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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
15/03/2018 |
Data da última atualização: |
25/02/2019 |
Autoria: |
REGIS, J. A. V. B.; ANDRADE, J. A. da C.; SANTOS, A. dos; MORAES, A.; TRINDADE, R. W. R.; HENRIQUES, H. J. R.; POLIS, B. H.; OLIVEIRA, L. C. |
Afiliação: |
Jiuli Ani Vilas Boas Regis, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho; João Antonio da Costa Andrade, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho; Adriano dos Santos, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro; Aparecido Moraes, Universidade Federal de Lavras; Rafael William Romo Trindade, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho; Hermano José Ribeiro Henriques, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho; Bruno Henrique Polis, Centro de Tecnologia Canavieira; Luiz Carlos Oliveira, Centro de Tecnologia Canavieira. |
Título: |
Adaptability and phenotypic stability of sugarcane clones. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 53, n. 1, p. 42-52, jan. 2018. |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Título em português: Adaptabilidade e estabilidade fenotípicas de clones de cana-de-açúcar. |
Conteúdo: |
The objective of this work was to select superior sugarcane (Saccharum officinarum) clones with good stability and adaptability, considering the genotype x environment interaction in two productive cycles. Twenty-five early clones plus five control clones were evaluated during two cuts (ratoon cane and plant cane) in 24 environments. A randomized complete block design was used, with three replicates. Tons of stems per hectare and tons of pol per hectare were evaluated. To verify adaptability and stability, the bisegmented regression and the multivariate (AMMI and GGE biplot) methods were used. According to the three methods, which are complementary regarding the desired information, the most promising clones in terms of stability and general adaptability are G5, G12, and G13; the last two are closest to the ideal genotype. The G13 clone is highly productive in favorable and unfavorable environments, presenting the highest averages for ton of stems and pol per hectare. The G3, G4, G10, G15, G17, G18, G22, G23, G25, G26, and G30 clones are not recommended for the 24 evaluated environments. |
Palavras-Chave: |
Genotype x environment interaction; GGE biplot; Interação genótipo x ambiente. |
Thesagro: |
Saccharum Officinarum. |
Thesaurus Nal: |
AMMI. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/173965/1/Adaptability-and-phenotypic-stability.pdf
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Marc: |
LEADER 02023naa a2200277 a 4500 001 2089196 005 2019-02-25 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aREGIS, J. A. V. B. 245 $aAdaptability and phenotypic stability of sugarcane clones.$h[electronic resource] 260 $c2018 500 $aTítulo em português: Adaptabilidade e estabilidade fenotípicas de clones de cana-de-açúcar. 520 $aThe objective of this work was to select superior sugarcane (Saccharum officinarum) clones with good stability and adaptability, considering the genotype x environment interaction in two productive cycles. Twenty-five early clones plus five control clones were evaluated during two cuts (ratoon cane and plant cane) in 24 environments. A randomized complete block design was used, with three replicates. Tons of stems per hectare and tons of pol per hectare were evaluated. To verify adaptability and stability, the bisegmented regression and the multivariate (AMMI and GGE biplot) methods were used. According to the three methods, which are complementary regarding the desired information, the most promising clones in terms of stability and general adaptability are G5, G12, and G13; the last two are closest to the ideal genotype. The G13 clone is highly productive in favorable and unfavorable environments, presenting the highest averages for ton of stems and pol per hectare. The G3, G4, G10, G15, G17, G18, G22, G23, G25, G26, and G30 clones are not recommended for the 24 evaluated environments. 