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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá; Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
06/06/1995 |
Data da última atualização: |
18/03/2009 |
Autoria: |
REIS, M. S. |
Título: |
Estudo da etiologia e contrôle químico do tombamento de mudas de eucalipto, incitado por Cylindrocladium scoparium Morgan, 1892. |
Ano de publicação: |
1965 |
Fonte/Imprenta: |
1965. |
Páginas: |
54 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Magister Scientiae) - Curso de Fitopatologia, Escola de Pós-Graduação, Universidade Rural do Estado de Minas Gerais, Viçosa. |
Conteúdo: |
Verificou-se que a temperatura otima para o crescimento do micelio de Cylindrecladium scoparium Morgan foi de 28graus centigrados, e o maximo de desenvolvimento foi obtido no setimo dia de incubacao. A temperatura letal foi de 36graus centigrados. O melhor meio liquido, para o desenvolvimento do micelio de C. scoparium Morgan, foi o de Czapek-Dox. Nos meios de V-8, Elliott e Extrato de solo o micelio ainda apresentou um bom crescimento, mas nos meios de Thornton, Petri, V-8 modificado e Will, o desenvolvimento do micelio foi bastante reduzido. Pinus echinata Mill e Pinus taeda L. foram suscetiveis ao tombamento de mudas em sementeiras. As MYRTACEAE Psidium guajava L. (goiabeira), Psidium mediterrancum Vel. (araca do campo), Psodium catteyanum Sabine (araca de coroa), Myrciaria cauliflora Berg. (jabuticabeira), Eugenia caryophyllata Thumb. (craveiro da India), Eugenia jambos L. (jambeiro), Eugenia michelli Berg. (pitangueira), e as HORTALICAS; Solanum melogena L. (berinjela), Solanum edule L. (jilo), Lactuca sativa L. (alface), Raphanus sativus rotunda L. (rabanete), Brassica oleracea var. capitata L. (repolho), Beta vulgaris L. (beterraba), Lycopersium esculentum Mill (tomate), Brassica oleracea var. italida L. (couve), Petroselinum sativum Huffn. (salsa) nao foram suscetiveis a enfermidade, enquanto que Pinus elliottii Engelm., Rosa sp. e Eucalyptus sp. foram confirmados como hospedeiros do patogeno. Mudinhas de Eucalyptus saligna Sm., E. alba Reinw. ex Blume, E. tereticornis Sm., E. grandis (Hil.) Maiden e E. maculata Hook mostraram-se suscetiveis ao tombamento. E. grandis, em pre-emergencia, E. saligna o E. alba, em pos-emergencia, foram as especies mais suscetiveis. Testes conduzidos "in vitro", pelo metodo de Newhall, mostraram que a formalina impediu por completo o desenvolvimento do micelio em todas as dosagens usadas seja a 1,0-0,5-0,25 ou 0,125%. DD e Vapam, nas concentracoes de 200-100-50 e 25 ppm, nao impediram o crescimento do micelio. Quando comparados com as testemunhas, respectivamente, querosene e agua, tanto DD como Vapam mostraram inibir pouco o crescimento do micelio. DD e Vapam, a medida que percolaram atraves do solo, perderam a eficiencia. Brometo de metila, na dosagem de 40 ml/m2, foi mais eficaz do que DD e Vapam no controle da enfermidade, embora apresenta-se fitotoxidade relativamente alta. Na dosagem de 20 ml/m2, sua acao foi ineficiente e a 60 ml/m2 nao foi tao bom somo a 40 ml/m2, possivelmente em razao a fitotoxidade. Quando utilizado nas dosagens de 72 ml/m2 e 288 ml/m2, DD comportou-se da mesma forma que brometo de metila a 20 e 60 ml/m2, respectivamente, mas o seu efeito fitotoxico foi menor em ambos os casos. A 144 ml/m2 revelou-se tao fitotoxico quanto brometo de metila a 40 ml/m2, mas foi menos eficiente quanto ao controle. Vapam, usado nas dosagens de 96-192 e 384 ml/m2, foi o menos eficiente e o menos fitotoxico dos tres fumigantes. No controle da enfermidade, em sementeiras, por meio de pulverizacao, Brestan (20% de trifenil acetato de estanho), Fermate (76% de dimetil ditiocarbanato