|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
01/06/2020 |
Data da última atualização: |
29/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
RAMOS-GONZÁLEZ, P. L.; COSTA-RODRIGUES, M. da; POTSCLAM-BARRO, M.; CHABI-JESUS, C.; BANGUELA-CASTILLO, A.; HARAKAVA, RI.; KITAJIMA, E. W.; ASTUA, J. de F. |
Afiliação: |
PEDRO LUIS RAMOS-GONZÁLEZ, Instituto Biológico; MARIANE DA COSTA-RODRIGUES, Instituto Biológico; MATHEUS POTSCLAM-BARRO, Instituto Biológico; CAMILA CHABI-JESUS, Instituto Biológico; ALEXANDER BANGUELA-CASTILLO, Instituto Biológico; RICARDO HARAKAVA, Instituto Biológico; ELLIOT W. KITAJIMA, ESALQ; JULIANA DE FREITAS ASTUA, CNPMF. |
Título: |
First genome sequence of an isolate of hibiscus chlorotic ringspotvirus from the Western hemisphere. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Tropical Plant Pathology, 2020. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
For the first time, the near-complete genome sequence of the betacarmovirus, hibiscus chlorotic ringspot virus (HCRSV) isolated from the Americas is disclosed. High throughput sequencing of the total RNA extract from a Hibiscus-rosa sinensis (L.) plant collected in São Paulo state, Brazil, revealed the genome sequence of HCRSV isolate SBO1, which is 3945 nucleotides long and shows 93.1% nucleotide sequence identity with HCRSV_Singapore (X86448), considered the type member of the species. These two viruses display a similar genomic organization and potentially encode seven open reading frames (ORFs). In addition, a phylogenetic analysis based on a fragment with 557 nts of p38, the coat protein gene, from a cohort of 14 samples collected in Brazil revealed a no clearly defined segregation of South American isolates from those previously detected in geographical areas outside this continent. The practical consequences of the use of p38 ORF-derived amplicons for detection and variability studies of HCRSV are concisely discussed. |
Thesagro: |
Vírus. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01689naa a2200217 a 4500 001 2122808 005 2021-11-29 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRAMOS-GONZÁLEZ, P. L. 245 $aFirst genome sequence of an isolate of hibiscus chlorotic ringspotvirus from the Western hemisphere.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aFor the first time, the near-complete genome sequence of the betacarmovirus, hibiscus chlorotic ringspot virus (HCRSV) isolated from the Americas is disclosed. High throughput sequencing of the total RNA extract from a Hibiscus-rosa sinensis (L.) plant collected in São Paulo state, Brazil, revealed the genome sequence of HCRSV isolate SBO1, which is 3945 nucleotides long and shows 93.1% nucleotide sequence identity with HCRSV_Singapore (X86448), considered the type member of the species. These two viruses display a similar genomic organization and potentially encode seven open reading frames (ORFs). In addition, a phylogenetic analysis based on a fragment with 557 nts of p38, the coat protein gene, from a cohort of 14 samples collected in Brazil revealed a no clearly defined segregation of South American isolates from those previously detected in geographical areas outside this continent. The practical consequences of the use of p38 ORF-derived amplicons for detection and variability studies of HCRSV are concisely discussed. 650 $aVírus 700 1 $aCOSTA-RODRIGUES, M. da 700 1 $aPOTSCLAM-BARRO, M. 700 1 $aCHABI-JESUS, C. 700 1 $aBANGUELA-CASTILLO, A. 700 1 $aHARAKAVA, RI. 700 1 $aKITAJIMA, E. W. 700 1 $aASTUA, J. de F. 773 $tTropical Plant Pathology, 2020.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
06/08/2015 |
Data da última atualização: |
20/08/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MATSUURA, F. C. A. U.; MATSUURA, M. I. da S. F.; MENEZES, H. C. de. |
Afiliação: |
FERNANDO CESAR AKIRA U MATSUURA, SPM E Campinas; MARILIA IEDA DA S F MATSUURA, CNPMA; Departamento de Tecnologia de Alimentos, FEA/Unicamp. |
Título: |
Albedo de maracujá amarelo: propriedades físicas e funcionais. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIA DE ALIMENTOS, 6., 2005, Campinas/SP. Ciência de alimentos: abrindo caminhos para o desenvolvimento científico, tecnológico e industrial. Campinas/SP: FEA/Unicamp, 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O albedo do maracujá é um resíduo do processamento do suco de maracujá e do consumo da fruta in natura, que possui elevado teor de fibras, como a pectina (2,0% a 3,0%, em base úmida), mas contém compostos cianogênicos (CC). Este trabalho teve o objetivo de avaliar as propriedades físicas e funcionais do albedo de maracujá amarelo. Utilizou-se albedos de maracujás amarelos maduros, com mais de 85% da casca com cor amarela, in natura e/ou desidratados (a 60°C até cerca de 5% de umidade), não tratado e tratado (por imersão em salmoura e cozimento) para a eliminação de CC. Os albedos foram submetidos a análises de absorção de água, solubilidade em água e absorção de óleo; volume de intumescimento; difusão de glicose e digestibilidade de amido, avaliados in vitro; teor de CC, usando hidrólise ácida e os reagentes de cor, ácido isonicotínico e barbitúrico. |
Palavras-Chave: |
Albedo; Maracujá amarelo. |
Thesagro: |
Maracujá. |
Categoria do assunto: |
W Química e Física |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/127530/1/2005RA-071.pdf
|
Marc: |
LEADER 01561nam a2200169 a 4500 001 2021468 005 2015-08-20 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMATSUURA, F. C. A. U. 245 $aAlbedo de maracujá amarelo$bpropriedades físicas e funcionais.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIA DE ALIMENTOS, 6., 2005, Campinas/SP. Ciência de alimentos: abrindo caminhos para o desenvolvimento científico, tecnológico e industrial. Campinas/SP: FEA/Unicamp$c2005 520 $aO albedo do maracujá é um resíduo do processamento do suco de maracujá e do consumo da fruta in natura, que possui elevado teor de fibras, como a pectina (2,0% a 3,0%, em base úmida), mas contém compostos cianogênicos (CC). Este trabalho teve o objetivo de avaliar as propriedades físicas e funcionais do albedo de maracujá amarelo. Utilizou-se albedos de maracujás amarelos maduros, com mais de 85% da casca com cor amarela, in natura e/ou desidratados (a 60°C até cerca de 5% de umidade), não tratado e tratado (por imersão em salmoura e cozimento) para a eliminação de CC. Os albedos foram submetidos a análises de absorção de água, solubilidade em água e absorção de óleo; volume de intumescimento; difusão de glicose e digestibilidade de amido, avaliados in vitro; teor de CC, usando hidrólise ácida e os reagentes de cor, ácido isonicotínico e barbitúrico. 650 $aMaracujá 653 $aAlbedo 653 $aMaracujá amarelo 700 1 $aMATSUURA, M. I. da S. F. 700 1 $aMENEZES, H. C. de
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|