|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Milho e Sorgo. Para informações adicionais entre em contato com cnpms.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
11/08/2009 |
Data da última atualização: |
20/11/2015 |
Autoria: |
FANTIN, G. M.; DUARTE, A. P.; DUDIENAS, C. GALLO, P. B.; RAMOS JÚNIOR, E. U.; CRUZ, F. A.; RAMOS, V. J.; FREITAS, R. S. de; DENUCCI, S.; TICELLI, M. |
Título: |
Efeito da mancha de cercospora na produtividade do milho safrinha, no Estado de São Paulo. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 7, n. 3, p. 231-250, 2008. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v7n3p231-250 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A mancha de Cercospora é uma importante doença do milho, no Estado de São Paulo. Pela sua relevância, este trabalho objetivou avaliar a influência da severidade dessa doença sobre a produtividade do milho, nas safrinhas de 2004 a 2008. Foram conduzidos ensaios de avaliação de cultivares, com 44 a 60 híbridos simples e triplos de milho, sendo 19 ensaios em 2004, 15 em 2005, 16 em 2006, 16 em 2007 e 15 em 2008. As avaliações da severidade da doença foram feitas nas plantas, no estádio de grãos pastosos, atribuindo notas de 1 a 9 (0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% de área foliar afetada). Os resultados permitiram constatar correlação negativa significativa da severidade da mancha de Cercospora com a produtividade em 16 dos 35 ensaios onde a doença incidiu. Para quantificar o efeito da mancha de Cercospora sobre a produtividade nesses 16 ensaios, procurou-se minimizar a dispersão causada pelas diferenças de potencial produtivo, além de tolerância das cultivares à doença, e demais fatores, agrupando-as em classes de intensidade de doença, com base no teste de Scott-Knott a 5%, obtendo-se as médias de severidade e de produtividade em cada classe. O ajuste de equações lineares a esses dados permitiu estimar, nos intervalos estudados em cada ensaio, a redução de produtividade em função da severidade doença, sendo que esta foi, em média, de 238 kg ha-1 (4%) com nota 2; de 634 kg ha-1 (11%) com nota 3; de 1.006 kg ha-1 (17%) com nota 4 e de 1.574 kg ha-1 (25%) com nota 5, em relação aos grupos com maior resistência à mancha de Cercospora, que apresentaram nota média de 1,4 e produtividade média de 5.655 kg ha-1. Esses resultados indicam que, a partir de baixas severidades da mancha de Cercospora, já podem ser observadas reduções na produtividade do milho e demonstram a importância do uso da resistência genética no controle da doença e na redução dos danos à produtividade da cultura. MenosA mancha de Cercospora é uma importante doença do milho, no Estado de São Paulo. Pela sua relevância, este trabalho objetivou avaliar a influência da severidade dessa doença sobre a produtividade do milho, nas safrinhas de 2004 a 2008. Foram conduzidos ensaios de avaliação de cultivares, com 44 a 60 híbridos simples e triplos de milho, sendo 19 ensaios em 2004, 15 em 2005, 16 em 2006, 16 em 2007 e 15 em 2008. As avaliações da severidade da doença foram feitas nas plantas, no estádio de grãos pastosos, atribuindo notas de 1 a 9 (0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% de área foliar afetada). Os resultados permitiram constatar correlação negativa significativa da severidade da mancha de Cercospora com a produtividade em 16 dos 35 ensaios onde a doença incidiu. Para quantificar o efeito da mancha de Cercospora sobre a produtividade nesses 16 ensaios, procurou-se minimizar a dispersão causada pelas diferenças de potencial produtivo, além de tolerância das cultivares à doença, e demais fatores, agrupando-as em classes de intensidade de doença, com base no teste de Scott-Knott a 5%, obtendo-se as médias de severidade e de produtividade em cada classe. O ajuste de equações lineares a esses dados permitiu estimar, nos intervalos estudados em cada ensaio, a redução de produtividade em função da severidade doença, sendo que esta foi, em média, de 238 kg ha-1 (4%) com nota 2; de 634 kg ha-1 (11%) com nota 3; de 1.006 kg ha-1 (17%) com nota 4 e de 1.574 kg ha-1 (25%) com nota 5, em ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Zea mays L. |
Thesagro: |
Cercosporiose; Dano; Doença. |
Thesaurus Nal: |
