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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
14/10/2015 |
Data da última atualização: |
09/08/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RAMOS FILHO, L. O.; PELLEGRINI, J. B. R.; VIEIRA, H. B. |
Afiliação: |
LUIZ OCTAVIO RAMOS FILHO, CNPMA; J. B. R. PELLEGRINI, INCRA; HENRIQUE BARROS VIEIRA, CNPMA. |
Título: |
Implantação participativa de uma unidade demonstrativa de sistema agroflorestal no Assentamento Sepé Tiaraju, Regiâo de Ribeirâo Preto, SP. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 6., 2006, Campos dos Goytacazes, RJ. [Trabalhos apresentados]. Campos dos Goytacazes, RJ: SBSAF, 2006. p. 1-5. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Assentamento Sepé Tiarajú, situado na região canavieira de Ribeirão Preto (SP), foi criado oficialmente em 2004, constituindo o primeiro assentamento na modalidade PDS (Projeto de Desenvolvimento Sustentável) no Estado de São Paulo. Trata-se de experiência inovadora na construção de um novo modelo de assentamento, tendo a agroecologia como centro da matriz tecnológica e a cooperação como eixo da organização produtiva. Dentro desta proposta, o uso de Sistemas Agroflorestais (SAFs) pode se constituir em uma alternativa de estímulo econômico à recuperação florestal e incorporação do componente arbóreo nos sistemas produtivos dos agricultores assentados. De acordo com Osterroht, 2002, os SAFs são importantes para a sustentabilidade, pois neles ocorrem simultaneamente treze processos que substituem práticas isoladas em sistemas de manejo orgânico. No entanto, o aproveitamento das vantagens dos Sistemas Agroflorestais por parte dos agricultores assentados depende, em grande parte, da realização de estudos e atividades de capacitação visando a difusão e troca de conhecimentos, que ampliem a compreensão multidisciplinar do processo de adoção desta tecnologia, bem como a geração de informações sobre a viabilidade econômica e a validação tecnológica do uso de SAFs nestas condições. De acordo com Bolfe et alli, 2004, os sistemas agroflorestais sucessionais devem ser construídos localmente pelos agricultores, tratando-se de um conhecimento que se constrói em conjunto, sendo a participação um componente fundamental no processo de implantação e de receptividade desta corrente agroecológica. Visando atender estas demandas, teve início em 2005 um projeto de capacitação socioambiental no assentamento , o qual busca enfocar tecnologias e conhecimentos relacionados ao manejo ecológico dos solos, com ênfase na incorporação do componente arbóreo a partir de SAFs. Neste sentido, em janeiro de 2006 foi implantada no local uma Unidade Demonstrativa e de Observação (UDO), para estudos e observação cotidiana por parte dos agricultores e técnicos. No presente artigo, buscaremos apresentar os resultados iniciais deste trabalho, enfocando principalmente o aspecto participativo do processo, voltado para a construção e difusão de conhecimentos sobre o uso de SAFs adequados à região. MenosO Assentamento Sepé Tiarajú, situado na região canavieira de Ribeirão Preto (SP), foi criado oficialmente em 2004, constituindo o primeiro assentamento na modalidade PDS (Projeto de Desenvolvimento Sustentável) no Estado de São Paulo. Trata-se de experiência inovadora na construção de um novo modelo de assentamento, tendo a agroecologia como centro da matriz tecnológica e a cooperação como eixo da organização produtiva. Dentro desta proposta, o uso de Sistemas Agroflorestais (SAFs) pode se constituir em uma alternativa de estímulo econômico à recuperação florestal e incorporação do componente arbóreo nos sistemas produtivos dos agricultores assentados. De acordo com Osterroht, 2002, os SAFs são importantes para a sustentabilidade, pois neles ocorrem simultaneamente treze processos que substituem práticas isoladas em sistemas de manejo orgânico. No entanto, o aproveitamento das vantagens dos Sistemas Agroflorestais por parte dos agricultores assentados depende, em grande parte, da realização de estudos e atividades de capacitação visando a difusão e troca de conhecimentos, que ampliem a compreensão multidisciplinar do processo de adoção desta tecnologia, bem como a geração de informações sobre a viabilidade econômica e a validação tecnológica do uso de SAFs nestas condições. De acordo com Bolfe et alli, 2004, os sistemas agroflorestais sucessionais devem ser construídos localmente pelos agricultores, tratando-se de um conhecimento que se constrói em conjunto, sendo a particip... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Metodologia participativa; Sistema agroflorestal. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/131083/1/2006AA-053.pdf
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Marc: |
