|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
25/06/1992 |
Data da última atualização: |
25/06/1992 |
Autoria: |
ESPINOZA GARRIDO, W.; AZEVEDO, J. A. de; REIS, A. E. G. dos. |
Título: |
Variacao do regime hidrico em dois solos sob cerrado LVE e LVA em funcao da cobertura vegetal. |
Ano de publicação: |
1980 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, v.15, n.3, p.283-295, 1980. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No ano agricola 1978/1979, foi realizado um estudo dos solos LVE (Haplustox) e LVA (Haplustox-Acrustox) com solo nu e as seguintes coberturas vegetais: arroz (Oryza sativa L., cv. IAC-25), milho (Zea mays L., cv. Cargill-111X) e soja (Glycine max L., cv. UFV-1), visando ao conhecimento do regime hidrico dos solos em condicoes de chuva e seca observado nos cerrados durante o ciclo vegetativo da cultura. Os reesultados indicam que a agua disponivel do solo na faixa 0,1 - 1,0 bar foi de 11 a 13% (% em peso) no caso do LVE e LVA, respectivamente. Os potenciais matriciais de agua nao foram influenciados pela cobertura vegetal. O desenvolvimento das culturas nao foi efetuado pelas condicoes resultantes do alto nivel de umidade do solo. Durante o periodo de seca de 20/2 - 5/3 as maximas variacoes direta da agua do solo. Este efeito foi bem maior no solo LVE que no LVA. A extracao de agua no caso do solo LVE coberto com arroz, milho e soja se estendeu ate 45 cm, 60 cm e 115 cm respectivamente, o que explica a maior sensibilidade a seca do arroz e a maior tolerancia da soja. A evaporacao durante o periodo da seca foi LVE, arroz = 3,69; LVE, milho = 4,27 e LVE, soja = 5,31 mm/dia. A ordem de extracao de agua nos primeiros 30 cm de solo (LVE) foi arroz > soja = milho e abaixo dos 30 cm a extracao de agua foi soja>milho>arroz. |
Palavras-Chave: |
Cobertura; Cultivar; Estacao chuvosa; Estacao seca; Latossolo vermelho-amarelo; Latossolo vermelho-escuro. |
Thesagro: |
Arroz; Cerrado; Evapotranspiração; Glycine Max; Irrigação; Milho; Oryza Sativa; Recurso Hídrico; Soja; Solo; Zea Mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/198187/1/Variacao-do-regime-hidrico-em-dois-solos.pdf
|
Marc: |
LEADER 02283naa a2200349 a 4500 001 1547397 005 1992-06-25 008 1980 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aESPINOZA GARRIDO, W. 245 $aVariacao do regime hidrico em dois solos sob cerrado LVE e LVA em funcao da cobertura vegetal. 260 $c1980 520 $aNo ano agricola 1978/1979, foi realizado um estudo dos solos LVE (Haplustox) e LVA (Haplustox-Acrustox) com solo nu e as seguintes coberturas vegetais: arroz (Oryza sativa L., cv. IAC-25), milho (Zea mays L., cv. Cargill-111X) e soja (Glycine max L., cv. UFV-1), visando ao conhecimento do regime hidrico dos solos em condicoes de chuva e seca observado nos cerrados durante o ciclo vegetativo da cultura. Os reesultados indicam que a agua disponivel do solo na faixa 0,1 - 1,0 bar foi de 11 a 13% (% em peso) no caso do LVE e LVA, respectivamente. Os potenciais matriciais de agua nao foram influenciados pela cobertura vegetal. O desenvolvimento das culturas nao foi efetuado pelas condicoes resultantes do alto nivel de umidade do solo. Durante o periodo de seca de 20/2 - 5/3 as maximas variacoes direta da agua do solo. Este efeito foi bem maior no solo LVE que no LVA. A extracao de agua no caso do solo LVE coberto com arroz, milho e soja se estendeu ate 45 cm, 60 cm e 115 cm respectivamente, o que explica a maior sensibilidade a seca do arroz e a maior tolerancia da soja. A evaporacao durante o periodo da seca foi LVE, arroz = 3,69; LVE, milho = 4,27 e LVE, soja = 5,31 mm/dia. A ordem de extracao de agua nos primeiros 30 cm de solo (LVE) foi arroz > soja = milho e abaixo dos 30 cm a extracao de agua foi soja>milho>arroz. 