Cercospora zeae-maydis. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02854naa a2200289 a 4500 001 1492008 005 2015-11-20 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v7n3p231-250$2DOI 100 1 $aFANTIN, G. M. 245 $aEfeito da mancha de cercospora na produtividade do milho safrinha, no Estado de São Paulo.$h[electronic resource] 260 $c2008 520 $aA mancha de Cercospora é uma importante doença do milho, no Estado de São Paulo. Pela sua relevância, este trabalho objetivou avaliar a influência da severidade dessa doença sobre a produtividade do milho, nas safrinhas de 2004 a 2008. Foram conduzidos ensaios de avaliação de cultivares, com 44 a 60 híbridos simples e triplos de milho, sendo 19 ensaios em 2004, 15 em 2005, 16 em 2006, 16 em 2007 e 15 em 2008. As avaliações da severidade da doença foram feitas nas plantas, no estádio de grãos pastosos, atribuindo notas de 1 a 9 (0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% de área foliar afetada). Os resultados permitiram constatar correlação negativa significativa da severidade da mancha de Cercospora com a produtividade em 16 dos 35 ensaios onde a doença incidiu. Para quantificar o efeito da mancha de Cercospora sobre a produtividade nesses 16 ensaios, procurou-se minimizar a dispersão causada pelas diferenças de potencial produtivo, além de tolerância das cultivares à doença, e demais fatores, agrupando-as em classes de intensidade de doença, com base no teste de Scott-Knott a 5%, obtendo-se as médias de severidade e de produtividade em cada classe. O ajuste de equações lineares a esses dados permitiu estimar, nos intervalos estudados em cada ensaio, a redução de produtividade em função da severidade doença, sendo que esta foi, em média, de 238 kg ha-1 (4%) com nota 2; de 634 kg ha-1 (11%) com nota 3; de 1.006 kg ha-1 (17%) com nota 4 e de 1.574 kg ha-1 (25%) com nota 5, em relação aos grupos com maior resistência à mancha de Cercospora, que apresentaram nota média de 1,4 e produtividade média de 5.655 kg ha-1. Esses resultados indicam que, a partir de baixas severidades da mancha de Cercospora, já podem ser observadas reduções na produtividade do milho e demonstram a importância do uso da resistência genética no controle da doença e na redução dos danos à produtividade da cultura. 650 $aCercospora zeae-maydis 650 $aCercosporiose 650 $aDano 650 $aDoença 653 $aZea mays L 700 1 $aDUARTE, A. P. 700 1 $aDUDIENAS, C. GALLO, P. B. 700 1 $aRAMOS JÚNIOR, E. U. 700 1 $aCRUZ, F. A. 700 1 $aRAMOS, V. J. 700 1 $aFREITAS, R. S. de 700 1 $aDENUCCI, S. 700 1 $aTICELLI, M. 773 $tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas$gv. 7, n. 3, p. 231-250, 2008.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Acre. Para informações adicionais entre em contato com cpafac.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
27/08/2013 |
Data da última atualização: |
09/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
STAUDHAMMER, C. L.; WADT, L. H. de O.; KAINER, K. A. |
Afiliação: |
CHRISTINA L. STAUDHAMMER, University of Alabama, Tuscaloosa, USA; LUCIA HELENA DE OLIVEIRA WADT, CPAF-AC; KAREN A. KAINER, University of Alabama, Tuscaloosa, USA. |
Título: |
Tradeoffs in basal area growth and reproduction shift over the lifetime of a long-lived tropical species. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Oecologia, v. 173, n. 1, p. 45-57, Sept. 2013. |
ISSN: |
0029-8549 |
DOI: |
https://doi.org/10.1007/s00442-013-2603-1 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Understanding of the extent to which reproductive costs drive growth largely derives from reproductively mature temperate trees in masting and non-masting years. We modeled basal area increment (BAI) and explored current growth-reproduction tradeoffs and changes in such allocation over the life span of a long-lived, non-masting tropical tree. We integrated rainfall and soil variables with data from 190 Bertholletia excelsa trees of different diameter at breast height (DBH) sizes, crown characteristics, and liana loads, quantifying BAI and reproductive output over 4 and 6 years, respectively. While rainfall explains BAI in all models, regardless of DBH class or ontogenic stage, light (based on canopy position and crown form) is most critical in the juvenile (5 cm <- DBH < 50 cm) phase. Suppressed trees are only present as juveniles and grow ten times slower (1.45 ± 2.73 m(2) year(-1)) than trees in dominant and co-dominant positions (13.25 ± 0.82 and 12.90 ± 1.35 m(2) year(-1), respectively). Additionally, few juvenile trees are reproductive, and those that are, demonstrate reduced growth, as do reproductive trees in the next 50 to 100 cm DBH class, suggesting growth-reproduction tradeoffs. Upon reaching the canopy, however, and attaining a sizeable girth, this pattern gradually shifts to one where BAI and reproduction are influenced independently by variables such as liana load, crown size and soil properties. At this stage, BAI is largely unaffected by fruit production levels. Thus, while growth-reproduction tradeoffs clearly exist during early life stages, effects of reproductive allocation diminish as B. excelsa increases in size and maturity. MenosUnderstanding of the extent to which reproductive costs drive growth largely derives from reproductively mature temperate trees in masting and non-masting years. We modeled