ferrico) e Dithane Z-78 (65% de etileno bisditiocarbamato de zinco e 15,4% de zinco metalico equivalente) apresentaram resultados satisfatorios, empregados, respectivamente, nas dosagens de 50,125 e 100 g/100 litros d'agua, em dez pulverizacoes a intervalos de tres dias. Miltox (cuproso organico com 37% de cobre metalico), fungicida Shell (50% de cobre metalico-oxicloreto de cobre e calcio), Cobre Sandoz (oxido cuproso com 50% de cobre metalico) e Dithane M-22 (80% de etileno bisditiocarbamato de manganes) nao se mostraram eficientes. Para pulverizacao de mudas cultivadas em torroes, os melhores resultados foram obtidos com Fermate (250 g/100 litros) e Dithane Z-78 (200 g/100 litros), aplicados em oito pulverizacoes feitas a intervalos de cinco dias. Dithane M-22 nao foi eficiente, enquanto Miltox, Brestan, Cobre Sandoz e Shell apresentaram efeito intermediario entre Dithane M-22 e os demais. Fermate foi o mais eficiente dos funcicidas no controle da enfermidade, em sementeiras e em torroes, alem de ter apresentado baixa fitotoxidade. Brestan, quando aplicado em sementeiras, na dosagem de 50 g/100 litros d'agua, com intervalo de tres dias, controlou bem a enfermidade. Quando pulverizado sobre mudas cultivadas em torroes, na dosagem de 100 g/100 litros d'agua, com intervalo de cinco dias, nao foi muito eficiente no controle, tendo apresentado um grau de fitotoxidade relativamente alto. De um modo geral os fungicidas a base de cobre mostraram certo grau de fitotoxidade. MenosVerificou-se que a temperatura otima para o crescimento do micelio de Cylindrecladium scoparium Morgan foi de 28graus centigrados, e o maximo de desenvolvimento foi obtido no setimo dia de incubacao. A temperatura letal foi de 36graus centigrados. O melhor meio liquido, para o desenvolvimento do micelio de C. scoparium Morgan, foi o de Czapek-Dox. Nos meios de V-8, Elliott e Extrato de solo o micelio ainda apresentou um bom crescimento, mas nos meios de Thornton, Petri, V-8 modificado e Will, o desenvolvimento do micelio foi bastante reduzido. Pinus echinata Mill e Pinus taeda L. foram suscetiveis ao tombamento de mudas em sementeiras. As MYRTACEAE Psidium guajava L. (goiabeira), Psidium mediterrancum Vel. (araca do campo), Psodium catteyanum Sabine (araca de coroa), Myrciaria cauliflora Berg. (jabuticabeira), Eugenia caryophyllata Thumb. (craveiro da India), Eugenia jambos L. (jambeiro), Eugenia michelli Berg. (pitangueira), e as HORTALICAS; Solanum melogena L. (berinjela), Solanum edule L. (jilo), Lactuca sativa L. (alface), Raphanus sativus rotunda L. (rabanete), Brassica oleracea var. capitata L. (repolho), Beta vulgaris L. (beterraba), Lycopersium esculentum Mill (tomate), Brassica oleracea var. italida L. (couve), Petroselinum sativum Huffn. (salsa) nao foram suscetiveis a enfermidade, enquanto que Pinus elliottii Engelm., Rosa sp. e Eucalyptus sp. foram confirmados como hospedeiros do patogeno. Mudinhas de Eucalyptus saligna Sm., E. alba Reinw. ex Blume, E. tereticorn... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aetiology; Plant diseases. |
Thesagro: |
Controle Químico; Cylindrocladium Scoparium; Doença de Planta; Etiologia; Eucalipto; Fungo; Muda. |
Thesaurus Nal: |
