|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
11/09/2018 |
Data da última atualização: |
04/02/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MENDES, S. M.; QUEIROZ, V. A. V.; MIGUEL, R. de A.; SILVA, D. D. da; COTA, L. V.; FERREIRA, N. H. C.; SOUZA, C. da S. F. |
Afiliação: |
SIMONE MARTINS MENDES, CNPMS; VALERIA APARECIDA VIEIRA QUEIROZ, CNPMS; RAFAEL DE ARAUJO MIGUEL, CNPMS; DAGMA DIONISIA DA SILVA, CNPMS; LUCIANO VIANA COTA, CNPMS; Natasha Heler Cotta Ferreira; Camila da Silva Fernandes Souza. |
Título: |
Avaliação de fumonisinas em milho com sintomas de danos na espiga causados por lagartas. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 32., 2018, Lavras. Soluções integradas para os sistemas de produção de milho e sorgo no Brasil: resumos. Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2018. |
Páginas: |
p. 14. |
Idioma: |
Português |
Thesagro: |
Lagarta da Espiga; Micotoxina; Praga de Planta. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/182731/1/Avaliacao-fumonisinas.pdf
|
Marc: |
LEADER 00821nam a2200217 a 4500 001 2095453 005 2019-02-04 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMENDES, S. M. 245 $aAvaliação de fumonisinas em milho com sintomas de danos na espiga causados por lagartas.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 32., 2018, Lavras. Soluções integradas para os sistemas de produção de milho e sorgo no Brasil: resumos. Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo$c2018 300 $ap. 14. 650 $aLagarta da Espiga 650 $aMicotoxina 650 $aPraga de Planta 700 1 $aQUEIROZ, V. A. V. 700 1 $aMIGUEL, R. de A. 700 1 $aSILVA, D. D. da 700 1 $aCOTA, L. V. 700 1 $aFERREIRA, N. H. C. 700 1 $aSOUZA, C. da S. F.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
22/10/2004 |
Data da última atualização: |
17/07/2014 |
Autoria: |
BERTUCCI NETO, V.; COURI, S. |
Título: |
Instrumentação para automação de processo de fermentação semi-sólida. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
São Carlos, SP: Embrapa Instrumentação Agropecuária, 1996. |
Páginas: |
4 p. |
Série: |
(Embrapa Instrumentação Agropecuária. Pesquisa em Andamento, 7). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mercado mundial de enzimas industriais foi estimado em 625 milhões de dólares, em 1990. Cerca de 62 % das enzimas produzidas são usadas pela indústria de alimentos, 33% em detergentes e 5% nas indústrias têxtil e de couro. Das enzimas produzidas, 80% são hidrolíticas, utilizadas para a despolimerização I de produtos naturais. Destas, 60% são proteases, 30% carboidrases, 3% lipases e o restante enzimas especializadas tais como as pectinases. Na indústria de alimentos o maior uso está no processamento do amido seguido pela produção de queijos, processamento de sucos de frutas e vegetais, clarificação de sucos e vinhos, panificação e cervejaria. Muitos produtos alimentícios fermentados no Oriente são obtidos em Isubstrato sólido como o tempeh, nato, miso, que freqüentemente utilizam soja e I cereais como substratos. Foram esses processos de produção de alimentos ! fermentados no Oriente que deram origem às técnicas modernas de Fermentação Sem i-Sólida (FMSS). Posteriormente, a FMSS passou a ser utilizada para a obtenção de vários produtos, desde que se dispusesse do microrganismo adequado. Para a produção de enzimas são utilizados basicamente dois tipos de processo: a fermentação sem i-sólida e a fermentação líquida submersa. O processo em meio semi-sólido apresenta as seguintes vantagens: utiliza substratos simples, necessitando em muitos casos somente da adição de água; permite reciclar resíduos sólidos; ocupa pouco espaço operacíonal; menor custo .de operação (energia, água, mão-de-obra e manutenção); menor custo do j equipamento (os custos de reatores para fermentações submersas são altos); Ireduz o índice de contaminação devido ao baixo teor de umidade; produto final mais concentrado (o que facilita sua recuperação) e menor produção de resíduos I indesejáveis. Apresenta, porém, limitações: exige inoculação maciça e perfeita homogeneização do meio; limitação geométrica do crescimento do micélio no I material, principalmente nos poros intersticiais; dificuldade de colher amostras representativas para o acompanhamento do processo, além de reduzida oferta de j publicações técnicas sobre o assunto. INos anos 70, quando houve uma retomada nas pesquisas em FMSS, já I havia um consenso entre autores que as dificuldades encontradas na fermentação! MenosO mercado mundial de enzimas industriais foi estimado em 625 milhões de dólares, em 1990. Cerca de 62 % das enzimas produzidas são usadas