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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
10/11/2021 |
Data da última atualização: |
10/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
RAMOS, L. de O.; MIRANDA, R. O. V. de; SOARES, A. A. V.; PROTÁSIO, T. de P.; GONÇALVES, D. de A. |
Afiliação: |
LARISSA DE OLIVEIRA RAMOS, Universidade Estadual do Centro Oeste; RODRIGO OTÁVIO VEIGA DE MIRANDA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA; ALVARO AUGUSTO VIEIRA SOARES, UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA; THIAGO DE PAULA PROTÁSIO, UFRA; DELMAN DE ALMEIDA GONCALVES, CPATU. |
Título: |
Wood volumetry of Tachigali vulgaris pure plantations in different planting spacings. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Floresta, v. 51, n. 4, p. 990-999, out./dez. 2021. |
DOI: |
10.5380/rf.v51 i4. 75138 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Este trabalho objetivou desenvolver equações volumétricas para árvores de tachi-branco (Tachigali vulgaris L. G. Silva & H. C. Lima), avaliando o efeito do espaçamento inicial de plantio nas estimativas de volume, assim como desenvolver uma equação para estimativa do diâmetro equivalente (deq). Os dados são provenientes de um experimento implantado no norte do estado do Pará. O experimento foi conduzido sob o delineamento em blocos casualizados, sendo três blocos, cada um com seis tratamentos. Modelos volumétricos mais comumente utilizados foram avaliados, para duas situações distintas: considerando cada fuste como uma árvore e utilizando o deq da árvore como variáveis independentes no modelo volumétrico. A necessidade de equações individuais por espaçamento inicial de plantio foi testada. Além disso, uma equação para estimativa do deq foi proposta. O uso do deq promoveu estimativas volumétricas mais precisas e acuradas em relação ao diâmetro à altura do peito. Dentre os modelos testados, o de Schumacher e Hall foi selecionado. Pelo teste de identidade de modelos, a equação v = e(-9,164635 + 1,912123 Ln[𝑑eq] + 0,751405 Ln[ℎ]) pode ser utilizada para estimar o volume de árvores de Tachigali vulgaris, independente do espaçamento de plantio. O deq pode ser estimado via equação a partir dos diâmetros máximos e mínimos dos fustes da árvore. As diferenças percentuais máximas de volume por hectare obtidos pela medição de todos os fustes e pelo deq foram apenas de 5%, não causando prejuízo na acurácia da produção por unidade de área. MenosEste trabalho objetivou desenvolver equações volumétricas para árvores de tachi-branco (Tachigali vulgaris L. G. Silva & H. C. Lima), avaliando o efeito do espaçamento inicial de plantio nas estimativas de volume, assim como desenvolver uma equação para estimativa do diâmetro equivalente (deq). Os dados são provenientes de um experimento implantado no norte do estado do Pará. O experimento foi conduzido sob o delineamento em blocos casualizados, sendo três blocos, cada um com seis tratamentos. Modelos volumétricos mais comumente utilizados foram avaliados, para duas situações distintas: considerando cada fuste como uma árvore e utilizando o deq da árvore como variáveis independentes no modelo volumétrico. A necessidade de equações individuais por espaçamento inicial de plantio foi testada. Além disso, uma equação para estimativa do deq foi proposta. O uso do deq promoveu estimativas volumétricas mais precisas e acuradas em relação ao diâmetro à altura do peito. Dentre os modelos testados, o de Schumacher e Hall foi selecionado. Pelo teste de identidade de modelos, a equação v = e(-9,164635 + 1,912123 Ln[𝑑eq] + 0,751405 Ln[ℎ]) pode ser utilizada para estimar o volume de árvores de Tachigali vulgaris, independente do espaçamento de plantio. O deq pode ser estimado via equação a partir dos diâmetros máximos e mínimos dos fustes da árvore. As diferenças percentuais máximas de volume por hectare obtidos pela medição de todos os fustes e pelo deq foram apenas de 5%, ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Tachigali vulgaris. |
Thesagro: |
