|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Roraima; Embrapa Semiárido; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
13/11/1996 |
Data da última atualização: |
22/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
ARAÚJO, E. C. E.; MENDES, A. M. de C.; RIBEIRO, F. E. |
Afiliação: |
Eugênio Celso Emérito Araújo, Embrapa Meio-Norte; Antônio Mariano de Campos Mendes, Secretaria de Agricultura do Estado do Maranhão; Francisco Elias Ribeiro, Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
Título: |
Comportamento fenológico do babaçu (Orbignya phalerata Mart.) em três tipos de solo do Piauí. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
Teresina: EMBRAPA-CPAMN, 1996. |
Páginas: |
15 p. |
Série: |
(EMBRAPA-CPAMN. Boletim de pesquisa, 15). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudou-se o comportamento fenologico do babacu (Orbygnya phalerata Mart.), em formacao natural, envolvendo as fenofases de foliacao, floracao e frutificacao em tres unidades de solo (Aluvial Eutrofico, Litolico Eutrofico e Plintossolo) da base fisica do CPAMN- Teresina, no periodo de fevereiro de 1985 a janeiro de 1986. As palmeiras foram estratificadas nas classes de altura baixa (3,53 m a 4,93 m), media (5,02 m a 7,97 m) e alta (8,03 m a 9,75 m), utilizando-se, em cada unidade de solo, 16 palmeiras de cada classe, perfazendo 48 por unidade e 144 no total. O babacu produziu, em media, 5,6 folhas/planta/ano e esse valor nao sofreu influencia marcante da classe de altura e tipo de solo. O numero medio de espatas, cacho masculinos e cachos femininos produzidos por planta/ano foi de 2,9; 2,0 e 0,3, respectivamente, sendo pouco afeados pelo tipo de solo, mas crescentes das palmeiras baixas as altas, nas tres unidades de solo. A razao sexual do periodo (cachos masculinos/cachos femininos) foi baixa no Aluvial (4,4:1) em relacao ao Litolico (7,3:1) e ao Plintossolo (8,5:1) e a acumulada foi decrescente das palmeiras baixas as altas. O tempo entre a emissao e a abertura das espatas foi maior nas masculinas (112,3 dias) que nas femininas (89,3 dias). O lancamento de espatas foi mais intenso no periodo de outubro a janeiro (25% a 35% das palmeiras) e a abertura das espatas masculinas (22% a 24%), femininas (4% a 6%) e a maturacao (queda) de frutos (8% a 10%) concentradas no periodo de janeiro a marco. MenosEstudou-se o comportamento fenologico do babacu (Orbygnya phalerata Mart.), em formacao natural, envolvendo as fenofases de foliacao, floracao e frutificacao em tres unidades de solo (Aluvial Eutrofico, Litolico Eutrofico e Plintossolo) da base fisica do CPAMN- Teresina, no periodo de fevereiro de 1985 a janeiro de 1986. As palmeiras foram estratificadas nas classes de altura baixa (3,53 m a 4,93 m), media (5,02 m a 7,97 m) e alta (8,03 m a 9,75 m), utilizando-se, em cada unidade de solo, 16 palmeiras de cada classe, perfazendo 48 por unidade e 144 no total. O babacu produziu, em media, 5,6 folhas/planta/ano e esse valor nao sofreu influencia marcante da classe de altura e tipo de solo. O numero medio de espatas, cacho masculinos e cachos femininos produzidos por planta/ano foi de 2,9; 2,0 e 0,3, respectivamente, sendo pouco afeados pelo tipo de solo, mas crescentes das palmeiras baixas as altas, nas tres unidades de solo. A razao sexual do periodo (cachos masculinos/cachos femininos) foi baixa no Aluvial (4,4:1) em relacao ao Litolico (7,3:1) e ao Plintossolo (8,5:1) e a acumulada foi decrescente das palmeiras baixas as altas. O tempo entre a emissao e a abertura das espatas foi maior nas masculinas (112,3 dias) que nas femininas (89,3 dias). O lancamento de espatas foi mais intenso no periodo de outubro a janeiro (25% a 35% das palmeiras) e a abertura das espatas masculinas (22% a 24%), femininas (4% a 6%) e a maturacao (queda) de frutos (8% a 10%) concentradas no periodo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Babassu; Brasil; Orbibnya phalerata; Orbingya phalerata Mart; Piaui; Recursos naturais; Teresina. |
