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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
Data corrente: |
17/08/2021 |
Data da última atualização: |
17/08/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MELO, R. W. N.; FEITOSA, J. G.; ANDREANI, L.; RIBEIRO, J. A. de A.; RODRIGUES, C. M. |
Afiliação: |
R. W. N. MELO, Universidade Católica de Brasília; J. G. FEITOSA, Universidade de Brasília; LARISSA ANDREANI CARVALHO, CNPAE; JOSE ANTONIO DE AQUINO RIBEIRO, CNPAE; CLENILSON MARTINS RODRIGUES, CNPAE. |
Título: |
Estudo metabolômico de Crotalaria juncea por cromatografia de ultra alta eficiência acoplada a espectrometria de massas de alta resolução. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL DE QUÍMICA E SUSTENTABILIDADE, 1., 2021. [Anais]. [S.l]: Associação Brasileira de Química, 2021. |
Descrição Física: |
PDF: il. color. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Evento realizado on-line.
Área: Produção de produtos químicos de alto valor agregado a partir de fontes renováveis. |
Conteúdo: |
O gênero Crotalaria possui, em geral, alcaloides de elevada toxicidade aos vertebrados. Crotalaria juncea é uma das espécies desta família e tem sido utilizada na adubação verde e no controle de pragas. Com isso, surge o interesse em identificar os principais metabólitos secundários presentes em extratos de sementes de C. juncea. Este trabalho utilizou cromatografia líquida de ultra alta eficiência acoplada a espectrometria de massas de alta resolução (UHPLC-ESI-qTOF-MS/MS) no modo positivo e negativo, identificando compostos ativos tais como flavonoides, derivados do ácido hidroxicinâmico e alcaloides. As informações obtidas auxiliarão na aplicação desta espécie vegetal na proposição de novos biocidas naturais. |
Palavras-Chave: |
Extrato hidroalcoólico; Metabólitos secundários; Metodologia UHPLC-ESI-qTOF-MS/MS. |
Thesagro: |
Cromatografia; Crotalária Juncea; Espectrometria. |
Thesaurus Nal: |
Bioactive properties; Chromatography; Mass spectrometry. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/225290/1/Estudo-metabolo770mico-de-Crotalaria-2021.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agroenergia (CNPAE) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
30/06/2006 |
Data da última atualização: |
19/03/2008 |
Autoria: |
LAPERUTA, L. D. C.; RIBEIRO, A. S.; RACHID, B. F.; TOLEDO, J. F. F. de; ARIAS, C. A. A. |
Título: |
Identificação de novos genes de resistência à ferrugem asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi). |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006. |
Páginas: |
p. 130. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. |
Conteúdo: |
Existem relatos na literatura de quatro genes dominantes para a resistência à ferrugem da soja, denominados Rpp1, Rpp2, Rpp3 e Rpp4, identificados em introduções de plantas (PIs) e cultivares. No Brasil, a resistência conferida pelos genes Rpp1 e Rpp3 foi quebrada com o isolado proveniente do MT, em 2002. Considerando que o Brasil é o segundo maior produtor mundial da oleaginosa, a identificação de genótipos de soja portadores de novos genes de resistência é primordial para que se desenvolvam estratégias de controle à ferrugem através de variedades resistentes. Sob esse aspecto, o presente estudo teve como objetivo realizar testes de alelismo, para a resistência à ferrugem asiática observada em cultivares e linhagens do banco de germoplasma da soja, em relação aos genes já descritos na literatura. Para tanto, 20 linhagens identificadas como portadoras de resistência à ferrugem asiática, foram cruzadas com a PI230970 (portadora do gene de resistência Rpp2) e PI459025 (portadora do gene Rpp4), cuja resistência ainda não foi quebrada. As gerações parentais e F2 derivadas desses cruzamentos foram avaliadas em casa-de-vegetação. As plantas foram inoculadas com uma concentração de 2,5x104 esporos por mL de solução e, posteriormente, foram realizadas três avaliações classificando-se a reação de resistência (lesões RB) ou suscetibilidade (lesões TAN). Com base no padrão de segregação para as classes resistente e suscetível na geração F2, foi aplicado o teste de qui-quadrado para averiguar as hipóteses de segregação independente dos genes ou de alelos pertencentes ao mesmo loco. Verificou-se, pela ausência de segregação, que as PI197182, PI230971 e PI417125 possuem o gene de resistência no loco Rpp2. Já as PI416819, PI417503, PI416810, PI417115, PI417421, PI379618 TC1, PI416764, PI417074, PI423966, FT87-17893, GC84058-21-4, GC84058-18-4, GC84051-9-1, Kinoshita, Hyunga, Nova Santa Rosa