650 $aArroz 650 $aCerrado 650 $aEvapotranspiração 650 $aGlycine Max 650 $aIrrigação 650 $aMilho 650 $aOryza Sativa 650 $aRecurso Hídrico 650 $aSoja 650 $aSolo 650 $aZea Mays 653 $aCobertura 653 $aCultivar 653 $aEstacao chuvosa 653 $aEstacao seca 653 $aLatossolo vermelho-amarelo 653 $aLatossolo vermelho-escuro 700 1 $aAZEVEDO, J. A. de 700 1 $aREIS, A. E. G. dos 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira$gv.15, n.3, p.283-295, 1980.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Gado de Corte. Para informações adicionais entre em contato com cnpgc.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
11/07/2006 |
Data da última atualização: |
11/07/2006 |
Autoria: |
VALÉRIO, J. R. |
Afiliação: |
Embrapa Gado de Corte (Campo Grande, MS). |
Título: |
Considerações sobre a morte de pastagens de Brachiaria brizantha cultivar Marandu em alguns estados do centro e norte do Brasil - enfoque entomológico. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: BARBOSA, R. A. (Ed.). Morte de pastos de brachiárias. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2006. |
Páginas: |
p. 135-150. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
CNPGC. |
Conteúdo: |
A gramínea Brachiaria brizantha cv. Marandu, lançada como nova cultivar pela Embrapa em 1984, encontra-se amplamente estabelecida, como principal alternativa forrageira na região Centro-Oeste do Brasil. Há vários anos, no entanto, têm sido registrados casos de morte de pastagens dessa gramínea nessa região, e algumas hipóteses têm sido formuladas. Embora alguns insetos, como as cigarrinhas-das-pastagens do gênero Mahanarva Distant, e percevejos-castanhos, do gênero Scaptocoris Perty, possam, em certas condições, causar a morte da pastagem, propõe-se uma hipótese usando o iceberg como modelo, para minimizar a responsabilidade desses organismos. Os insetos-praga respresentariam a parte mais visível, porém de menor responsabilidade nos casos de morte de pastagem na região. A essência e maior dimensão do probelma, embora menos visível, estariam associadas à degradação do solo (compactação e redução nos níveis de fertilidade) e/ou da pastagem. A compactação do solo restringe o desenvolvimento das raízes às camadas superficiais, assim como prejudica a drenagem do solo. Nessas condições, a planta de B. brizantha cv.Marandu, sabidamente pouco tolerante ao excesso de umidade, torna-se volunerável a alguns fungos patogênicos presentes no solo. Adicionalmente a redução gradual na fertilidade do solo após muitos anos sob pastejo, sem reposição de nutrientes, contribui para a degradação da pastagem. Plantas debilitadas, com menor vigor, estarão ainda mais suscetiveis e volneráveis ao ataque de insetos. Nesse contexto, os insetos-praga seriam um componente que completa o conjunto de fatores responsável pela morte de pastagens, mas não a causa principal. MenosA gramínea Brachiaria brizantha cv. Marandu, lançada como nova cultivar pela Embrapa em 1984, encontra-se amplamente estabelecida, como principal alternativa forrageira na região Centro-Oeste do Brasil. Há vários anos, no entanto, têm sido registrados casos de morte de pastagens dessa gramínea nessa região, e algumas hipóteses têm sido formuladas. Embora alguns insetos, como as cigarrinhas-das-pastagens do gênero Mahanarva Distant, e percevejos-castanhos, do gênero Scaptocoris Perty, possam, em certas condições, causar a morte da pastagem, propõe-se uma hipótese usando o iceberg como modelo, para minimizar a responsabilidade desses organismos. Os insetos-praga respresentariam a parte mais visível, porém de menor responsabilidade nos casos de morte de pastagem na região. A essência e maior dimensão do probelma, embora menos visível, estariam associadas à degradação