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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
17/07/2014 |
Data da última atualização: |
29/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
GOMES, J. B. V.; CURCIO, G. R.; DEDECK, R. A.; RAMOS, M. R. |
Afiliação: |
JOAO BOSCO VASCONCELLOS GOMES, CNPF; GUSTAVO RIBAS CURCIO, CNPF; Renato Antonio Dedecek, Projeto Biomas - CNA/Embrapa Florestas; Michele Ribeiro Ramos, Projeto Biomas - CNA/Embrapa Florestas. |
Título: |
Atributos dos solos do complexo petroquímico Comperj em função de variações litotípicas, da paisagem e do uso atual. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 34, n. 77, p. 1-11, jan./mar. 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A implantação do Comperj (complexo petroquímico da Petrobras e de empresas parceiras no município de Itaboraí) envolve um grande impacto ao meio natural, sendo ao mesmo tempo uma oportunidade para ações de compensação ambiental. O presente trabalho procurou caracterizar a química e a mineralogia dos solos da área do Comperj, considerando a granulometria e a morfologia dos solos, como também os diferentes materiais de origem, as posições de paisagem (terços superior, médio e inferior de encosta e terraços da planície) e as diferentes coberturas vegetais atuais. As paisagens de planície e encosta apresentam diferenças de comportamento de vários atributos químicos do solo, além daquelas associadas à própria paisagem (relevo e regime hídrico). Nas encostas também ocorrem diferenças de comportamento entre as amostras de solo, em função da origem litotípica e da fitofisionomia atual. Os sítios de floresta e pastagem das encostas apresentam comportamento diferenciado para vários atributos químicos, ressaltando-se, entretanto, que os valores médios de C orgânico não diferiram entre os dois grupos. A mineralogia de todos os solos é extremamente caulinítica, observando-se poucas diferenças entre os grupos dos litotipos. A consistência muito a extremamente dura no topo do horizonte B foi descrita para perfis de solo de encosta dos dois grupos de material de origem (Proterozóico e Terciário). |
Palavras-Chave: |
Florestas secundárias; Pastagens; Rio de Janeiro. |
Thesaurus Nal: |
pastures; secondary forests. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/122905/1/Atributos.pdf
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Marc: |
LEADER 02139naa a2200217 a 4500 001 1990889 005 2016-02-29 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGOMES, J. B. V. 245 $aAtributos dos solos do complexo petroquímico Comperj em função de variações litotípicas, da paisagem e do uso atual.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aA implantação do Comperj (complexo petroquímico da Petrobras e de empresas parceiras no município de Itaboraí) envolve um grande impacto ao meio natural, sendo ao mesmo tempo uma oportunidade para ações de compensação ambiental. O presente trabalho procurou caracterizar a química e a mineralogia dos solos da área do Comperj, considerando a granulometria e a morfologia dos solos, como também os diferentes materiais de origem, as posições de paisagem (terços superior, médio e inferior de encosta e terraços da planície) e as diferentes coberturas vegetais atuais. As paisagens de planície e encosta apresentam diferenças de comportamento de vários atributos químicos do solo, além daquelas associadas à própria paisagem (relevo e regime hídrico). Nas encostas também ocorrem diferenças de comportamento entre as amostras de solo, em função da origem litotípica e da fitofisionomia atual. Os sítios de floresta e pastagem das encostas apresentam comportamento diferenciado para vários atributos químicos, ressaltando-se, entretanto, que os valores médios de C orgânico não diferiram entre os dois grupos. A mineralogia de todos os solos é extremamente caulinítica, observando-se poucas diferenças entre os grupos dos litotipos. A consistência muito a extremamente dura no topo do horizonte B foi descrita para perfis de solo de encosta dos dois grupos de material de origem (Proterozóico e Terciário). 650 $apastures 650 $asecondary forests 653 $aFlorestas secundárias 653 $aPastagens 653 $aRio de Janeiro 700 1 $aCURCIO, G. R. 700 1 $aDEDECK, R. A. 700 1 $aRAMOS, M. R. 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 34, n. 77, p. 1-11, jan./mar. 2014.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
07/05/2002 |
Data da última atualização: |
07/05/2002 |
Autoria: |
SILA, D. B. da; ALVES, R. T.; PEREIRA, R. C. |
Título: |
Controle Biológico da Planta Daninha Soanum Americanum Mill por Coleópteros da Família Meolidae. |
Ano de publicação: |
1989 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 24, n.5, p. 631, maio 1989 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foi observado, em lavoura de feijão Phaseolus vulgaM L.) irrigado, cultivado no período de inverno de 1986, no Centro de Pesquisa Agropecuária dos Cerrados (CPACIEMBRAPA), Planaltina, DF, a presença de insetos da família Meloidae (Fig. 1) alimentando-se da Solanácea Solanum americanum Mill., conhecida cornumente corno maria-pretinha, erva-moura ou pimenta-de- galinha. Os insetos apareciam em reboleiras, rios focos da planta daninha, que se distribuíam principalmente ao longo da linha de plantio do feijoeiro. Os insetos, ao iniciarem o ataque, seguiam em linha, consumindo todas as folhas das plantas (Fig. 2). Quando estas eram totalmente consumidas, os insetos atacavam levemente o feijoeiro, logo se dispersando para outros focos. Não foi aplicado nenhum inseticida, e os insetos estiveram presentes na lavoura enquanto havia focos de plantas daninhas.
Após a constatação da preferência alimentar do meloídeo por S. americanum Mill., percebe-se que o inseto apresenta potencial para ser utilizado no controle bio16gico de plantas daninhas.
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Categoria do assunto: |
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Marc: |
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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