sul, no Pacifico e Atlânt... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Meteorologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03476nam a2200157 a 4500 001 1247624 005 2004-05-05 008 2004 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aROCHA, E. J. P. da 245 $aBalanço de unidade e influência de condições de contorno superficiais sobre a precipitação da Amazônia. 260 $a2001.$c2004 300 $c1 CD-ROM. 490 $a(INPE-10243-TDI/904). 500 $aTese (Doutorado em Meteorologia)- Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, São José dos Campos, 2001. 520 $aA Amazônia é uma região com baixa densidade de rede de observações meteorológicas. A utilização de re-analises do ECMWF e do NCEP, viabilizou a determinação do balanço de umidade na Amazônia. As variáveis do balanço de umidade foram calculadas a partir das re-análises do ECMWF. Observa-se que os campos de umidade específica e vento nos baixos níveis atmosféricos (até 400 hPa), são bem representados e, portanto, os campos de água precipitável e fluxos de umidade integrados na coluna atmosférica, são próximos aos observados. Entretanto, os campos de precipitação e divergência de umidade tendem a seguir os resultados dos modelos utilizados para obtenção das reanálises, onde os centros de máximas precipitações, associados aos sistemas de grande escala e escala sinótica (ITCZ e ZCAS), são bem acentuados e deslocados mais para o sul em relação à climatologia de precipitação observada, superestimando a precipitação no Nordeste brasileiro e subestimando-a na Amazônia. Também no modelo CPTEC/COLA, a parametrização da convecção profunda de Kuo-Anthes, concentra a precipitação nos máximos de convergência associados a ZCAS e ITCZ, devido a isso, o termo de partição b, foi alterado para que a atmosfera sempre contivesse 20% da umidade específica, houve uma melhor distribuição da precipitação sobre a Amazônia. Então, utilizou-se este modelo modificado, para simular e avaliar a influência das condições de contorno (TSM próximo ao litoral equatorial da América do Sul, no Pacifico e Atlântico e tipo de vegetação) e efeito dos Andes sobre a precipitação da Amazônia. Observou-se que o papel da floresta sobre o regime de precipitação é muito importante, fazendo com que a precipitação seja reduzida em até 14%, quando a floresta é substituída drasticamente por caatinga, porém os máximos de noroeste da Amazônia e nordeste (costa do Amapá e Pará) são mantidos, com menor intensidade e, o mínimo entre estes dois máximos, é ampliado afetando mais o centro e nordeste da Região. As anomalias de TSM que afetam mais intensamente a precipitação na Amazônia, são às observadas sobre o Atlântico equatorial na costa nordeste, observa-se a intensificação ou desintensificação do máximo de precipitação observado neste litoral, caso a anomalia seja positiva ou negativa, respectivamente. As simulações feitas com o modelo modificado considerando ou não os Andes, mostram que este não tem um papel fundamental sobre o posicionamento dos máximos de precipitação da Região Amazônica, mais é importante para a intensificação do máximo de precipitação ao longo do eixo noroeste-sudeste, sendo mais intensa que o normal na extremidade sudeste, área sobre influência da ZCAS. Entretanto, não foram observados deslocamentos significativos dos grandes sistemas convectivos (ZCAS e ITCZ), que afetam a América do Sul. 650 $aMeteorologia
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Registro original: |
Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
24/08/2012 |
Data da última atualização: |
20/02/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
NICKELE, M. A.; REIS FILHO, W.; OLIVEIRA, E. B. de; IEDE, E. T.; CALDATO, N.; STRAPASON, P. |
Afiliação: |
MARIANE APARECIDA NICKELE, UFPR; WILSON REIS FILHO, EMBRAPA FLORESTAS; EDILSON BATISTA DE OLIVEIRA, CNPF; EDSON TADEU IEDE, CNPF; NÁDIA CALDATO, Faculdade de Ciências Agronômicas de Botucatu; PRISCILA STRAPASON, UFPR. |
Título: |
Leaf-cutting ant attack in initial pine plantations and growth of defoliated plants. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 47, n. 7, p. 892-899, jul. 2012. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The objective of this work was to evaluate the natural attack by Acromyrmex crassispinus in initial Pinus taeda plantations without control measures against ants, as well as the effect of defoliation in seedlings of P. taeda. Evaluations of the attack of leaf?cutting ants on P. taeda plantations were done monthly in the first six months, then 9 and 12 months after planting. The percentages of plants that were naturally attacked by ants were registered. The effect of defoliation was evaluated by artificial defoliation, simulating the natural patterns of attack by A. crassispinus on P. taeda seedlings. The natural attack of A. crassispinus was greater during the first months after planting, being more intense in the first 30 days. Artificial defoliation indicated that there were no significant losses in diameter and height in plants with less than 75% defoliation. However, there were significant losses in diameter and height in plants with 100% defoliation, independently of the cut of the apical meristem, and also plant death. The control of leaf?cutting ants in P. taeda plantings, in which A. crassispinus is the most frequent leaf?cutting ant, should be intense only at the beginning of planting, since the most severe attacks occur during this time. |
Palavras-Chave: |
Acromyrmex crassispinus; Forest pest; Praga florestal. |
Thesagro: |
Desfolha artificial; Pinus Taeda. |
Thesaurus NAL: |
Defoliation. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/64894/1/2012-Edilson-PAB-Ataque.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/84991/1/Leaf8209cutting-ant-attack-in-initial.pdf
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Marc: |
LEADER 02001naa a2200253 a 4500 001 1932127 005 2015-02-20 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNICKELE, M. A. 245 $aLeaf-cutting ant attack in initial pine plantations and growth of defoliated plants. 260 $c2012 520 $aThe objective of this work was to evaluate the natural attack by Acromyrmex crassispinus in initial Pinus taeda plantations without control measures against ants, as well as the effect of defoliation in seedlings of P. taeda. Evaluations of the attack of leaf?cutting ants on P. taeda plantations were done monthly in the first six months, then 9 and 12 months after planting. The percentages of plants that were naturally attacked by ants were registered. The effect of defoliation was evaluated by artificial defoliation, simulating the natural patterns of attack by A. crassispinus on P. taeda seedlings. The natural attack of A. crassispinus was greater during the first months after planting, being more intense in the first 30 days. Artificial defoliation indicated that there were no significant losses in diameter and height in plants with less than 75% defoliation. However, there were significant losses in diameter and height in plants with 100% defoliation, independently of the cut of the apical meristem, and also plant death. The control of leaf?cutting ants in P. taeda plantings, in which A. crassispinus is the most frequent leaf?cutting ant, should be intense only at the beginning of planting, since the most severe attacks occur during this time. 650 $aDefoliation 650 $aDesfolha artificial 650 $aPinus Taeda 653 $aAcromyrmex crassispinus 653 $aForest pest 653 $aPraga florestal 700 1 $aREIS FILHO, W. 700 1 $aOLIVEIRA, E. B. de 700 1 $aIEDE, E. T. 700 1 $aCALDATO, N. 700 1 $aSTRAPASON, P. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília$gv. 47, n. 7, p. 892-899, jul. 2012.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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