LEADER 03053nam a2200157 a 4500 001 2026404 005 2021-08-09 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRAMOS FILHO, L. O. 245 $aImplantação participativa de uma unidade demonstrativa de sistema agroflorestal no Assentamento Sepé Tiaraju, Regiâo de Ribeirâo Preto, SP.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 6., 2006, Campos dos Goytacazes, RJ. [Trabalhos apresentados]. Campos dos Goytacazes, RJ: SBSAF, 2006. p. 1-5.$c2006 520 $aO Assentamento Sepé Tiarajú, situado na região canavieira de Ribeirão Preto (SP), foi criado oficialmente em 2004, constituindo o primeiro assentamento na modalidade PDS (Projeto de Desenvolvimento Sustentável) no Estado de São Paulo. Trata-se de experiência inovadora na construção de um novo modelo de assentamento, tendo a agroecologia como centro da matriz tecnológica e a cooperação como eixo da organização produtiva. Dentro desta proposta, o uso de Sistemas Agroflorestais (SAFs) pode se constituir em uma alternativa de estímulo econômico à recuperação florestal e incorporação do componente arbóreo nos sistemas produtivos dos agricultores assentados. De acordo com Osterroht, 2002, os SAFs são importantes para a sustentabilidade, pois neles ocorrem simultaneamente treze processos que substituem práticas isoladas em sistemas de manejo orgânico. No entanto, o aproveitamento das vantagens dos Sistemas Agroflorestais por parte dos agricultores assentados depende, em grande parte, da realização de estudos e atividades de capacitação visando a difusão e troca de conhecimentos, que ampliem a compreensão multidisciplinar do processo de adoção desta tecnologia, bem como a geração de informações sobre a viabilidade econômica e a validação tecnológica do uso de SAFs nestas condições. De acordo com Bolfe et alli, 2004, os sistemas agroflorestais sucessionais devem ser construídos localmente pelos agricultores, tratando-se de um conhecimento que se constrói em conjunto, sendo a participação um componente fundamental no processo de implantação e de receptividade desta corrente agroecológica. Visando atender estas demandas, teve início em 2005 um projeto de capacitação socioambiental no assentamento , o qual busca enfocar tecnologias e conhecimentos relacionados ao manejo ecológico dos solos, com ênfase na incorporação do componente arbóreo a partir de SAFs. Neste sentido, em janeiro de 2006 foi implantada no local uma Unidade Demonstrativa e de Observação (UDO), para estudos e observação cotidiana por parte dos agricultores e técnicos. No presente artigo, buscaremos apresentar os resultados iniciais deste trabalho, enfocando principalmente o aspecto participativo do processo, voltado para a construção e difusão de conhecimentos sobre o uso de SAFs adequados à região. 653 $aMetodologia participativa 653 $aSistema agroflorestal 700 1 $aPELLEGRINI, J. B. R. 700 1 $aVIEIRA, H. B.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
08/12/2020 |
Data da última atualização: |
08/12/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BIERHALS, D. F.; OLIVEIRA, I. H. S.; SPIERING, V.; HENZEL, A. B. D.; CUNHA, H. N. DA; GUARINO, E. de S. G. |
Afiliação: |
DAIANA FONSECA BIERHALS, UFPEL; ISIS HELENA S. OLIVEIRA, UFPEL; VIVIANE SPIERING, UFPEL; ANA BEATRIZ DEVANTIER HENZEL, UFPEL; HENRIQUE NOGUEZ DA CUNHA, UFSM; ERNESTINO DE SOUZA GOMES GUARINO, CPACT. |
Título: |
Recursos madeireiros em sistemas agroflorestais (SAF) de propriedades de agricultura familiar no sul do Rio Grande do Sul - Brasil. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL, 10., 2020; CONGRESSO INTERNACIONAL DE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL, 7., 2020. Anais. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
SIMBRAS. Evento on-line, 16 a 18 de setembro de 2020. |
Conteúdo: |
Os Sistemas Agroflorestais (SAFs) aliam a produção agrícola à conservação ambiental, pois priorizam práticas que trazem benefícios econômicos e socioambientais. As espécies encontradas nos SAFs variam de acordo com os interesses dos agricultores. Sendo os recursos florestais madeireiros um desses interesses, pois fornecem ao agricultor produtos lenhosos que são utilizados na propriedade ou comercializados. O objetivo do trabalho é realizar o levantamento de espécies arbóreas nativas do Rio Grande do Sul plantadas em três SAFs no sul do estado, devido ao interesse madeireiro. O levantamento das informações de espécies e suas quantidades foi feito através dos relatórios de certificação das agroflorestas, visitas às áreas e entrevistas com os agricultores. Entre os resultados pode-se destacar que das 25 espécies madeireiras plantadas nos SAFs, 11 foram escolhidas, especialmente, devido ao seu potencial para uso madeireiro, tendo entre elas espécies consideradas comercialmente de madeira de lei e nobres. É possível concluir que os produtos madeireiros fornecidos pelas espécies nativas fazem parte do interesse dos agricultores de agroflorestas. Podendo representar um aporte na renda da família rural. Além de contribuir para a diminuição da pressão exercida sobre áreas protegidas, sem abrir mão dos benefícios madeireiros inerentes de cada espécie. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Espécie Nativa; Floresta; Recurso Florestal; Sistema de Cultivo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/218963/1/ANAIS-SIMBRAS-2020-PARTE-6-pag-219-223.pdf
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Marc: |
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