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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
04/09/2012 |
Data da última atualização: |
04/09/2012 |
Autoria: |
CABALA ROSAND, P.; RAIJ, B. van. |
Título: |
A analise de solo no Brasil no periodo 1972-1981. |
Ano de publicação: |
1983 |
Fonte/Imprenta: |
Campinas: Sociedade Brasileia de Ciencia do Solo, 1983. |
Páginas: |
46p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Apresenta-se a evolucao da analise do solo no Brasil no periodo de 1972 a 1981 no que se relaciona a numero de laboratorios e volume de analises. Nesse periodo o numero de laboratorios se expandiu em 350% e o numero de analises aumentou em 152%. Em relacao a area agricultavel excluindo-se pastagens em 1981, analisou-se, em medio, uma amostra para cada 147 ha. Essa proporcao tao baixa devera ser aumentada com a implementacao do uso tecnico e racional de adubos e corretivos. Com os laboratorios ja existentes e plenamente possivel uma ampliacao do numero de analise para atender a provaveis aumentos na demanda, pois somente 17 dos 91 laboratorios levantados responderam por 67% do total das analises realizadas nesse periodo. Em geral ha pequenas variacoes nas tecnicas analiticas utilizadas e vem sendo realizados esforcos, especialmente por instituicoes de pesquisa e Escolas de Agronomia no sentido de selecionar novas tecnicas e implementar seu uso em analise de rotina. Embora haja interesse quase geral dos laboratorios em participar de programas estaduais, regionais e a nivel nacional, apenas nos Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, vem funcionando uma coordenacao com objetivos e normas bem definidas. Seguramente, a estruturacao de uma coordenacao nacional podera implementar o funcionamento de coordenacoes regionais, visando nao somente maior uniformizacao nas tecnicas de analise e criterios de interpretacao, como tambem no controle de qualidade para um melhor atendimento aos agricultores. MenosApresenta-se a evolucao da analise do solo no Brasil no periodo de 1972 a 1981 no que se relaciona a numero de laboratorios e volume de analises. Nesse periodo o numero de laboratorios se expandiu em 350% e o numero de analises aumentou em 152%. Em relacao a area agricultavel excluindo-se pastagens em 1981, analisou-se, em medio, uma amostra para cada 147 ha. Essa proporcao tao baixa devera ser aumentada com a implementacao do uso tecnico e racional de adubos e corretivos. Com os laboratorios ja existentes e plenamente possivel uma ampliacao do numero de analise para atender a provaveis aumentos na demanda, pois somente 17 dos 91 laboratorios levantados responderam por 67% do total das analises realizadas nesse periodo. Em geral ha pequenas variacoes nas tecnicas analiticas utilizadas e vem sendo realizados esforcos, especialmente por instituicoes de pesquisa e Escolas de Agronomia no sentido de selecionar novas tecnicas e implementar seu uso em analise de rotina. Embora haja interesse quase geral dos laboratorios em participar de programas estaduais, regionais e a nivel nacional, apenas nos Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, vem funcionando uma coordenacao com objetivos e normas bem definidas. Seguramente, a estruturacao de uma coordenacao nacional podera implementar o funcionamento de coordenacoes regionais, visando nao somente maior uniformizacao nas tecnicas de analise e criterios de interpretacao, como tambem no controle de qualidade para um melhor atendimen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Evolucao; Soil testing analysis. |
Thesagro: |
Análise do Solo; Estatística; Laboratório. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02057nam a2200205 a 4500 001 1932956 005 2012-09-04 008 1983 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aCABALA ROSAND, P. 245 $aA analise de solo no Brasil no periodo 1972-1981. 