pela indústria de alimentos, 33% em detergentes e 5% nas indústrias têxtil e de couro. Das enzimas produzidas, 80% são hidrolíticas, utilizadas para a despolimerização I de produtos naturais. Destas, 60% são proteases, 30% carboidrases, 3% lipases e o restante enzimas especializadas tais como as pectinases. Na indústria de alimentos o maior uso está no processamento do amido seguido pela produção de queijos, processamento de sucos de frutas e vegetais, clarificação de sucos e vinhos, panificação e cervejaria. Muitos produtos alimentícios fermentados no Oriente são obtidos em Isubstrato sólido como o tempeh, nato, miso, que freqüentemente utilizam soja e I cereais como substratos. Foram esses processos de produção de alimentos ! fermentados no Oriente que deram origem às técnicas modernas de Fermentação Sem i-Sólida (FMSS). Posteriormente, a FMSS passou a ser utilizada para a obtenção de vários produtos, desde que se dispusesse do microrganismo adequado. Para a produção de enzimas são utilizados basicamente dois tipos de processo: a fermentação sem i-sólida e a fermentação líquida submersa. O processo em meio semi-sólido apresenta as seguintes vantagens: utiliza substratos simples, necessitando em muitos casos somente da adição de água; permite reciclar resíduos sólidos; ocupa pouco espaço operacíonal; menor custo .de operação (energia, águ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
ENZIMAS INDUSTRIAIS; FERMENTAÇÃO SEMI-SÓLIDA; Fermentação semi-sólido; processing; Semi-solid fermentation. |
Thesagro: |
Automação; Processamento. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPDIA/8439/1/PA07_96.pdf
|
Marc: |
LEADER 03091nam a2200229 a 4500 001 1028643 005 2014-07-17 008 1996 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aBERTUCCI NETO, V. 245 $aInstrumentação para automação de processo de fermentação semi-sólida. 260 $aSão Carlos, SP: Embrapa Instrumentação Agropecuária$c1996 300 $a4 p. 490 $a(Embrapa Instrumentação Agropecuária. Pesquisa em Andamento, 7). 520 $aO mercado mundial de enzimas industriais foi estimado em 625 milhões de dólares, em 1990. Cerca de 62 % das enzimas produzidas são usadas pela indústria de alimentos, 33% em detergentes e 5% nas indústrias têxtil e de couro. Das enzimas produzidas, 80% são hidrolíticas, utilizadas para a despolimerização I de produtos naturais. Destas, 60% são proteases, 30% carboidrases, 3% lipases e o restante enzimas especializadas tais como as pectinases. Na indústria de alimentos o maior uso está no processamento do amido seguido pela produção de queijos, processamento de sucos de frutas e vegetais, clarificação de sucos e vinhos, panificação e cervejaria. Muitos produtos alimentícios fermentados no Oriente são obtidos em Isubstrato sólido como o tempeh, nato, miso, que freqüentemente utilizam soja e I cereais como substratos. Foram esses processos de produção de alimentos ! fermentados no Oriente que deram origem às técnicas modernas de Fermentação Sem i-Sólida (FMSS). Posteriormente, a FMSS passou a ser utilizada para a obtenção de vários produtos, desde que se dispusesse do microrganismo adequado. Para a produção de enzimas são utilizados basicamente dois tipos de processo: a fermentação sem i-sólida e a fermentação líquida submersa. O processo em meio semi-sólido apresenta as seguintes vantagens: utiliza substratos simples, necessitando em muitos casos somente da adição de água; permite reciclar resíduos sólidos; ocupa pouco espaço operacíonal; menor custo .de operação (energia, água, mão-de-obra e manutenção); menor custo do j equipamento (os custos de reatores para fermentações submersas são altos); Ireduz o índice de contaminação devido ao baixo teor de umidade; produto final mais concentrado (o que facilita sua recuperação) e menor produção de resíduos I indesejáveis. Apresenta, porém, limitações: exige inoculação maciça e perfeita homogeneização do meio; limitação geométrica do crescimento do micélio no I material, principalmente nos poros intersticiais; dificuldade de colher amostras representativas para o acompanhamento do processo, além de reduzida oferta de j publicações técnicas sobre o assunto. INos anos 70, quando houve uma retomada nas pesquisas em FMSS, já I havia um consenso entre autores que as dificuldades encontradas na fermentação! 650 $aAutomação 650 $aProcessamento 653 $aENZIMAS INDUSTRIAIS 653 $aFERMENTAÇÃO SEMI-SÓLIDA 653 $aFermentação semi-sólido 653 $aprocessing 653 $aSemi-solid fermentation 700 1 $aCOURI, S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Instrumentação (CNPDIA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|