650 $aAMMI 650 $aSaccharum Officinarum 653 $aGenotype x environment interaction 653 $aGGE biplot 653 $aInteração genótipo x ambiente 700 1 $aANDRADE, J. A. da C. 700 1 $aSANTOS, A. dos 700 1 $aMORAES, A. 700 1 $aTRINDADE, R. W. R. 700 1 $aHENRIQUES, H. J. R. 700 1 $aPOLIS, B. H. 700 1 $aOLIVEIRA, L. C. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 53, n. 1, p. 42-52, jan. 2018.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sul. |
Data corrente: |
14/12/2022 |
Data da última atualização: |
14/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
FERREIRA, K. G. G.; ALMEIDA, B. Q.; BARROS, L. V. de; FERREIRA, J. L.; BRAZ, T. G. dos S.; MOURTHÉ, M. H. F. |
Afiliação: |
KÁTIA GRACIELE GONÇALVES FERREIRA, Universidade Federal de Minas Gerais; BRENNER QUEIROZ ALMEIDA, Universidade Federal de Minas Gerais; LÍVIA VIEIRA DE BARROS, Universidade Federal de Minas Gerais; JULIANO LINO FERREIRA, CPPSUL; THIAGO GOMES DOS SANTOS BRAZ, Universidade Federal de Minas Gerais; MÁRIO HENRIQUE FRANÇA MOURTHÉ, Universidade Federal de Minas Gerais. |
Título: |
Height management strategies of sudangrass 'BRS Estribo'. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim de Industria Animal, v. 79, 2022. |
DOI: |
https://doi.org/10.17523/bia.2022.v79.e1506 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
ESTRATÉGIAS DE MANEJO DE ALTURA PARA CAPIM-SUDÃO CULTIVAR BRS Resumo Avaliaram-se as características produtivas, morfológicas e a composição bromatológica do capim-sudão BRS Estribo submetido a diferentes alturas de manejo. O delineamento em blocos casualizados com quatro repetições em esquema fatorial 3x2, sendo três alturas de pré-desfolhação (40, 55 e 70 cm) e duas alturas de pós-desfolhação (20 e 10 cm). Não houve efeito de alturas de resíduo pós-desfolhação para a produção total de forragem acumulada (PTA), porcentagens de lâminas foliares (%F) e de colmo e bainha (%C). A PTA das plantas submetidas a pré-desfolhação de 70 cm (10.071,1 kg ha-1) foi maior que aquelas desfolhadas com 40 cm (7.471,3 kg ha-1) e não diferiu estatisticamente das desfolhadas com 55 cm (8.562,3 kg ha-1). A pré-desfolhação à 40 cm apresentou a maior %F (67,67%) que as alturas de 55 (61,74%) e 70cm (55,15%). Já a %C foi maior para altura de pré-desfolhação à 70 cm (35,57%) em relação às alturas de 55 (32,08%) e 40cm (27,75%). As diferentes alturas de manejo não alteraram os teores de matéria seca, fibra insolúvel em detergente neutro, fibra insolúvel em detergente ácido e cinzas da forragem, que apresentou médias de 15,87; 60,34; 28,53; e 10,48%, respectivamente. Houve interação significativa entre as alturas de pré e pós-desfolhação para os teores de proteína bruta (PB), onde o manejo à 40 x 20 cm e 70 x 10 cm, apresentaram, respectivamente, o maior (18.78%) e menor (12,22%) teor de PB do estudo. Alturas de pré-desfolhação de 55 cm de altura deixando-se 10 ou 20 cm de resíduo devem ser preconizadas como forma de melhorar a composição morfológica e o teor de proteína da forragem. Palavras?chave ciclos de colheita, composição bromatológica, relação folha:colmo, produção de forragem. MenosESTRATÉGIAS DE MANEJO DE ALTURA PARA CAPIM-SUDÃO CULTIVAR BRS Resumo Avaliaram-se as características produtivas, morfológicas e a composição bromatológica do capim-sudão BRS Estribo submetido a diferentes alturas de manejo. O delineamento em blocos casualizados com quatro repetições em esquema fatorial 3x2, sendo três alturas de pré-desfolhação (40, 55 