Densidade de Plantio; Floresta; Taxi Branco; Volume. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/227619/1/75138-331874-1-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 02335naa a2200241 a 4500 001 2135993 005 2021-11-10 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.5380/rf.v51 i4. 75138$2DOI 100 1 $aRAMOS, L. de O. 245 $aWood volumetry of Tachigali vulgaris pure plantations in different planting spacings.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aEste trabalho objetivou desenvolver equações volumétricas para árvores de tachi-branco (Tachigali vulgaris L. G. Silva & H. C. Lima), avaliando o efeito do espaçamento inicial de plantio nas estimativas de volume, assim como desenvolver uma equação para estimativa do diâmetro equivalente (deq). Os dados são provenientes de um experimento implantado no norte do estado do Pará. O experimento foi conduzido sob o delineamento em blocos casualizados, sendo três blocos, cada um com seis tratamentos. Modelos volumétricos mais comumente utilizados foram avaliados, para duas situações distintas: considerando cada fuste como uma árvore e utilizando o deq da árvore como variáveis independentes no modelo volumétrico. A necessidade de equações individuais por espaçamento inicial de plantio foi testada. Além disso, uma equação para estimativa do deq foi proposta. O uso do deq promoveu estimativas volumétricas mais precisas e acuradas em relação ao diâmetro à altura do peito. Dentre os modelos testados, o de Schumacher e Hall foi selecionado. Pelo teste de identidade de modelos, a equação v = e(-9,164635 + 1,912123 Ln[𝑑eq] + 0,751405 Ln[ℎ]) pode ser utilizada para estimar o volume de árvores de Tachigali vulgaris, independente do espaçamento de plantio. O deq pode ser estimado via equação a partir dos diâmetros máximos e mínimos dos fustes da árvore. As diferenças percentuais máximas de volume por hectare obtidos pela medição de todos os fustes e pelo deq foram apenas de 5%, não causando prejuízo na acurácia da produção por unidade de área. 650 $aDensidade de Plantio 650 $aFloresta 650 $aTaxi Branco 650 $aVolume 653 $aTachigali vulgaris 700 1 $aMIRANDA, R. O. V. de 700 1 $aSOARES, A. A. V. 700 1 $aPROTÁSIO, T. de P. 700 1 $aGONÇALVES, D. de A. 773 $tFloresta$gv. 51, n. 4, p. 990-999, out./dez. 2021.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
09/09/2021 |
Data da última atualização: |
09/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
ENGEL, E.; LAU, D.; GODOY, W. A. C.; PASINI, M. P. B.; MALAQUIAS, J. B.; SANTOS, C. D. R.; PIVATO, J. |
Afiliação: |
EDUARDO ENGEL, 1 Department of Entomology and Acarology, Laboratory of Ecology and Forest Entomology, University of São Paulo, ESALQ, Piracicaba, São Paulo, Brazil; DOUGLAS LAU, CNPT; WESLEY A. C. GODOY, 1 Department of Entomology and Acarology, Laboratory of Ecology and Forest Entomology, University of São Paulo, ESALQ, Piracicaba, São Paulo, Brazil; MAURICIO P. B. PASINI, Laboratory of Entomology, University of Cruz Alta-Unicruz, Cruz Alta, Rio Grande do Sul, Brazil; JOSÉ B. MALAQUIAS, Department of Biostatistics, Institute of Biosciences – IBB, São Paulo State University (UNESP), Botucatu, São Paulo, Brazi; CARLOS D. R. SANTOS, Faculty of Agronomy, Postgraduate Program in Plant Science, Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil; JULIANA PIVATO, 6 Brazilian Agricultural Research Corporation (Embrapa Florestas), Colombo, Paraná, Brazil. |
Título: |
Oscillation, synchrony, and multi-factor patterns between cereal aphids and parasitoid populations in southern Brazil. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Bulletin of Entomological Research, p. 1-8, 2021. |
DOI: |
https://doi.org/10.1017/ S0007485321000729 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em diferentes partes do mundo, as populações de pulgões e seus inimigos naturais são influenciadas por paisagens e clima. Na região Neotropical, poucos estudos de longo prazo têm sido realizados, mantendo uma lacuna para a compreensão do efeito das variáveis meteorológicas sobre padrões populacionais de pulgões e seus parasitoides em condições de campo. Este estudo descreve padrões gerais de oscilação em pulgões alados de cereais e seus parasitoides, selecionando variáveis meteorológicas e avaliando seus efeitos sobre esses insetos. Pulgões exibem dois picos anuais, um na transição verão-outono e outro na transição inverno-primavera. Para parasitoides, o maior pico anual ocorre durante o inverno e um segundo pico ocorre no inverno-primavera transição. A temperatura foi o principal regulador meteorológico da flutuação populacional de pulgões alados e parasitoides durante o ano. A faixa de temperatura favorável não é a mesma para pulgões e parasitoides. Para pulgões, o aumento da temperatura resultou na população crescimento, com