basal area increment (BAI) and explored current growth-reproduction tradeoffs and changes in such allocation over the life span of a long-lived, non-masting tropical tree. We integrated rainfall and soil variables with data from 190 Bertholletia excelsa trees of different diameter at breast height (DBH) sizes, crown characteristics, and liana loads, quantifying BAI and reproductive output over 4 and 6 years, respectively. While rainfall explains BAI in all models, regardless of DBH class or ontogenic stage, light (based on canopy position and crown form) is most critical in the juvenile (5 cm <- DBH < 50 cm) phase. Suppressed trees are only present as juveniles and grow ten times slower (1.45 ± 2.73 m(2) year(-1)) than trees in dominant and co-dominant positions (13.25 ± 0.82 and 12.90 ± 1.35 m(2) year(-1), respectively). Additionally, few juvenile trees are reproductive, and those that are, demonstrate reduced growth, as do reproductive trees in the next 50 to 100 cm DBH class, suggesting growth-reproduction tradeoffs. Upon reaching the canopy, however, and attaining a sizeable girth, this pattern gradually shifts to one where BAI and reproduction are influenced independently by variables such as liana load, crown size and soil properties. At this stage, BAI is largely unaffected by fruit production leve... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acre; Amazonia Occidental; Amazônia Ocidental; Área basal de la plataforma; Castanha do brasil; Crecimiento de planta; Factores de crecimiento; Fructificación; Nuez del Brasil; Reproducción de las plantas; RESEX Chico Mendes; Stand basal area; Western Amazon. |
Thesagro: |
Área Basal; Bertholletia excelsa; Características Agronômicas; Castanha do pará; Crescimento; Fator de crescimento; Fruto; Produção; Reprodução Vegetal. |
Thesaurus NAL: |
Agronomic traits; Brazil nuts; Fruiting; Growth factors; Plant growth; Plant reproduction. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 03173naa a2200505 a 4500 001 2137470 005 2021-12-09 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0029-8549 024 7 $ahttps://doi.org/10.1007/s00442-013-2603-1$2DOI 100 1 $aSTAUDHAMMER, C. L. 245 $aTradeoffs in basal area growth and reproduction shift over the lifetime of a long-lived tropical species.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aUnderstanding of the extent to which reproductive costs drive growth largely derives from reproductively mature temperate trees in masting and non-masting years. We modeled basal area increment (BAI) and explored current growth-reproduction tradeoffs and changes in such allocation over the life span of a long-lived, non-masting tropical tree. We integrated rainfall and soil variables with data from 190 Bertholletia excelsa trees of different diameter at breast height (DBH) sizes, crown characteristics, and liana loads, quantifying BAI and reproductive output over 4 and 6 years, respectively. While rainfall explains BAI in all models, regardless of DBH class or ontogenic stage, light (based on canopy position and crown form) is most critical in the juvenile (5 cm <- DBH < 50 cm) phase. Suppressed trees are only present as juveniles and grow ten times slower (1.45 ± 2.73 m(2) year(-1)) than trees in dominant and co-dominant positions (13.25 ± 0.82 and 12.90 ± 1.35 m(2) year(-1), respectively). Additionally, few juvenile trees are reproductive, and those that are, demonstrate reduced growth, as do reproductive trees in the next 50 to 100 cm DBH class, suggesting growth-reproduction tradeoffs. Upon reaching the canopy, however, and attaining a sizeable girth, this pattern gradually shifts to one where BAI and reproduction are influenced independently by variables such as liana load, crown size and soil properties. At this stage, BAI is largely unaffected by fruit production levels. Thus, while growth-reproduction tradeoffs clearly exist during early life stages, effects of reproductive allocation diminish as B. excelsa increases in size and maturity. 650 $aAgronomic traits 650 $aBrazil nuts 650 $aFruiting 650 $aGrowth factors 650 $aPlant growth 650 $aPlant reproduction 650 $aÁrea Basal 650 $aBertholletia excelsa 650 $aCaracterísticas Agronômicas 650 $aCastanha do pará 650 $aCrescimento 650 $aFator de crescimento 650 $aFruto 650 $aProdução 650 $aReprodução Vegetal 653 $aAcre 653 $aAmazonia Occidental 653 $aAmazônia Ocidental 653 $aÁrea basal de la plataforma 653 $aCastanha do brasil 653 $aCrecimiento de planta 653 $aFactores de crecimiento 653 $aFructificación 653 $aNuez del Brasil 653 $aReproducción de las plantas 653 $aRESEX Chico Mendes 653 $aStand basal area 653 $aWestern Amazon 700 1 $aWADT, L. H. de O. 700 1 $aKAINER, K. A. 773 $tOecologia$gv. 173, n. 1, p. 45-57, Sept. 2013.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|