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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
25/11/2018 |
Data da última atualização: |
25/11/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CAVALIERI, S. D.; RAMOS JUNIOR, E. U.; IKEDA, F. S.; FARIAS NETO, A. L. de; CAVALCANTE, B. R.; POLTRONIERI, F.; MUSSKOPF, J. I.; SILVA, A. J.; METZ, L. H.; LUZ, K. W.; SILVA, T. A. A.; KONZEN, L. M.; PEZZINI, A. L. |
Afiliação: |
SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; EDISON ULISSES RAMOS JUNIOR, CNPSO; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; AUSTECLINIO LOPES DE FARIAS NETO, CPAMT; UFMT, SINOP; UFMT, SINOP; UFMT, SINOP; UFMT, SINOP; UFMT, SINOP; UFMT, SINOP; UFMT, SINOP; UFMT, SINOP; IFMT, SÃO VICENTE. |
Título: |
Produtividade de grãos em função de períodos de dessecação pré-colheita de cultivares de soja. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 8., 2018, Goiânia. Inovação, tecnologias digitais e sustentabilidade da soja: anais. Brasília, DF: Embrapa, 2018. |
Páginas: |
p. 287-289. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A dessecação pré-colheita é uma prática adotada pelos sojicultores do Brasil para antecipar a colheita da soja e tem como vantagens a uniformidade de maturação, a dessecação de plantas daninhas adultas, a eliminação de plantas daninhas jovens, o transporte de grãos com menos impurezas, entre outros aspectos (Inoue, 2012). Além disso, pode contribuir para a implantação da cultura em sucessão dentro do período ideal recomendado para a região, sobretudo em casos de atraso da semeadura da oleaginosa. O processo de maturação da semente de uma planta compreende uma série de alterações morfológicas, fisiológicas e funcionais que ocorrem a partir da fertilização do óvulo, prosseguindo até o momento em que as sementes estão em condições para a colheita (Delouche, 1971). Durante o processo de formação e maturação das sementes, são verificadas alterações na massa da matéria seca, teor de umidade, tamanho, germinação e vigor, sendo a maior qualidade fisiológica observada no estádio denominado maturidade fisiológica (Carvalho & Nakagawa, 2000). A maturidade fisiológica caracteriza o momento em que a semente não depende mais fisiologicamente da planta e passa a sofrer maior influência das condições ambientais (Marcos Filho, 1986). Assim, a dessecação pré-colheita deve ser realizada a partir do estádio fenológico de maturação fisiológica, momento esse que coincide com o máximo acúmulo de massa de matéria seca (estádio R 7) (Fehr & Caviness, 1977; Ritchie et al., 1982). |
Thesagro: |
Grão; Pré-Colheita; Produção de Sementes; Produtividade; Soja. |
Thesaurus Nal: |
Grains; Preharvest treatment; Soybeans. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02675naa a2200373 a 4500 001 2100013 005 2018-11-25 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAVALIERI, S. D. 245 $aProdutividade de grãos em função de períodos de dessecação pré-colheita de cultivares de soja.$h[electronic resource] 260 $c2018 300 $ap. 287-289. 520 $aA dessecação pré-colheita é uma prática adotada pelos sojicultores do Brasil para antecipar a colheita da soja e tem como vantagens a uniformidade de maturação, a dessecação de plantas daninhas adultas, a eliminação de plantas daninhas jovens, o transporte de grãos com menos impurezas, entre outros aspectos (Inoue, 2012). Além disso, pode contribuir para a implantação da cultura em sucessão dentro do período ideal recomendado para a região, sobretudo em casos de atraso da semeadura da oleaginosa. O processo de maturação da semente de uma planta compreende uma série de alterações morfológicas, fisiológicas e funcionais que ocorrem a partir da fertilização do óvulo, prosseguindo até o momento em que as sementes estão em condições para a colheita (Delouche, 1971). Durante o processo de formação e maturação das sementes, são verificadas alterações na massa da matéria seca, teor de umidade, tamanho, germinação e vigor, sendo a maior qualidade fisiológica observada no estádio denominado maturidade fisiológica (Carvalho & Nakagawa, 2000). A maturidade fisiológica caracteriza o momento em que a semente não depende mais fisiologicamente da planta e passa a sofrer maior influência das condições ambientais (Marcos Filho, 1986). Assim, a dessecação pré-colheita deve ser realizada a partir do estádio fenológico de maturação fisiológica, momento esse que coincide com o máximo acúmulo de massa de matéria seca (estádio R 7) (Fehr & Caviness, 1977; Ritchie et al., 1982). 650 $aGrains 650 $aPreharvest treatment 650 $aSoybeans 650 $aGrão 650 $aPré-Colheita 650 $aProdução de Sementes 650 $aProdutividade 650 $aSoja 700 1 $aRAMOS JUNIOR, E. U. 700 1 $aIKEDA, F. S. 700 1 $aFARIAS NETO, A. L. de 700 1 $aCAVALCANTE, B. R. 700 1 $aPOLTRONIERI, F. 700 1 $aMUSSKOPF, J. I. 700 1 $aSILVA, A. J. 700 1 $aMETZ, L. H. 700 1 $aLUZ, K. W. 700 1 $aSILVA, T. A. A. 700 1 $aKONZEN, L. M. 700 1 $aPEZZINI, A. L. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 8., 2018, Goiânia. Inovação, tecnologias digitais e sustentabilidade da soja: anais. Brasília, DF: Embrapa, 2018.