Thesagro: |
Babaçu; Fenologia; Floresta; Orbignya Phalerata; Performance; Rendimento; Solo. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; phenology. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/172996/1/Bol15.pdf
|
Marc: |
LEADER 02437nam a2200349 a 4500 001 1049563 005 2018-02-22 008 1996 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aARAÚJO, E. C. E. 245 $aComportamento fenológico do babaçu (Orbignya phalerata Mart.) em três tipos de solo do Piauí. 260 $aTeresina: EMBRAPA-CPAMN$c1996 300 $a15 p. 490 $a(EMBRAPA-CPAMN. Boletim de pesquisa, 15). 520 $aEstudou-se o comportamento fenologico do babacu (Orbygnya phalerata Mart.), em formacao natural, envolvendo as fenofases de foliacao, floracao e frutificacao em tres unidades de solo (Aluvial Eutrofico, Litolico Eutrofico e Plintossolo) da base fisica do CPAMN- Teresina, no periodo de fevereiro de 1985 a janeiro de 1986. As palmeiras foram estratificadas nas classes de altura baixa (3,53 m a 4,93 m), media (5,02 m a 7,97 m) e alta (8,03 m a 9,75 m), utilizando-se, em cada unidade de solo, 16 palmeiras de cada classe, perfazendo 48 por unidade e 144 no total. O babacu produziu, em media, 5,6 folhas/planta/ano e esse valor nao sofreu influencia marcante da classe de altura e tipo de solo. O numero medio de espatas, cacho masculinos e cachos femininos produzidos por planta/ano foi de 2,9; 2,0 e 0,3, respectivamente, sendo pouco afeados pelo tipo de solo, mas crescentes das palmeiras baixas as altas, nas tres unidades de solo. A razao sexual do periodo (cachos masculinos/cachos femininos) foi baixa no Aluvial (4,4:1) em relacao ao Litolico (7,3:1) e ao Plintossolo (8,5:1) e a acumulada foi decrescente das palmeiras baixas as altas. O tempo entre a emissao e a abertura das espatas foi maior nas masculinas (112,3 dias) que nas femininas (89,3 dias). O lancamento de espatas foi mais intenso no periodo de outubro a janeiro (25% a 35% das palmeiras) e a abertura das espatas masculinas (22% a 24%), femininas (4% a 6%) e a maturacao (queda) de frutos (8% a 10%) concentradas no periodo de janeiro a marco. 650 $aBrazil 650 $aphenology 650 $aBabaçu 650 $aFenologia 650 $aFloresta 650 $aOrbignya Phalerata 650 $aPerformance 650 $aRendimento 650 $aSolo 653 $aBabassu 653 $aBrasil 653 $aOrbibnya phalerata 653 $aOrbingya phalerata Mart 653 $aPiaui 653 $aRecursos naturais 653 $aTeresina 700 1 $aMENDES, A. M. de C. 700 1 $aRIBEIRO, F. E.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 103 | |
3. | | RIBEIRO, F. E. Exploração da heterose em coqueiro. In: ENCONTRO SOBRE TEMAS DE GENÉTICA E MELHORAMENTO, 27., 2010, Piracicaba. Exploração de híbridos no melhoramento genético vegetal comemoração do centenário do uso do milho híbrido: anais. Piracicaba: Escola Superior Agrícola Luís de Queiroz, 2010. Artigo em anais.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
| |
13. | | RIBEIRO, F. E.; COSTA, E. F. N. Melhoramento genético. In: SOBRAL, L. F. (Ed.). Coco: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa, 2018. 200 p. il. (Coleção 500 perguntas, 500 respostas). cap. 9. p. 149-158.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
| |
19. | | ALVES, R.; MAIA, G.; ARAGÃO, W. M.; RIBEIRO, F. E. Comportamento vegetativo de cultivares de coqueiro em dois anos, na região dos tabuleiros costeiros de Sergipe. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 17., ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 3., 2007, São Cristóvão. Anais... São Cristovão: Universidade Federal de Sergipe, 2007. 1 CD-ROM.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
| |
Registros recuperados : 103 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|