|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
16/05/2001 |
Data da última atualização: |
06/06/2019 |
Autoria: |
RIBEIRO, J. P. |
Afiliação: |
JOSÉ PAULO RIBEIRO. |
Título: |
Como ser um extensionista eficiente. |
Ano de publicação: |
1984 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: EMBRATER, 1984 |
Páginas: |
19 p. |
Série: |
(EMBRATER. Leituras selecionadas, 7). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Memória Técnica EMBRATER. |
Conteúdo: |
Habilidades profissionais que os extensionistas precisam ter; Credo do extensionista; Compromisso extensionista. |
Palavras-Chave: |
Rural extension. |
Thesagro: |
Extensão Rural. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00565nam a2200169 a 4500 001 1103696 005 2019-06-06 008 1984 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aRIBEIRO, J. P. 245 $aComo ser um extensionista eficiente. 260 $aBrasília, DF: EMBRATER$c1984 300 $a19 p. 490 $a(EMBRATER. Leituras selecionadas, 7). 500 $aMemória Técnica EMBRATER. 520 $aHabilidades profissionais que os extensionistas precisam ter; Credo do extensionista; Compromisso extensionista. 650 $aExtensão Rural 653 $aRural extension
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
25/03/2008 |
Data da última atualização: |
25/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
REIS, R. F. dos; ALMEIDA, T. F. de; GOES, A. de; STUCHI, E. S. |
Afiliação: |
Renato Ferrari dos Reis, UNESP; Taís F. de Almeida, UNESP; Antônio de Goes, UNESP; Eduardo Sanches Stuchi, CNPMF. |
Título: |
Tangerinas resistentes à mancha marrom de alternária. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Informativo Agropecuário Coopercitrus, Bebedouro, v. 20, n. 249, jul. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A mancha marrom de Alternária (MMA) causa lesões em folhas, ramos e frutos de tangerinas e seus híbridos, incluindo 'Ponkan' e 'Murcott'. A doença tem ocorrido de forma endêmica em praticamente todos os continentes onde a cultura dos citros é plantada, causando sérios prejuízos aos produtores de tangerinas e seus híbridos. Dois patotipos de A. A alternada têm sido descritos como agentes de mancha marrom Alternária, baseado na sua especificidade ao hospedeiro (HST). Tais patotipos são o ACT - toxina, do patotipo tangerina, atacando somente astangerinas e seus híbridos e, um outro ACR - toxina, patotipo limão, afetando os limões 'Rugoso' (Citrus jambhiri Lush.) e 'Cravo' (C. limonia Osbeck). A produção de conídios de A. alternata se dá principalmente em folhas e inicia-se com cerca de 10 dias de idade estendem-se até 40 dias, de onde são dispersos através de vento, chuva/vento ou irrigação aérea sobre lesões infectadas. Os sintomas podem aparecer em 24 h após a infecção. Entretanto, lesões usualmente continuam a expandir e grandes área da folha podem ser mortas pela ação da toxina. Os sintomas da doença em folhas jovens, geralmente aparecem de forma irregular e de aparência ne crótica, na forma de lesões de coloração marrom para preta e de tamanho variado. pontas de ramos severamente atacados apresentam-se completamente desfolhados, e em frutos, os sintomas aparecem como manchas circulares de coloraçãomarrom claro a escura ligeiramente deprimidas. Frutos atacados ainda jovens geralmente caem prematuramente ou, quando atacados em estádio mais avançados, perdem seu valor comercial, resultando em importante perda econômica. MenosA mancha marrom de Alternária (MMA) causa lesões em folhas, ramos e frutos de tangerinas e seus híbridos, incluindo 'Ponkan' e 'Murcott'. A doença tem ocorrido de forma endêmica em praticamente todos os continentes onde a cultura dos citros é plantada, causando sérios prejuízos aos produtores de tangerinas e seus híbridos. Dois patotipos de A. A alternada têm sido descritos como agentes de mancha marrom Alternária, baseado na sua especificidade ao hospedeiro (HST). Tais patotipos são o ACT - toxina, do patotipo tangerina, atacando somente astangerinas e seus híbridos e, um outro ACR - toxina, patotipo limão, afetando os limões 'Rugoso' (Citrus jambhiri Lush.) e 'Cravo' (C. limonia Osbeck). A produção de conídios de A. alternata se dá principalmente em folhas e inicia-se com cerca de 10 dias de idade estendem-se até 40 dias, de onde são dispersos através de vento, chuva/vento ou irrigação aérea sobre lesões infectadas. Os sintomas podem aparecer em 24 h após a infecção. Entretanto, lesões usualmente continuam a expandir e grandes área da folha podem ser mortas pela ação da toxina. Os sintomas da doença em folhas jovens, geralmente aparecem de forma irregular e de aparência ne crótica, na forma de lesões de coloração marrom para preta e de tamanho variado. pontas de ramos severamente atacados apresentam-se completamente desfolhados, e em frutos, os sintomas aparecem como manchas circulares de coloraçãomarrom claro a escura ligeiramente deprimidas. Frutos atacados ainda jovens ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Citricultura; Fruta Cítrica. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/654849/1/Tangerinas-resistentes-a-mancha-marrom-de-alternari.pdf
|
Marc: |
LEADER 02207nam a2200169 a 4500 001 1654849 005 2023-07-25 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aREIS, R. F. dos 245 $aTangerinas resistentes à mancha marrom de alternária.$h[electronic resource] 260 $aInformativo Agropecuário Coopercitrus, Bebedouro, v. 20, n. 249, jul. 2007.$c2007 520 $aA mancha marrom de Alternária (MMA) causa lesões em folhas, ramos e frutos de tangerinas e seus híbridos, incluindo 'Ponkan' e 'Murcott'. A doença tem ocorrido de forma endêmica em praticamente todos os continentes onde a cultura dos citros é plantada, causando sérios prejuízos aos produtores de tangerinas e seus híbridos. Dois patotipos de A. A alternada têm sido descritos como agentes de mancha marrom Alternária, baseado na sua especificidade ao hospedeiro (HST). Tais patotipos são o ACT - toxina, do patotipo tangerina, atacando somente astangerinas e seus híbridos e, um outro ACR - toxina, patotipo limão, afetando os limões 'Rugoso' (Citrus jambhiri Lush.) e 'Cravo' (C. limonia Osbeck). A produção de conídios de A. alternata se dá principalmente em folhas e inicia-se com cerca de 10 dias de idade estendem-se até 40 dias, de onde são dispersos através de vento, chuva/vento ou irrigação aérea sobre lesões infectadas. Os sintomas podem aparecer em 24 h após a infecção. Entretanto, lesões usualmente continuam a expandir e grandes área da folha podem ser mortas pela ação da toxina. Os sintomas da doença em folhas jovens, geralmente aparecem de forma irregular e de aparência ne crótica, na forma de lesões de coloração marrom para preta e de tamanho variado. pontas de ramos severamente atacados apresentam-se completamente desfolhados, e em frutos, os sintomas aparecem como manchas circulares de coloraçãomarrom claro a escura ligeiramente deprimidas. Frutos atacados ainda jovens geralmente caem prematuramente ou, quando atacados em estádio mais avançados, perdem seu valor comercial, resultando em importante perda econômica. 650 $aCitricultura 650 $aFruta Cítrica 700 1 $aALMEIDA, T. F. de 700 1 $aGOES, A. de 700 1 $aSTUCHI, E. S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|