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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
10/10/2019 |
Data da última atualização: |
10/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
RIZZOLO, R. G. |
Afiliação: |
Rafaela Gadret Rizzolo, Ufpel. |
Título: |
Características físico-químicas e sensoriais de vinhos espumantes finos tintos a partir de uvas cultivadas na região dos Campos de Cima da Serra, RS. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
2016. |
Páginas: |
140 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agronomia). Universidade Federal de Pelotas, Programa de Pós-graduação em Agronomia, Pelotas, 2016. Orientador: Dr. MArcelo Barbosa Malgarim e Coorientador: Dr. Celito Crivelaro Guerra (CNPUV). |
Conteúdo: |
Vinho espumante natural é o que provém de uma segunda fermentação alcoólica na garrafa (Champenoise/tradicional) ou em grandes recipientes (método Chamat) com uma pressão mínima de 4 (quatro) atmosferas a 20°C e graduação alcoólica de 10 a 13% em volume a 20°C. O objetivo deste trabalho foi produzir espumantes finos tintos testando as variáveis: variedade de uva, grau de maturação da uva, duração da maceração na obtenção dos vinhos base e produtos finais, visando obter e selecionar produtos sem defeitos tecnológicos e de alta qualidade intrínseca. As uvas foram colhidas com diferentes períodos de maturação, os quais foram divididos em 1ª época de colheita (1ª EC) e segunda época de colheita (2ª EC) e sofreram maceração por 24 horas (Maceração Muito Curta - MMC) e por 48 horas (Maceração Curta - MC). Os espumantes foram produzidos de acordo com o método tradicional e as análises físico-químicas realizadas nos mostos, vinhos base e espumantes, como também de minerais e compostos voláteis nos espumantes. Todas as análises foram efetuadas nos laboratórios da Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) em Bento Gonçalves-RS. Os espumantes foram divididos em monovarietais, bivarietais e trivarietais e avaliados sensorialmente, por uma equipe de degustadores previamente treinados. A segunda época de colheita proporcionou aos espumantes tintos maior extração de polifenóis, principalmente taninos e antocianinas, assim como maior liberação de aromas frutados. Na avaliação sensorial foram percebidas diferenças significativas ao nível de 1% de probabilidade de erro em relação à cor entre as variedades, e devido à menor qualidade do espumante 8, também houve disparidade nas avaliações de qualidade do aroma, defeito, harmonia olfato-gustativa, qualidade geral e ao nível de 5% para a variável qualidade em boca. Nas diferentes macerações, reunindo os resultados das análises físico-químicas e sensoriais, os espumantes que obtiveram melhores avaliações foram: 10 (Teroldego, MC) e 22 (62,5% Teroldego, 18,75% Merlot e 18,75% Pinot, MC). Indicando que a MC (48 horas) e a variedade Teroldego, foram os parâmetros de vinificação que proporcionaram melhores características olfato-gustativas e de coloração aos espumantes estudados. Excetuando-se o espumante 8, todos demonstraram possuir potencial enológico para serem vinificados em tinto e as maturações e macerações testadas produziram o frescor característico dos espumantes e a coloração tinta desejada. MenosVinho espumante natural é o que provém de uma segunda fermentação alcoólica na garrafa (Champenoise/tradicional) ou em grandes recipientes (método Chamat) com uma pressão mínima de 4 (quatro) atmosferas a 20°C e graduação alcoólica de 10 a 13% em volume a 20°C. O objetivo deste trabalho foi produzir espumantes finos tintos testando as variáveis: variedade de uva, grau de maturação da uva, duração da maceração na obtenção dos vinhos base e produtos finais, visando obter e selecionar produtos sem defeitos tecnológicos e de alta qualidade intrínseca. As uvas foram colhidas com diferentes períodos de maturação, os quais foram divididos em 1ª época de colheita (1ª EC) e segunda época de colheita (2ª EC) e sofreram maceração por 24 horas (Maceração Muito Curta - MMC) e por 48 horas (Maceração Curta - MC). Os espumantes foram produzidos de acordo com o método tradicional e as análises físico-químicas realizadas nos mostos, vinhos base e espumantes, como também de minerais e compostos voláteis nos espumantes. Todas as análises foram efetuadas nos laboratórios da Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) em Bento Gonçalves-RS. Os espumantes foram divididos em monovarietais, bivarietais e trivarietais e avaliados sensorialmente, por uma equipe de degustadores previamente treinados. A segunda época de colheita proporcionou aos espumantes tintos maior extração de polifenóis, principalmente taninos e antocianinas, assim como maior liberação de aromas frutados. Na avaliação sensorial foram percebidas d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Champenoise; Espumante tinto; Método Chamat; Polifenóis; Vinho espumante natural. |
Thesagro: |
Maceração; Maturação; Uva. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/202792/1/Dissertacao-Rafaela-Rizzolo.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Cutter |
Registro |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
03/02/2017 |
Data da última atualização: |
06/02/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 5 |
Autoria: |
OLIVEIRA, A. R. de; MELO, R. F. de; SANTOS, J. M. R. dos; TARDIN, F. D. |
Afiliação: |
ANDERSON RAMOS DE OLIVEIRA, CPATSA; ROSELI FREIRE DE MELO, CPATSA; JOÃO MARCOS RODRIGUES DOS SANTOS; FLAVIO DESSAUNE TARDIN, CNPMS. |
Título: |
Desempenho produtivo de sorgo sacarino cultivado em barragem subterrânea. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Científica Intelletto, Venda Nova do Imigrante, ES, v. 2, n. 1, p. 103-111, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A região semiárida brasileira caracteriza-se por apresentar déficit hídrico acentuado, sendo este um fator limitante para a prática agrícola, caso não se adote tecnologias de convivência com a seca. Uma das tecnologias de captação e armazenamento da água da chuva é a barragem subterrânea, que mantém a umidade do solo por um período mais longo do que nas condições naturais. Nestes ambientes, é possível cultivar espécies que apresentem tolerância ao estresse hídrico com maior possibilidade de sucesso. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho produtivo de sorgo sacarino cultivado em barragem subterrânea na região semiárida. A pesquisa foi desenvolvida no Campo Experimental da Caatinga, pertencente à Embrapa Semiárido, Petrolina, PE. Plantas de sorgo sacarino, cultivar SF 15, foram plantadas em barragem subterrânea e em área referência em sistema tradicional de cultivo. Aos 110 dias após o plantio, em cada uma das condições de cultivo, foram avaliadas 60 plantas quanto às características biométricas (altura, diâmetro do colmo e número de folhas) e produtivas (biomassa fresca e seca da parte aérea, estimativa da produtividade e °brix) do sorgo sacarino. Os dados foram submetidos ao teste. Concluiu-se que o sorgo sacarino quando cultivado em barragem subterrânea apresenta maior desenvolvimento e maior produtividade se comparado ao cultivo fora da barragem. |
Palavras-Chave: |
Água de chuva; Armazenamento da água; Convivência com a seca; Family farming; Semiárido; Sorghum. |
Thesagro: |
Agricultura familiar; Barragem subterrânea; Biomassa; Sorghum Bicolor; Sorgo. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/154676/1/Anderson.pdf
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Marc: |
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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