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Biblioteca |
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Registro |
Volume |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agricultura Digital. Para informações adicionais entre em contato com cnptia.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
30/11/2020 |
Data da última atualização: |
30/11/2020 |
Autoria: |
RODRIGUES, C. A. G.; GREGO, C. R.; CARDOSO, R. N.; GARCON, E. A. M.; TAKEMURA, C. M. |
Afiliação: |
CRISTINA APARECIDA G RODRIGUES, CNPM; CELIA REGINA GREGO, CNPTIA; RENATO NATALIO CARDOSO, Estagiário CNPM; EDLENE APARECIDA MONTEIRO GARCON, CNPM; CELINA MAKI TAKEMURA, CNPM. |
Título: |
Índice de vegetação em seringais de diferentes idades nos anos 2016 e 2017. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Campinas: Embrapa Monitoramento por Satélite, 2017. |
Páginas: |
24 p. |
Série: |
(Embrapa Monitoramento por Satélite. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 32) |
ISSN: |
1806-3322 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os dados espectrais oriundos de imagens de satélite são úteis para estimar parâmetros da vegetação. O uso de índices de vegetação para estudar a cobertura vegetal e parâmetros fenológicos é comum, principalmente para a vegetação arbórea. Neste trabalho, mapeamos os seringais de 14 municípios do noroeste do Estado de São Paulo (região com domínio de Hevea brasiliensis entre as culturas arbóreas permanentes) e avaliamos o índice de vegetação (NDVI) da cultura em três diferentes idades nos anos de 2016 e 2017. Foram mapeados 13.704,49 ha de área plantada com seringueiras de todas as idades até o ano de 2015, que corresponderam a aproximadamente 17% da área plantada na região Sudeste do Brasil e a 22,6% de área plantada no Estado de São Paulo em relação aos dados de 2016 do IBGE. Os resultados quanto ao comportamento do índice de vegetação NDVI nos mesmos seringais em 2016 e 2017 apontaram diferença significativa (p < 0,05) entre os valores de cada grupo do ano (composto de três idades de seringais mais a testemunha, que não tinha idade definida). No entanto, separadas as plantações por idade, os seringais mais jovens, de três a nove anos, não apresentaram diferenças (p > 0,05) nos valores de NDVI entre os anos de 2016 e 2017, assim como os seringais testemunha em cada ano. |
Thesagro: |
Hevea Brasiliensis; Heveicultura; Seringueira; Uso da Terra. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02089nam a2200241 a 4500 001 2127197 005 2020-11-30 008 2017 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1806-3322 100 1 $aRODRIGUES, C. A. G. 245 $aÍndice de vegetação em seringais de diferentes idades nos anos 2016 e 2017.$h[electronic resource] 260 $aCampinas: Embrapa Monitoramento por Satélite$c2017 300 $a24 p. 490 $a(Embrapa Monitoramento por Satélite. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 32) 520 $aOs dados espectrais oriundos de imagens de satélite são úteis para estimar parâmetros da vegetação. O uso de índices de vegetação para estudar a cobertura vegetal e parâmetros fenológicos é comum, principalmente para a vegetação arbórea. Neste trabalho, mapeamos os seringais de 14 municípios do noroeste do Estado de São Paulo (região com domínio de Hevea brasiliensis entre as culturas arbóreas permanentes) e avaliamos o índice de vegetação (NDVI) da cultura em três diferentes idades nos anos de 2016 e 2017. Foram mapeados 13.704,49 ha de área plantada com seringueiras de todas as idades até o ano de 2015, que corresponderam a aproximadamente 17% da área plantada na região Sudeste do Brasil e a 22,6% de área plantada no Estado de São Paulo em relação aos dados de 2016 do IBGE. Os resultados quanto ao comportamento do índice de vegetação NDVI nos mesmos seringais em 2016 e 2017 apontaram diferença significativa (p < 0,05) entre os valores de cada grupo do ano (composto de três idades de seringais mais a testemunha, que não tinha idade definida). No entanto, separadas as plantações por idade, os seringais mais jovens, de três a nove anos, não apresentaram diferenças (p > 0,05) nos valores de NDVI entre os anos de 2016 e 2017, assim como os seringais testemunha em cada ano. 650 $aHevea Brasiliensis 650 $aHeveicultura 650 $aSeringueira 650 $aUso da Terra 700 1 $aGREGO, C. R. 700 1 $aCARDOSO, R. N. 700 1 $aGARCON, E. A. M. 700 1 $aTAKEMURA, C. M.
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Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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