e Abura, possuem novos genes de resistência à doença, diferentes dos Rpp 2 e Rpp4, pois apresentaram segregação independente em relação a esses locos. MenosExistem relatos na literatura de quatro genes dominantes para a resistência à ferrugem da soja, denominados Rpp1, Rpp2, Rpp3 e Rpp4, identificados em introduções de plantas (PIs) e cultivares. No Brasil, a resistência conferida pelos genes Rpp1 e Rpp3 foi quebrada com o isolado proveniente do MT, em 2002. Considerando que o Brasil é o segundo maior produtor mundial da oleaginosa, a identificação de genótipos de soja portadores de novos genes de resistência é primordial para que se desenvolvam estratégias de controle à ferrugem através de variedades resistentes. Sob esse aspecto, o presente estudo teve como objetivo realizar testes de alelismo, para a resistência à ferrugem asiática observada em cultivares e linhagens do banco de germoplasma da soja, em relação aos genes já descritos na literatura. Para tanto, 20 linhagens identificadas como portadoras de resistência à ferrugem asiática, foram cruzadas com a PI230970 (portadora do gene de resistência Rpp2) e PI459025 (portadora do gene Rpp4), cuja resistência ainda não foi quebrada. As gerações parentais e F2 derivadas desses cruzamentos foram avaliadas em casa-de-vegetação. As plantas foram inoculadas com uma concentração de 2,5x104 esporos por mL de solução e, posteriormente, foram realizadas três avaliações classificando-se a reação de resistência (lesões RB) ou suscetibilidade (lesões TAN). Com base no padrão de segregação para as classes resistente e suscetível na geração F2, foi aplicado o teste de qui-quadrado para ave... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Doença de Planta; Fungo; Melhoramento Genético Vegetal; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02901naa a2200241 a 4500 001 1469298 005 2008-03-19 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLAPERUTA, L. D. C. 245 $aIdentificação de novos genes de resistência à ferrugem asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi). 260 $c2006 300 $ap. 130. 500 $aOrganizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. 520 $aExistem relatos na literatura de quatro genes dominantes para a resistência à ferrugem da soja, denominados Rpp1, Rpp2, Rpp3 e Rpp4, identificados em introduções de plantas (PIs) e cultivares. No Brasil, a resistência conferida pelos genes Rpp1 e Rpp3 foi quebrada com o isolado proveniente do MT, em 2002. Considerando que o Brasil é o segundo maior produtor mundial da oleaginosa, a identificação de genótipos de soja portadores de novos genes de resistência é primordial para que se desenvolvam estratégias de controle à ferrugem através de variedades resistentes. Sob esse aspecto, o presente estudo teve como objetivo realizar testes de alelismo, para a resistência à ferrugem asiática observada em cultivares e linhagens do banco de germoplasma da soja, em relação aos genes já descritos na literatura. Para tanto, 20 linhagens identificadas como portadoras de resistência à ferrugem asiática, foram cruzadas com a PI230970 (portadora do gene de resistência Rpp2) e PI459025 (portadora do gene Rpp4), cuja resistência ainda não foi quebrada. As gerações parentais e F2 derivadas desses cruzamentos foram avaliadas em casa-de-vegetação. As plantas foram inoculadas com uma concentração de 2,5x104 esporos por mL de solução e, posteriormente, foram realizadas três avaliações classificando-se a reação de resistência (lesões RB) ou suscetibilidade (lesões TAN). Com base no padrão de segregação para as classes resistente e suscetível na geração F2, foi aplicado o teste de qui-quadrado para averiguar as hipóteses de segregação independente dos genes ou de alelos pertencentes ao mesmo loco. Verificou-se, pela ausência de segregação, que as PI197182, PI230971 e PI417125 possuem o gene de resistência no loco Rpp2. Já as PI416819, PI417503, PI416810, PI417115, PI417421, PI379618 TC1, PI416764, PI417074, PI423966, FT87-17893, GC84058-21-4, GC84058-18-4, GC84051-9-1, Kinoshita, Hyunga, Nova Santa Rosa e Abura, possuem novos genes de resistência à doença, diferentes dos Rpp 2 e Rpp4, pois apresentaram segregação independente em relação a esses locos. 650 $aDoença de Planta 650 $aFungo 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 650 $aSoja 700 1 $aRIBEIRO, A. S. 700 1 $aRACHID, B. F. 700 1 $aTOLEDO, J. F. F. de 700 1 $aARIAS, C. A. A. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006.
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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