efeito positivo máximo a 25 ° C. A temperatura também influenciou positivamente as populações de parasitoides, mas o crescimento foi assintótico em torno de 20 ° C. Embora a chuva tenha se mostrado sem função reguladora na sazonalidade dos pulgões, influenciou o número final de insetos ao longo do ano. A resposta de pulgões e parasitoides à temperatura tem implicações tróficas, compatibilidade e regulação de suas populações. Tais funções devem ser levadas em consideração em modelos preditivos. MenosEm diferentes partes do mundo, as populações de pulgões e seus inimigos naturais são influenciadas por paisagens e clima. Na região Neotropical, poucos estudos de longo prazo têm sido realizados, mantendo uma lacuna para a compreensão do efeito das variáveis meteorológicas sobre padrões populacionais de pulgões e seus parasitoides em condições de campo. Este estudo descreve padrões gerais de oscilação em pulgões alados de cereais e seus parasitoides, selecionando variáveis meteorológicas e avaliando seus efeitos sobre esses insetos. Pulgões exibem dois picos anuais, um na transição verão-outono e outro na transição inverno-primavera. Para parasitoides, o maior pico anual ocorre durante o inverno e um segundo pico ocorre no inverno-primavera transição. A temperatura foi o principal regulador meteorológico da flutuação populacional de pulgões alados e parasitoides durante o ano. A faixa de temperatura favorável não é a mesma para pulgões e parasitoides. Para pulgões, o aumento da temperatura resultou na população crescimento, com efeito positivo máximo a 25 ° C. A temperatura também influenciou positivamente as populações de parasitoides, mas o crescimento foi assintótico em torno de 20 ° C. Embora a chuva tenha se mostrado sem função reguladora na sazonalidade dos pulgões, influenciou o número final de insetos ao longo do ano. A resposta de pulgões e parasitoides à temperatura tem implicações tróficas, compatibilidade e regulação de suas populações. Tais funções devem ser lev... Mostrar Tudo |
Thesaurus NAL: |
Aphididae; Biological control; Braconidae; Community ecology; Population dynamics; Trophic levels. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02449naa a2200277 a 4500 001 2134142 005 2021-09-09 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1017/ S0007485321000729$2DOI 100 1 $aENGEL, E. 245 $aOscillation, synchrony, and multi-factor patterns between cereal aphids and parasitoid populations in southern Brazil.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aEm diferentes partes do mundo, as populações de pulgões e seus inimigos naturais são influenciadas por paisagens e clima. Na região Neotropical, poucos estudos de longo prazo têm sido realizados, mantendo uma lacuna para a compreensão do efeito das variáveis meteorológicas sobre padrões populacionais de pulgões e seus parasitoides em condições de campo. Este estudo descreve padrões gerais de oscilação em pulgões alados de cereais e seus parasitoides, selecionando variáveis meteorológicas e avaliando seus efeitos sobre esses insetos. Pulgões exibem dois picos anuais, um na transição verão-outono e outro na transição inverno-primavera. Para parasitoides, o maior pico anual ocorre durante o inverno e um segundo pico ocorre no inverno-primavera transição. A temperatura foi o principal regulador meteorológico da flutuação populacional de pulgões alados e parasitoides durante o ano. A faixa de temperatura favorável não é a mesma para pulgões e parasitoides. Para pulgões, o aumento da temperatura resultou na população crescimento, com efeito positivo máximo a 25 ° C. A temperatura também influenciou positivamente as populações de parasitoides, mas o crescimento foi assintótico em torno de 20 ° C. Embora a chuva tenha se mostrado sem função reguladora na sazonalidade dos pulgões, influenciou o número final de insetos ao longo do ano. A resposta de pulgões e parasitoides à temperatura tem implicações tróficas, compatibilidade e regulação de suas populações. Tais funções devem ser levadas em consideração em modelos preditivos. 650 $aAphididae 650 $aBiological control 650 $aBraconidae 650 $aCommunity ecology 650 $aPopulation dynamics 650 $aTrophic levels 700 1 $aLAU, D. 700 1 $aGODOY, W. A. C. 700 1 $aPASINI, M. P. B. 700 1 $aMALAQUIAS, J. B. 700 1 $aSANTOS, C. D. R. 700 1 $aPIVATO, J. 773 $tBulletin of Entomological Research, p. 1-8, 2021.
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