Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
17/09/2007 |
Data da última atualização: |
18/02/2008 |
Autoria: |
CORDEIRO, M. C. R.; PINTO, A. C. Q.; RAMOS, V. H. V.; FALEIRO, F. G.; FRAGA, L. M. S. |
Título: |
Identificação da origem genética de plântulas em sementes poliembriônicas de mangueira (Mangifera indica,L.) CV. Rosinha por meio de marcadores RAPD. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 28, n. 3, p. 454-457, dez. 2006. |
ISSN: |
0100-2945 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A mangueira pode ser propagada por sementes ou por enxertia. Para fins comerciais, a propagação por enxertia é a mais apropriada, por manter o padrão genético da cultivar propagada. Na obtenção de mudas enxertadas, é importante o uso de variedades poliembriônicas como porta-enxerto, uma vez que essas produzem uma plântula zigótica e várias nucleares. As plântulas nucleares mantêm as características genéticas da planta-mãe e, por isso, são preferidas na propagação por enxertia por, supostamente, ofereceram maior uniformidade no pomar. Em geral, os viveiristas utilizam a plântula mais vigorosa para enxertar, supondo que o mesmo seja de origem nuclear. Porém, desuniformidades de altura e produção são muito comuns em pomares comerciais de manga na região Nordeste. O objetivo deste trabalho foi identificar a origem genética das plântulas de sementes poliembriônicas de variedade Rosinha, utilizando marcadores RAPD (Random Amplified Poliymorphic DNA). Além disso, a posição do embrião zigótico e o percentual de plântulas zigóticas vigorosas a qual, possivelmente, explica a desuniformidade quanto à altura das plantas nos pomares comerciais de mangueira. |
Palavras-Chave: |
Identificacao de plantulas; Porta-enxerto; Uniformidade no pomar. |
Thesagro: |
Embrião. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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