e 70 cm) e duas alturas de pós-desfolhação (20 e 10 cm). Não houve efeito de alturas de resíduo pós-desfolhação para a produção total de forragem acumulada (PTA), porcentagens de lâminas foliares (%F) e de colmo e bainha (%C). A PTA das plantas submetidas a pré-desfolhação de 70 cm (10.071,1 kg ha-1) foi maior que aquelas desfolhadas com 40 cm (7.471,3 kg ha-1) e não diferiu estatisticamente das desfolhadas com 55 cm (8.562,3 kg ha-1). A pré-desfolhação à 40 cm apresentou a maior %F (67,67%) que as alturas de 55 (61,74%) e 70cm (55,15%). Já a %C foi maior para altura de pré-desfolhação à 70 cm (35,57%) em relação às alturas de 55 (32,08%) e 40cm (27,75%). As diferentes alturas de manejo não alteraram os teores de matéria seca, fibra insolúvel em detergente neutro, fibra insolúvel em detergente ácido e cinzas da forragem, que apresentou médias de 15,87; 60,34; 28,53; e 10,48%, respectivamente. Houve interação significativa entre as alturas de pré e pós-desfolhação para os teores de proteína bruta (PB), onde o manejo à 40 x 20 cm e 70 x 10 cm, apresentaram, respectivamente, o maior (18.78%) e menor (12,22%) teor de PB do estudo.... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Colheita; Colmo; Folha; Forragem; Manejo. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1149632/1/HEIGHT-MANAGEMENT-STRATEGIES-OF-SUDANGRASS.pdf
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Marc: |
LEADER 02557naa a2200253 a 4500 001 2149632 005 2022-12-14 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.17523/bia.2022.v79.e1506$2DOI 100 1 $aFERREIRA, K. G. G. 245 $aHeight management strategies of sudangrass 'BRS Estribo'.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aESTRATÉGIAS DE MANEJO DE ALTURA PARA CAPIM-SUDÃO CULTIVAR BRS Resumo Avaliaram-se as características produtivas, morfológicas e a composição bromatológica do capim-sudão BRS Estribo submetido a diferentes alturas de manejo. O delineamento em blocos casualizados com quatro repetições em esquema fatorial 3x2, sendo três alturas de pré-desfolhação (40, 55 e 70 cm) e duas alturas de pós-desfolhação (20 e 10 cm). Não houve efeito de alturas de resíduo pós-desfolhação para a produção total de forragem acumulada (PTA), porcentagens de lâminas foliares (%F) e de colmo e bainha (%C). A PTA das plantas submetidas a pré-desfolhação de 70 cm (10.071,1 kg ha-1) foi maior que aquelas desfolhadas com 40 cm (7.471,3 kg ha-1) e não diferiu estatisticamente das desfolhadas com 55 cm (8.562,3 kg ha-1). A pré-desfolhação à 40 cm apresentou a maior %F (67,67%) que as alturas de 55 (61,74%) e 70cm (55,15%). Já a %C foi maior para altura de pré-desfolhação à 70 cm (35,57%) em relação às alturas de 55 (32,08%) e 40cm (27,75%). As diferentes alturas de manejo não alteraram os teores de matéria seca, fibra insolúvel em detergente neutro, fibra insolúvel em detergente ácido e cinzas da forragem, que apresentou médias de 15,87; 60,34; 28,53; e 10,48%, respectivamente. Houve interação significativa entre as alturas de pré e pós-desfolhação para os teores de proteína bruta (PB), onde o manejo à 40 x 20 cm e 70 x 10 cm, apresentaram, respectivamente, o maior (18.78%) e menor (12,22%) teor de PB do estudo. Alturas de pré-desfolhação de 55 cm de altura deixando-se 10 ou 20 cm de resíduo devem ser preconizadas como forma de melhorar a composição morfológica e o teor de proteína da forragem. Palavras?chave ciclos de colheita, composição bromatológica, relação folha:colmo, produção de forragem. 650 $aColheita 650 $aColmo 650 $aFolha 650 $aForragem 650 $aManejo 700 1 $aALMEIDA, B. Q. 700 1 $aBARROS, L. V. de 700 1 $aFERREIRA, J. L. 700 1 $aBRAZ, T. G. dos S. 700 1 $aMOURTHÉ, M. H. F. 773 $tBoletim de Industria Animal$gv. 79, 2022.
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