do solo (compactação e redução nos níveis de fertilidade) e/ou da pastagem. A compactação do solo restringe o desenvolvimento das raízes às camadas superficiais, assim como prejudica a drenagem do solo. Nessas condições, a planta de B. brizantha cv.Marandu, sabidamente pouco tolerante ao excesso de umidade, torna-se volunerável a alguns fungos patogênicos presentes no solo. Adicionalmente a redução gradual na fertilidade do solo após muitos anos sob pastejo, sem reposição de nutrientes, contribui para a degradação da pastagem. Plantas debilitadas, com menor vigor, estarão ainda mais suscetiveis e volneráveis... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Brazilian savannas; Bugs; Cigarrinhas-das-pastagens; Degradação; Marandu; Northen Region; Pest insects; Região Centro-Oeste; Região Norte; Spittlebugs; West central Region. |
Thesagro: |
Brachiaria Brizantha; Cerrado; Deterioração; Entomologia; Inseto; Pastagem; Percevejo Castanho; Praga. |
Thesaurus NAL: |
Brazil; deterioration; entomology; Mahanarva; pastures; Scaptocoris. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03008naa a2200457 a 4500 001 1326073 005 2006-07-11 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVALÉRIO, J. R. 245 $aConsiderações sobre a morte de pastagens de Brachiaria brizantha cultivar Marandu em alguns estados do centro e norte do Brasil - enfoque entomológico. 260 $c2006 300 $ap. 135-150. 500 $aCNPGC. 520 $aA gramínea Brachiaria brizantha cv. Marandu, lançada como nova cultivar pela Embrapa em 1984, encontra-se amplamente estabelecida, como principal alternativa forrageira na região Centro-Oeste do Brasil. Há vários anos, no entanto, têm sido registrados casos de morte de pastagens dessa gramínea nessa região, e algumas hipóteses têm sido formuladas. Embora alguns insetos, como as cigarrinhas-das-pastagens do gênero Mahanarva Distant, e percevejos-castanhos, do gênero Scaptocoris Perty, possam, em certas condições, causar a morte da pastagem, propõe-se uma hipótese usando o iceberg como modelo, para minimizar a responsabilidade desses organismos. Os insetos-praga respresentariam a parte mais visível, porém de menor responsabilidade nos casos de morte de pastagem na região. A essência e maior dimensão do probelma, embora menos visível, estariam associadas à degradação do solo (compactação e redução nos níveis de fertilidade) e/ou da pastagem. A compactação do solo restringe o desenvolvimento das raízes às camadas superficiais, assim como prejudica a drenagem do solo. Nessas condições, a planta de B. brizantha cv.Marandu, sabidamente pouco tolerante ao excesso de umidade, torna-se volunerável a alguns fungos patogênicos presentes no solo. Adicionalmente a redução gradual na fertilidade do solo após muitos anos sob pastejo, sem reposição de nutrientes, contribui para a degradação da pastagem. Plantas debilitadas, com menor vigor, estarão ainda mais suscetiveis e volneráveis ao ataque de insetos. Nesse contexto, os insetos-praga seriam um componente que completa o conjunto de fatores responsável pela morte de pastagens, mas não a causa principal. 650 $aBrazil 650 $adeterioration 650 $aentomology 650 $aMahanarva 650 $apastures 650 $aScaptocoris 650 $aBrachiaria Brizantha 650 $aCerrado 650 $aDeterioração 650 $aEntomologia 650 $aInseto 650 $aPastagem 650 $aPercevejo Castanho 650 $aPraga 653 $aBrasil 653 $aBrazilian savannas 653 $aBugs 653 $aCigarrinhas-das-pastagens 653 $aDegradação 653 $aMarandu 653 $aNorthen Region 653 $aPest insects 653 $aRegião Centro-Oeste 653 $aRegião Norte 653 $aSpittlebugs 653 $aWest central Region 773 $tIn: BARBOSA, R. A. (Ed.). Morte de pastos de brachiárias. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2006.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|