damping off; Eucalyptus; fungi; seedlings. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Pinus echinata Mill e Pinus taeda L. foram suscetiveis ao tombamento de mudas em sementeiras. As MYRTACEAE Psidium guajava L. (goiabeira), Psidium mediterrancum Vel. (araca do campo), Psodium catteyanum Sabine (araca de coroa), Myrciaria cauliflora Berg. (jabuticabeira), Eugenia caryophyllata Thumb. (craveiro da India), Eugenia jambos L. (jambeiro), Eugenia michelli Berg. (pitangueira), e as HORTALICAS; Solanum melogena L. (berinjela), Solanum edule L. (jilo), Lactuca sativa L. (alface), Raphanus sativus rotunda L. (rabanete), Brassica oleracea var. capitata L. (repolho), Beta vulgaris L. (beterraba), Lycopersium esculentum Mill (tomate), Brassica oleracea var. italida L. (couve), Petroselinum sativum Huffn. (salsa) nao foram suscetiveis a enfermidade, enquanto que Pinus elliottii Engelm., Rosa sp. e Eucalyptus sp. foram confirmados como hospedeiros do patogeno. Mudinhas de Eucalyptus saligna Sm., E. alba Reinw. ex Blume, E. tereticornis Sm., E. grandis (Hil.) Maiden e E. maculata Hook mostraram-se suscetiveis ao tombamento. E. grandis, em pre-emergencia, E. saligna o E. alba, em pos-emergencia, foram as especies mais suscetiveis. Testes conduzidos "in vitro", pelo metodo de Newhall, mostraram que a formalina impediu por completo o desenvolvimento do micelio em todas as dosagens usadas seja a 1,0-0,5-0,25 ou 0,125%. DD e Vapam, nas concentracoes de 200-100-50 e 25 ppm, nao impediram o crescimento do micelio. Quando comparados com as testemunhas, respectivamente, querosene e agua, tanto DD como Vapam mostraram inibir pouco o crescimento do micelio. DD e Vapam, a medida que percolaram atraves do solo, perderam a eficiencia. Brometo de metila, na dosagem de 40 ml/m2, foi mais eficaz do que DD e Vapam no controle da enfermidade, embora apresenta-se fitotoxidade relativamente alta. Na dosagem de 20 ml/m2, sua acao foi ineficiente e a 60 ml/m2 nao foi tao bom somo a 40 ml/m2, possivelmente em razao a fitotoxidade. Quando utilizado nas dosagens de 72 ml/m2 e 288 ml/m2, DD comportou-se da mesma forma que brometo de metila a 20 e 60 ml/m2, respectivamente, mas o seu efeito fitotoxico foi menor em ambos os casos. A 144 ml/m2 revelou-se tao fitotoxico quanto brometo de metila a 40 ml/m2, mas foi menos eficiente quanto ao controle. Vapam, usado nas dosagens de 96-192 e 384 ml/m2, foi o menos eficiente e o menos fitotoxico dos tres fumigantes. No controle da enfermidade, em sementeiras, por meio de pulverizacao, Brestan (20% de trifenil acetato de estanho), Fermate (76% de dimetil ditiocarbanato ferrico) e Dithane Z-78 (65% de etileno bisditiocarbamato de zinco e 15,4% de zinco metalico equivalente) apresentaram resultados satisfatorios, empregados, respectivamente, nas dosagens de 50,125 e 100 g/100 litros d'agua, em dez pulverizacoes a intervalos de tres dias. Miltox (cuproso organico com 37% de cobre metalico), fungicida Shell (50% de cobre metalico-oxicloreto de cobre e calcio), Cobre Sandoz (oxido cuproso com 50% de cobre metalico) e Dithane M-22 (80% de etileno bisditiocarbamato de manganes) nao se mostraram eficientes. Para pulverizacao de mudas cultivadas em torroes, os melhores resultados foram obtidos com Fermate (250 g/100 litros) e Dithane Z-78 (200 g/100 litros), aplicados em oito pulverizacoes feitas a intervalos de cinco dias. Dithane M-22 nao foi eficiente, enquanto Miltox, Brestan, Cobre Sandoz e Shell apresentaram efeito intermediario entre Dithane M-22 e os demais. Fermate foi o mais eficiente dos funcicidas no controle da enfermidade, em sementeiras e em torroes, alem de ter apresentado baixa fitotoxidade. Brestan, quando aplicado em sementeiras, na dosagem de 50 g/100 litros d'agua, com intervalo de tres dias, controlou bem a enfermidade. Quando pulverizado sobre mudas cultivadas em torroes, na dosagem de 100 g/100 litros d'agua, com intervalo de cinco dias, nao foi muito eficiente no controle, tendo apresentado um grau de fitotoxidade relativamente alto. De um modo geral os fungicidas a base de cobre mostraram certo grau de fitotoxidade. 650 $adamping off 650 $aEucalyptus 650 $afungi 650 $aseedlings 650 $aControle Químico 650 $aCylindrocladium Scoparium 650 $aDoença de Planta 650 $aEtiologia 650 $aEucalipto 650 $aFungo 650 $aMuda 653 $aAetiology 653 $aPlant diseases