260 $aCampinas: Sociedade Brasileia de Ciencia do Solo$c1983 300 $a46p. 520 $aApresenta-se a evolucao da analise do solo no Brasil no periodo de 1972 a 1981 no que se relaciona a numero de laboratorios e volume de analises. Nesse periodo o numero de laboratorios se expandiu em 350% e o numero de analises aumentou em 152%. Em relacao a area agricultavel excluindo-se pastagens em 1981, analisou-se, em medio, uma amostra para cada 147 ha. Essa proporcao tao baixa devera ser aumentada com a implementacao do uso tecnico e racional de adubos e corretivos. Com os laboratorios ja existentes e plenamente possivel uma ampliacao do numero de analise para atender a provaveis aumentos na demanda, pois somente 17 dos 91 laboratorios levantados responderam por 67% do total das analises realizadas nesse periodo. Em geral ha pequenas variacoes nas tecnicas analiticas utilizadas e vem sendo realizados esforcos, especialmente por instituicoes de pesquisa e Escolas de Agronomia no sentido de selecionar novas tecnicas e implementar seu uso em analise de rotina. Embora haja interesse quase geral dos laboratorios em participar de programas estaduais, regionais e a nivel nacional, apenas nos Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, vem funcionando uma coordenacao com objetivos e normas bem definidas. Seguramente, a estruturacao de uma coordenacao nacional podera implementar o funcionamento de coordenacoes regionais, visando nao somente maior uniformizacao nas tecnicas de analise e criterios de interpretacao, como tambem no controle de qualidade para um melhor atendimento aos agricultores. 650 $aAnálise do Solo 650 $aEstatística 650 $aLaboratório 653 $aBrasil 653 $aEvolucao 653 $aSoil testing analysis 700 1 $aRAIJ, B. van.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
Data corrente: |
20/12/2022 |
Data da última atualização: |
03/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
CARVALHO, L. M. de; MELO, E. de O. L.; SILVA FILHO, F. S.; SOBRAL, L. F.; ANJOS, J. L. dos; BORGES, A. L.; CARVALHO, H. W. L. de. |
Afiliação: |
LUCIANA MARQUES DE CARVALHO, CPATC; EDUARDA DE OLIVEIRA LOPES MELO; FLÁVIO SEVERO DA SILVA FILHO; LAFAYETTE FRANCO SOBRAL, CPATC; JOEZIO LUIZ DOS ANJOS, CPATC; ANA LUCIA BORGES, CNPMF; HELIO WILSON LEMOS DE CARVALHO, CPATC. |
Título: |
Acúmulo de prolina na laranjeira Pera sobre três porta-enxertos e sua interrelação com as doses de N no solo. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Aracaju: Embrapa Tabuleiros costeiros, 2022. |
Páginas: |
27 p. |
Série: |
(Embrapa Tabuleiros Costeiros. Boletim de Pesquisae Desenvolvimento, 175). |
ISSN: |
1678-1961 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As folhas das laranjeiras apresentam altos teores de prolina, aminoácido reconhecido como marcador bioquímico de tolerância à seca. Com o objetivo de estudar as relações entre dose de nitrogênio (N) no solo e tolerância à seca da laranjeira ?Pera?, quando enxertada nos porta-enxertos ?Cravo?, ?Sunki Tropical? e ?San Diego?, foram estabelecidos três experimentos simultâneos no polo citrícola da Bahia e Sergipe no delineamento de blocos ao acaso, com quatro doses de N no solo e cinco repetições. Nas folhas, foram determinados o teor relativo de água, de prolina e de clorofila, nas estações úmida e seca, de nitrogênio, anualmente, além das taxas fotossintéticas. Durante quatro safras consecutivas, registrou-se a produtividade dos pomares. Para a maioria dos anos e porta-enxertos, os teores de N e de prolina nas folhas aumentaram em função da dose de N no solo, em contraste com o teor de clorofila e as taxas fotossintéticas. A produtividade foi modificada pela dose de N apenas na quarta safra, exceto para plantas sobre ?San Diego?. Os resultados indicaram que sob precipitação regular e frequente, os três porta-enxertos induzem, às folhas da laranjeira ?Pera?, aumentos crescentes no acúmulo de prolina em função das doses de N, mas sob chuvas escassas, o padrão de acúmulo de prolina foi alterado, o que variou com o porta-enxerto. A maior eficiência no uso da água e padrão de acúmulo de prolina proporcionado pelo porta-enxerto ?Sunki Tropical? sugerem sua alta tolerância à seca. |
Thesagro: |
Laranja; Nitrogênio; Porta Enxerto; Resistência a Seca. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/247382/1/Acumulo-de-prolina-na-laranjeira-Pera.2022.BP.175.pdf
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Marc: |
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Embrapa Tabuleiros Costeiros (CPATC) |
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