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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
17/10/2012 |
Data da última atualização: |
17/10/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
RIBEIRO, T. P.; LIMA, M. A. C. de; ALVES, R. E. |
Afiliação: |
THALITA PASSOS RIBEIRO; MARIA AUXILIADORA COELHO DE LIMA, CPATSA; RICARDO ELESBAO ALVES, SRI. |
Título: |
Maturação e qualidade de uvas para suco em condições tropicais, nos primeiros ciclos de produção. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 47, n. 8, p. 1057-1065, ago. 2012 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi caracterizar a maturação e a qualidade das uvas das cultivares Isabel Precoce e BRS Cora, enxertadas sobre 'IAC 572', para a determinação do ponto de colheita. O experimento foi realizado no Vale do Submédio São Francisco, nos ciclos de produção de novembro de 2009 a março de 2010 e de junho a setembro de 2010, em delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições constituídas por cinco cachos. Os cachos foram coletados, periodicamente, a partir do início da maturação, que correspondeu, na 'Isabel Precoce', aos 54, 61, 68, 71, 74 e 77 dias após a frutificação (DAF), no primeiro ciclo, e aos 49, 56, 63, 67, 71, 74 e 77 DAF, no segundo. Na 'BRS Cora', os cachos foram coletados aos 61, 68, 71, 74, 77 e 82 DAF, no primeiro ciclo, e aos 53, 60, 65, 70, 74 e 78 DAF, no segundo. As uvas de 'BRS Cora' são mais ácidas do que as de 'Isabel Precoce'; porém, apresentam maiores teores de sólidos solúveis e de açúcares solúveis. O ponto de colheita da 'Isabel Precoce' ocorreu aos 77 DAF, em ambos os períodos de produção; na 'BRS Cora', ocorreu aos 82 DAF, no primeiro semestre, e foi antecipado em quatro dias no segundo. |
Palavras-Chave: |
BRS Cora; Isabel Precoce; Ponto de colheita; Produção de suco; Uva para processamento. |
Thesagro: |
Maturação; Qualidade; Uva; Variedade; Vitis Labrusca; Vitis Vinifera. |
Thesaurus Nal: |
Grapes. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/68173/1/PAB-Maria-Auxiliadora-Coelho.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Solos. Para informações adicionais entre em contato com cnps.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
10/10/2013 |
Data da última atualização: |
16/12/2014 |
Tipo da produção científica: |
Monitoramento/Zoneamento |
Autoria: |
AMARAL, A. J. do; ARAUJO FILHO, J. C. de; SANTOS, J. C. P. dos; MARQUES, F. A.; BARROS, A. H. C.; SILVA, A. B. da (ed.). |
Afiliação: |
ANDRE JULIO DO AMARAL, CNPS; JOSE COELHO DE ARAUJO FILHO, CNPS; JOSE CARLOS PEREIRA DOS SANTOS, CNPS; FLAVIO ADRIANO MARQUES, CNPS; ALEXANDRE HUGO CEZAR BARROS, CNPS; ADEMAR BARROS DA SILVA, CNPS. |
Título: |
Potencial pedoclimático da mesorregião do sul cearense para culturas agrícolas. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Recife: Embrapa Solos, 2013. |
Páginas: |
99 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Relatório Técnico. |
Conteúdo: |
O potencial pedoclimático de ambientes para culturas agrícolas depende das condições dos solos, da relação solo-paisagem, do quantitativo e da distribuição espacial e temporal dos elementos meteorológicos que determinam o clima e das exigências das culturas, em especial das suas necessidades térmicas e hídricas. O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial pedoclimático da Mesorregião do Sul Cearense para as culturas do algodão herbáceo (Gossypium hirsutum L.), feijão caupi (Vigna unguiculata L.), feijão comum (Phaseolus vulgaris L.), mamona (Ricinus communis L.), mandioca (Manihot esculenta Crantz.) e milho (Zea mays L.). Na obtenção do potencial pedoclimático, foram utilizados os mapas do potencial pedológico (solos em sua ambiência), considerando dois níveis tecnológicos para o manejo das terras e das culturas (média tecnologia ou Manejo B, e alta tecnologia ou Manejo C), e os mapas de aptidão climática por cultura considerando três cenários pluviométricos: anos chuvosos, anos regulares e anos secos. O cruzamento destes planos de informação foi feito por meio de técnicas de geoprocessamento com o auxílio do software ArcGis. O resultado das interpretações (com base nos fatores potenciais e, ou limitantes, tanto de ordem pedológica quanto climática) foi organizado em quatro classes de potencial pedoclimático: Preferencial, Médio, Baixo e Muito Baixo. Os resultados indicam que quando se considera o emprego do manejo com alta tecnologia (Manejo C), o potencial Preferencial tem um significativo aumento em relação ao manejo B, porém sua extensão territorial é bastante reduzida no cenário pluviométrico seco, independentemente da cultura considerada. As áreas com potencial Preferencial estão localizadas, predominantemente, nas microrregiões da Chapada do Araripe e Cariri (cenários pluviométricos com anos chuvosos e com anos regulares). No cenário com anos secos, o potencial Preferencial ocorre apenas em parte de alguns municípios na Microrregião do Cariri. Os ambientes com potencial pedoclimático Médio, em geral, predominam no Manejo B, com áreas que variam de 6.000 a 8.000 km2. Os potenciais pedoclimáticos Baixo e Muito Baixo predominam no Manejo C, superando, em alguns casos, 50% da superfície territorial mapeada, ocupando áreas expressivas no cenário pluviométrico seco. MenosO potencial pedoclimático de ambientes para culturas agrícolas depende das condições dos solos, da relação solo-paisagem, do quantitativo e da distribuição espacial e temporal dos elementos meteorológicos que determinam o clima e das exigências das culturas, em especial das suas necessidades térmicas e hídricas. O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial pedoclimático da Mesorregião do Sul Cearense para as culturas do algodão herbáceo (Gossypium hirsutum L.), feijão caupi (Vigna unguiculata L.), feijão comum (Phaseolus vulgaris L.), mamona (Ricinus communis L.), mandioca (Manihot esculenta Crantz.) e milho (Zea mays L.). Na obtenção do potencial pedoclimático, foram utilizados os mapas do potencial pedológico (solos em sua ambiência), considerando dois níveis tecnológicos para o manejo das terras e das culturas (média tecnologia ou Manejo B, e alta tecnologia ou Manejo C), e os mapas de aptidão climática por cultura considerando três cenários pluviométricos: anos chuvosos, anos regulares e anos secos. O cruzamento destes planos de informação foi feito por meio de técnicas de geoprocessamento com o auxílio do software ArcGis. O resultado das interpretações (com base nos fatores potenciais e, ou limitantes, tanto de ordem pedológica quanto climática) foi organizado em quatro classes de potencial pedoclimático: Preferencial, Médio, Baixo e Muito Baixo. Os resultados indicam que quando se considera o emprego do manejo com alta tecnologia (Manejo C), o potencial Preferencial... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aptidão agrícola das terra; Clima semiárido; Geoprocessamento; Potencial pedológico. |
Thesagro: |
Aptidão Climática. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
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