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
12/03/2013 |
Data da última atualização: |
09/08/2018 |
Autoria: |
MORALES, L.; MOSCARDI, F.; SOSA-GOMEZ, D. R.; PARO, F. E.; SOLDORIO, I. L. |
Afiliação: |
LAURO MORALESI; FLÁVIO MOSCARDI; DANIEL RICARDO SOSA GOMEZ, CNPSO; FABIO EDUARDO PARO, CNPSO; IVANILDA LUZIA SOLDORIO, CNPSO. |
Título: |
Enhanced activity of anticarsia gemmatalis hüb. (lepidoptera: noctuidae) nuclear polyhedrosis virus by boric acid in the laboratory. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
Anais da Sociedade Entomológica do Brasil, [online]. v.26, n.1, p. 115-120,1997. |
ISSN: |
0301-8059. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/S0301-80591997000100016. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
ABSTRACT Boric acid concentrations (0.02,0.03,0.045,0.067 and 0.101 g/100 ml of diet) were evaluated in combination with the Anticarsia gemmatalis Hüb. nuclear polyhedrosis virus (AgNPV) for enhanced virali activity against the insect. Seven days after inoculation, the median lethal concentration (LC50) was 1.52 x 105 for the AgNPV alone and 7.95 x 102 for the NPV mixed with 0.045g of boric acid/100 ml of diet. At subsequent evaluation dates (9,11 and 14 days after inoculation) LC50's for NPV+boric acid were ca. 4x lower than those observed for the NPV alone. The median lethal time (LT50) was 13.6 days when the NPV was used alone, while, when in mixture with increasing concentrations of boric acid, LT50 values ranged from 13.7 days (boric acid at 0.02g/100 ml of diet) to 7.4 days (boric acid at 0.101 g/ml of diet). Therefore, boric acid added to the AgNPV significantly increased A. gemmatalis larval mortality and shortened mortality time by the pathogen. Key words: Insecta, velvetbean caterpiliar, biological control, baculovirus. |
Thesagro: |
Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/78877/1/ID-34344.pdf
|
Marc: |
LEADER 01749naa a2200205 a 4500 001 1952803 005 2018-08-09 008 1997 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0301-8059. 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1590/S0301-80591997000100016.$2DOI 100 1 $aMORALES, L. 245 $aEnhanced activity of anticarsia gemmatalis hüb. (lepidoptera$bnoctuidae) nuclear polyhedrosis virus by boric acid in the laboratory.$h[electronic resource] 260 $c1997 520 $aABSTRACT Boric acid concentrations (0.02,0.03,0.045,0.067 and 0.101 g/100 ml of diet) were evaluated in combination with the Anticarsia gemmatalis Hüb. nuclear polyhedrosis virus (AgNPV) for enhanced virali activity against the insect. Seven days after inoculation, the median lethal concentration (LC50) was 1.52 x 105 for the AgNPV alone and 7.95 x 102 for the NPV mixed with 0.045g of boric acid/100 ml of diet. At subsequent evaluation dates (9,11 and 14 days after inoculation) LC50's for NPV+boric acid were ca. 4x lower than those observed for the NPV alone. The median lethal time (LT50) was 13.6 days when the NPV was used alone, while, when in mixture with increasing concentrations of boric acid, LT50 values ranged from 13.7 days (boric acid at 0.02g/100 ml of diet) to 7.4 days (boric acid at 0.101 g/ml of diet). Therefore, boric acid added to the AgNPV significantly increased A. gemmatalis larval mortality and shortened mortality time by the pathogen. Key words: Insecta, velvetbean caterpiliar, biological control, baculovirus. 650 $aSoja 700 1 $aMOSCARDI, F. 700 1 $aSOSA-GOMEZ, D. R. 700 1 $aPARO, F. E. 700 1 $aSOLDORIO, I. L. 773 $tAnais da Sociedade Entomológica do Brasil, [online].$gv.26, n.1, p. 115-120,1997.
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